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DISTÚRBIOS DO MOTOR. DESCINESIA UTERINA Podem ser dinâmicas ou funcionais; Contratilidade torna-se ineficiente para dilatar o colo e atuar na progressão.

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1 DISTÚRBIOS DO MOTOR

2 DESCINESIA UTERINA Podem ser dinâmicas ou funcionais; Contratilidade torna-se ineficiente para dilatar o colo e atuar na progressão do parto; Pode ser exagerada, capaz de provocar parto rápido e precipitado. Alterações quantitativas: onda contrátil é generalizada e mantém o tríplice gradiente descendente. Apenas valores aumentados ou diminuído (hiperatividade ou hipoatividade); Alterações qualitativas: ondas generalizadas com inversão do TGD ou ondas localizadas, assincrônicas e incoordenadas. Atrasam ou mesmo impedem a dilatação do colo uterino e a descida do feto.

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14 HEMORRAGIAS PUERPERAIS

15 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.1- CONCEITO Caracteriza-se pelo delivramento parcial ou retenção total da placenta, acompanhado ou não de sangramento. Classicamente divide-se a hemorragia puerperal em: precoce e tardia. Precoce quando ocorre nas primeira 24 horas pós- parto e Tardia após este período. Prof. Aquino

16 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.1- CONCEITO Outra Classificação obedece ao momento de sua ocorrência em relação a parturição, a saber: - Durante o período de dilatação e expulsão  rotura uterina; - No secundamento  retenção da placenta e inversão uterina aguda; - No 4º. Período de Greenberg  hipotonia uterina e lacerações do trajeto; - No puerpério  restos placentários, infecções e coagulopatias; Prof. Aquino

17 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.2- DELIVRAMENTO PARCIAL DA PLACENTA Caracteriza-se pela retenção parcial da placenta, podendo ser cotilédones ou membranas o que vai levar a exaustão das fibras miometriais, propiciando hemorragias de grande volume. São fatores associados ao delivramento anormal: miomatose uterina, partos distócicos, placenta sucenturiada, placenta bilobada e 1º. Período prolongado. Prof. Aquino

18 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.3- Retenção da Placenta E´quando o período de delivrar se esgota, ou seja, ultrapassados 30’-45’ minutos do parto e a placenta não foi eliminada. Diversas são as formas de retenção placentária: descolamento placentário retardado, encarceramento placentário e aderência placentária anormal. Passado o tempo de espera do delivramento, poder-se- á fazer a manobra de pressão para baixo seguido de elevação do útero com a extremidade do cordão umbilical pinçada. Presente a aderência, a pinça se eleva com o órgão => Sinal do Pescador de Fabre. Prof. Aquino

19 SINAL DO PESCADOR DE FABRE Prof. Aquino

20 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.4- DESCOLAMENTO PLACENTÁRIO RETARDADO Habitualmente a placenta separa-se do molde decidual após o parto, em período de 5 a 60 minutos, estando a parturiente em decúbito dorsal. Na maioria das vezes o retardo do delivramento reflete fibras uterinas com tônus diminuído ou plano de clivagem fracamente constituído, situação favorecida por: - Parto sob analgesia; - 2º. Perído de curta duração (parto taquitócito); - 1º período prolongado; Prof. Aquino

21 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.4- DESCOLAMENTO PLACENTÁRIO RETARDADO - Multiparidade; - Miomatose uterina; - Trabalho de parto prematuro; - Amniorrex prematura; Prof. Aquino

22 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.4- DESCOLAMENTO PLACENTÁRIO RETARDADO Providenciar acesso venoso com venocat calibroso, administrar espansor de volume e oxitocina em altas doses. Malograda a manobra acima descrita, parte-se para a extração manual da placenta. Para tal, necessita o máximo de contração uterina e a permeabilidade do colo. Com habilidade é possível se fazer estas manobras. Sugere-se seja feito antibioticoterapia Prof. Aquino

23 EXTRAÇÃO MANUAL DA PLACENTA Prof. Aquino

24 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.5- ENCARCERAMENTO DA PLACENTA Não eliminação da massa placentária descolada, acarretando sangramento por impedir a redução dos diâmetros uterinos e conseqüen-temente comprometendo a miotamponagem. Fatores associados: - Trabalho de Parto Prolongado - Uso exagerado de ocitócitos; - Espasmo das fibras miometriais cervicais; Para melhor exploração da cavidade uterina a puérpera deverá está sob anestesia. Prof. Aquino

