INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM Curativos. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO c ) Grânulos de Hidrocolóide São compostos por partículas de carboximetilcelulose,

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM Curativos. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO c ) Grânulos de Hidrocolóide São compostos por partículas de carboximetilcelulose,"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM Curativos

2 INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO c ) Grânulos de Hidrocolóide São compostos por partículas de carboximetilcelulose, que, na presença de exsudato, formam um gel na cavidade da ferida; Devem ser sempre usados associados à placa de hidrocolóide, pois auxiliam a ação da mesma. Devem ser trocados juntamente com as placas; Indicação: feridas profundas, cavitárias;

3 INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO

4 d) Alginato de cálcio: Composição: fibras de ácido algínico (ácido gulurônico e ácido manurônico) extraído das algas marinhas marrons (Laminaria). Contém também íons de cálcio e sódio; Apresenta-se em forma de placa e deve estar associado à gaze aberta ou gaze dupla (cobertura secundária); Ações: através da troca iônica promove a hemostasia; absorve exsudato, forma um gel que mantém a umidade, promove a granulação, auxilia o desbridamento autolítico; Manusear com luvas ou pinças estéreis; Pode ser recortado, mas deve-se utilizar tesoura estéril; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO

5  Indicação: feridas infectadas com exsudato intenso com ou sem tecido necrótico e sangramento;  Contra-indicação: feridas com pouca drenagem de exsudato;  Troca: cobertura primária até 07 dias ou quando saturar e a troca da cobertura secundária ocorrerá quando a gaze dupla ou aberta umedecer. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO

6 e ) Carvão ativado e prata: Composição: tecido de carvão ativado, impregnado com prata (0,15%) envolto externamente por uma película de nylon (selada); Cobertura primária, e estéril; requer uma cobertura secundária (gaze aberta ou dupla); Manusear com luvas estéreis; Contraindicações: ferida com pouco exsudato, com presença de sangramento, exposição óssea e tendinosa e em queimaduras. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO

7 Ações: absorção de exsudato, microbicida, eliminação de odores desagradáveis, desbridamento autolítico e manutenção da temperatura em torno de 37° C; Indicações: feridas fétidas, infectadas e bastante exsudativas; Não pode ser cortado devido a liberação de prata no leito da ferida, o que pode ocasionar queimadura dos tecidos pela prata ou formar granuloma devido resíduos a do carvão; Troca: até 07 dias; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO

8 f) Hidrogel Amorfo: Composto de goma de co-polímero, que contém grande quantidade de água; hoje, alguns possuem alginato de cálcio ou sódio; Deve ser usado sempre associado à cobertura oclusivas ou gaze; Ações: mantém a umidade e auxilia o desbridamento autolítico; Não adere ao leito da ferida; Indicação: fornecer umidade ao leito da ferida; Contraindicações: feridas excessivamente exsudativas. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO

9 h) PAPAÍNA: Composição: Enzimas proteolíticas e peroxidases (papaina) do látex do mamoeiro (Carica Papaya); Mecanismo de ação:  Desbridante enzimático (dissocia proteínas) em moléculas simples;  Ação bacteriostática e bactericida;  Ação anti-inflamatória;  Alinhamento de fibras de colágeno;  Crescimento tecidual uniforme;  Maior força tensil à ferida;  Diminui formação de quelóide INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO

10 h) PAPAÍNA: Indicação:  Desbridamento enzimático do tecido necrótico. Contra-indicação:  Alergia ao produto;  Dor não suportável à aplicação;  Maceração das bordas. Vantagens:  Desbridamento do tecido necrótico de forma rápida e não traumática;  Não danifica o tecido sadio;  Baixo custo.

