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Aula 4 Cooperação em Economia e Segurança

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Apresentação em tema: "Aula 4 Cooperação em Economia e Segurança"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 4 Cooperação em Economia e Segurança
Prof. Bruno Rosi

2 Introdução Pergunta de partida: por que alguns tópicos internacionais admitem extensa regulação e outros não (p. 2)?

3 1 O Dilema do Prisioneiro como Dilema Político
DP combina bem com Realismo: atores unitários, racionais, maximizadores de utilidade Problemas: repetição e possibilidade de comunicação Reciprocidade (Tit for Tat) pode gerar cooperação entre egoístas

4 2 Cooperação internacional sob o Dilema do Prisioneiro
Elementos de cooperação estável em assuntos internacionais presentes em DP repetido Percepção de interdependência e decisões mutuamente contingentes Capacidade de monitorar decisões de outros e reagir de acordo Forte interesse no longo prazo Diferenças moderadas entre recompensas por cooperação ou defecção

5 Limitações do uso tradicional de interação estratégica debaixo do DP
DP presume que estados são atores unitários, racionais e coerentes Interações entre política internacional e política doméstica

6 Quatro objeções ao uso do Dilema do Prisioneiro como modelo de interação internacional
Simplificação exagerada da natureza dos atores, distorção de objetivos e de processos políticos Perda dos fatores cognitivos e percepções envolvidos em interações estratégicas Perda de interações sutis: barganhas, criação de caminhos alternativos, busca de simetria e ganhos conjuntos Compressão de diferentes interações em um novo jogo

7 3 Interação estratégica em questões econômicas e políticas
Por que existem arranjos institucionais tão diferentes associados com segurança e economia internacionais (p. 12)? Por que regimes internacionais de segurança – mas não de economia – são tão raros e limitados em seu alcance (p. 12)? Hipótese #1: tópicos de economia e segurança se prestam a tipos diferentes de interação estratégica

8 Se tópicos de segurança e economia podem igualmente ser representados como DPs repetidos, por que cooperação é mais comum em um do que em outro? Cooperação é mais provável quando O futuro não é uma preocupação tão forte A penalidade de CD não é tão elevada Diferenças típicas entre economia e segurança: Perdas imediatas e potencialmente graves de CD Riscos associados com monitoramento inadequado de decisões de outros atores É esse perigo (e não a anarquia em si) que torna a cooperação em segurança mais difícil. Guerra é a defecção mais grave.

9 Fatores favorecendo um conluio moderado entre grandes potências
Baixo potencial de primeiro golpe bem sucedido Preocupação com outros tópicos de bem estar Tit for Tat é uma opção pouco provável! Quem vai dar o primeiro passo? O perigo de uma defecção rápida e decisiva geralmente não existe na EPI Maior transparência Ausência de perigo imediato Resumo: segurança e economia oferecem ganhos em cooperação. Porém, risco de CD, dificuldade de monitoramento e percepção de competição prejudicam segurança

10 4 Hegemons, recessões e a evolução da cooperação
Como surge a cooperação? Estabilidade hegemônica Por que recessões e depressões criam incentivos tão fortes para a defecção? Busca de soluções rápidas Circunstâncias tornam CD muito elevado a curto prazo

11 Conclusão Duas verdades: Realismo: estados são atores independentes
Liberalismo: estados são interdependentes Problema a ser resolvido: conflito entre estrutura e agente (pensar em Waltz e APE)

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15 Referências LIPSON, Charles. “International Cooperation in Economic and Security Affairs” World Politics, Vol. 37, No. 1 (Oct., 1984).


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