25 EXTRAÇÃO MANUAL DA PLACENTA Prof. Aquino

26 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.6- ADERÊNCIA PLACENTÁRIA ANORMAL Trata-se do fenômeno da acretização placentária e sua incidência é controversa, da ordem de 1:7.000 partos. Classifica-se em: - Placenta Acreta: quando os cotilédones aderem diretamente no miométrio; - Placenta Increta quando os cotilédones aderem por invasão miometrial e o diagnóstico histológico; - Placenta Percreta quando os cotilédones aderem perfurando todo plano muscular e, por vezes, atingindo a serosa. Prof. Aquino

27 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.6- ADERÊNCIA PLACENT Á RIA ANORMAL Fatores citol ó gicos comumente associados a aderências da placenta; - Placenta Pr é via; - Inser ç ão placent á ria: o No segmento inferior o Sobre o s í tio da cicatriz pr é via de histerotomia; o Ap ó s curetagem uterina; Prof. Aquino

28 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.7- RESTOS PLACENTÁRIOS Primeira causa de sangramento trans-vaginal anormal. A não eliminação total da placenta e conta os seguintes fatores: - Acretismo Placentário - Placenta sucenturiada - Lobos placentários acessórios; - Corioamnionite; - Parto prematuro; - Doença Toflobástica Gestacional Prof. Aquino

29 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.7- RESTOS PLACENTÁRIOS A presença de material placentário retido dificulta a contração uterina normal e sua subseqüente evolução: - Hemorragia na 1ª. E/ou 2ª. semana do puerpério; - Lóquios aumentado e sub-involução uterina; A retenção por tempo superior a uma semana geralmente associa-se a quadro infeccioso e a endometrite. - Febre e calafrios; - Loquios de odor fétido, purulenta Prof. Aquino

30 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.7- RESTOS PLACENTÁRIOS Achados ultra-sonográficos de material heterogênico intra-uterino, confirmam o diagnóstico; Tratamento deve constar de uterotonicos e curetagem uterina ou aspiração (AMIU) e antibioticoterapia, se infectado; Casos mais raros podem estar associados a acretismo placentário, miometrite grave que elevam as indicações de histerectomia; Apesar da alta morbidade, a mortalidade materna por esta causa é baixa. Prof. Aquino

31 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.8- INVERSÃO UTERINA AGUDA Por definição seria a expulsão do útero através da vagina, em sentido inverso(a face interna do órgão é exposta previamente). Ela poderá ser total ou parcial; Prof. Aquino

32 INVERSÃO UTERINA AGUDA Prof. Aquino

33 MANOBRA DE TAXE PARA CORREÇÃO DA INVERSÃO UTERINA AGUDA Prof. Aquino

34 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.8- INVERSÃO UTERINA AGUDA Em geral, se deve a má assistência ao delivramento, na maioria das vezes ocorre por excesso de tração no cordão umbilical ligada a placenta ainda implantada ao fundo uterino. São fatores predisponentes: - Cordão umbilical excessivamente curto ou espesso; - Placenta firmemente aderida ao útero; - Multiparidade; Prof. Aquino

35 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.8- INVERSÃO UTERINA AGUDA DIAGNÓSTICO: O útero para fora da vagina é visível; Parturiente apresenta fácies de sofrimento (intensa dor); Choque de origem neurogênico, não proporcional ao sangramento; Freqüentemente estas parturientes necessitam hemotransfusão; Prof. Aquino

36 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.8- INVERSÃO UTERINA AGUDA CONDUTA: - Acolhimento hospitalar; - Classificação do sangue; - Acessos venosos (mínimo de dois); - Redução ou dês-inversão do útero em ambiente cirúrgico e paciente sob anestesia; Prof. Aquino

37 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.8- INVERSÃO UTERINA AGUDA CONDUTA: - Administração de úterotônicos só poderá ser aplicada depois de retiradas partes restantes dos anexos da gestação e procedida à redução – manobra de Taxe, eficaz em mais de 90% dos casos – nesta fase deve-se empregar relaxantes uterino (beta-miméticos ou sulfato de Magnésio) para facilitar a devolução do órgão para sua posição de origem na cavidade pélvica; Prof. Aquino

38 MANOBRA DE TAXE PARA CORREÇÃO DA INVERSÃO UTERINA AGUDA Prof. Aquino

39 14. DELIVRAMENTO ANORMAL 14.8- INVERSÃO UTERINA AGUDA - Após o dês-inversão, aplicar altas doses de uterotônicos tipo oxitócicos e metilergonovina, misoprostol retal com finalidade de manter ou útero em sua posição; - Em caso de insucesso da manobra de Taxe, deve ser tentada o procedimento de Huntington, que consiste na devolução cirúrgica do útero através de laparotomia; Prof. Aquino


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