11 h) PAPAÍNA: INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO

12 ÁCIDO GRAXO ESSENCIAL (AGE) ‏ Composição: Óleo vegetal composto por ácidos linoleico, caprílico, cáprico, vitaminas A, E e lecitina de soja Ação: promove regeneração dos tecidos, acelerando o processo de cicatrização Indicação: Prevenção e tratamento de úlceras / Tratamento de feridas abertas Contra-indicação: Alergia Observação: Pode ser associado a outras coberturas. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO

13 SOLUÇÕES MAIS UTILIZADAS NOS CURATIVOS Soro Fisiológico - para limpeza e para amolecer a pele; Soluções anti-sépticas como polvidine tópico ou tintura a 10% (PVPI – PolivinilPirrolidona) ou clorexidina 4%; Álcool Iodado com ação secante e cicatrizante; Éter que remove a camada gordurosa da pele, sendo útil na retirada de esparadrapos e outros adesivos INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO

14 DESBRIDAMENTO É o ato de remover os tecidos desvitalizados é essencial para o tratamento de feridas pois para haver reparação tecidual o tecido necrótico deve ser removido. ANTES DO DESBRIDAMENTOS DEVEMOS  Avaliar condições vascular do paciente.  Observar sinais flogísticos no local e somente o enfermeiro ou médico pode fazer o desbridamento com material pérfuro –cortante.  Deve desbridar a lesão sempre que haja tecido desvitalizado.  Necrose de granulação é caracterizado pela presença de crostas escuras.  Necrose de liquefação é caracterizada pelo tecido amarelado ou esverdeado e quando apresenta infecção ou presença de secreção purulenta. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO

15  TÉCNICA DE DESBRIDAMENTO  DESBRIDAMENTO CIRÚRGICO: consiste na remoção do tecido necrótico através do processo cirúrgico.  DESBRIDAMENTO MECÂNICO: consiste na aplicação de força mecânica sobre os tecidos necróticos.  DESBRIDAMENTO ENZIMÁTICO: esta associado ao desbridamento cirúrgico e mecânico. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO

16 SONDAGEM NASOGÁSTRICA É a introdução de uma sonda gástrica plástica através da narina até o estômago. Pode ser aberta ou fechada. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - SNG

17 SONDAGEM NASOGÁSTRICA INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM -

18 SONDAGEM NASOGÁSTRICA Finalidade:  Administrar alimentos, medicamentos em pacientes inconscientes, desnutridas, com recusa alimentar, nos prematuros que não apresentam reflexo de sucção e deglutição, em pós- operatórios, paciente em ventilação mecânica e em caso de obstrução intestinal;  Drenar conteúdo gástrico;  Realizar lavagem gástrica Contra indicação  Estenose;  Cancer;  Coagulopatia;  Trauma facial com fratura;  Sangramentos;  Dificuldades nutricionais. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - SNG

19 SONDAGEM NASOGÁSTRICA PARA DRENAGEM OU ABERTA INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - SNG

20 COMPETÊNCIA Compete ao enfermeiro a execução da rotina. MATERIAL UTILIZADO:  Bandeja;  Sonda nasogastrica com tamanho apropriado;  Estetoscopio;  Adesivo – esparadrapo;  Luvas (procedimento e estéril);  Toalha de papel;  Seringa de 20 ml;  Gase;  Gel anestésico – xilocaína. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - SNG

21 PROCEDIMENTO 1. Explicar o procedimento e sua finalidade ao paciente e/ou ao acompanhante; 2. Reunir o material; 3. Colocar biombos em volta do leito; 4. Lavar as mãos 5. Colocar o paciente em posição de Fowler alta – 45º, caso isso não seja possível, posicioná-lo em decúbito dorsal com a cabeça lateralizada para evitar possível aspiração; 6. Inspecionar as narinas quanto à presença de obstrução e fratura, com o objetivo de determinar qual é a mais adequada. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - SNG

22 PROCEDIMENTO 7. Limpar a cavidade nasal e remover a oleosidade da pele, tanto do nariz quanto da testa, usando álcool à 70%; 8. Calçar as luvas de procedimento; 9. Verificar se a sonda está íntegra; 10. Verificar o comprimento da sonda que será introduzida, sem tocar no paciente. Medir a distância da ponta do nariz até o lóbulo da orelha e, do lóbulo da orelha até o apêndice xifóide. Acrescentar 10 cm a esta medida para um bom posicionamento no estômago. Marcar essa distância na sonda utilizando fita adesiva. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - SNG

23 Competências do técnico em enfermagem;  Participar de treinamento, conforme programas estabelecidos, garantindo a capacitação e atualização referente a boas práticas da terapia Nutricional;  Promover cuidados gerais ao paciente de acordo com a prescrição de enfermagem ou protocolo pré-estabelecido;  Comunicar ao enfermeiro qualquer intercorrência advinda da TN;  Proceder o registro das ações efetuadas no prontuário do paciente, de forma clara precisa e pontual. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - SNG

24 SONDAGEM NASOENTERAL - dobhoff INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - SNE

25 SONDAGEM NASOENTERAL - dobhoff INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - SNE

26 INDICAÇÃO: Alimentação; Aspirar conteúdos intestinais; SISTEMA FECHADO DE NUTRIÇÃO ENTERAL: Dietas industrializadas 500 a 1000 ml; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - SNE

27 Principais cuidados com a dieta: Administrar dieta em um período de 12 ou 24 horas; Verificar validade; Não é necessário refrigerar; Trocar equipo a cada frasco; Lavar sonda com 20 ml de agua filtrada; Ajustar gotejamento de acordo com a terapia nutricional. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - SNE

28 RETIRADA DA SONDA Material: Gase; Soro fisiológico 0,9%; Papel toalha; Cuba rim; Luvas de procedimento. Procedimento: Confirmar prescrição; Explicar o procedimento; Lavar as mãos; Calçar luvas; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SNG/SNE

29 RETIRADA DA SONDA Preparar material; Colocar papel toalha sobre o tórax do paciente; Retirar esparadrapo que fixa a sonda; Fechar a sonda; Retirar sonda lentamente, solicitando que o cliente respire profundamente durante a retirada; Proceder limpeza das narinas; Desprezar materiais no lixo; Realizar anotações; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SNG/SNE

30 Finalidade: Aliviar distensão; Introduzir medicamentos; Realizar esvaziamento intestinal; Indicação: Constipação intestinal; Pre-operatório; Tratamento e radiografias do trato intestinal. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - SONDAGEM RETAL

31 Sondagem retal para: a)Enemas – introdução de grande volume de solução no intestino (acima de 500ml); Podem ser: 1.evacuadores; 2.De óleos; 3.Carminativos; 4.De mayo. b)Clister – introdução de pequeno volume de solução no intestino (100 a 500ml). INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SONDAGEM RETAL

32 Material:  Sonda retal, calibre apropriado;  Gaze;  Papel higiênico;  Xilocaína gel;  Esparadrapo;  Forro (fralda descartável);  Luvas de procedimento;  Mascara, Capote, Toca, pro-pré, Óculos; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SONDAGEM RETAL

33 Procedimento: Lavar as mãos, se paramentar; Preparar material (bandeja contendo sonda retal, gaze, anestésico, luvas de procedimento); Colocar biombos; Explicar o procedimento; Posicionar o paciente em posição de Sims; Lubrificar sonda; Afastar glúteos; Orientar paciente para inspirar profundamente; Introduzir sonda no reto cerca de 10cm; Fixar sonda; Retirar luvas; Lavar as mãos; Fazer anotações de enfermagem. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SONDAGEM RETAL

34 Definição: é o procedimento utilizado para retirada de secreções do trato respiratório superior e ou cavidade oral através de sucção por cateter. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – ASPIRAÇÃO

35 Finalidade: Manter vias aéreas pérvias; Retirar secreções do trato respiratório e ou boca sm traumatismo; Prevenir e tratar infecções respiratórias. Tipos Aspiração orofaríngea e nasofaríngea, aspiração orotraqueal e nasotraqueal e a aspiração do tubo endotraqueal. Ordem de Aspiração A ordem de aspiração é: primeiro o tubo endotraqueal, segundo a cavidade nasal e terceiro a cavidade oral, quando se trata de utilizar a mesma sonda de aspiração. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – ASPIRAÇÃO

36 COMPLICAÇÕES Hipoxemia e dispnéia, pela remoção de oxigênio com as secreções. Proporciona ansiedade e inquietação podendo alterar o padrão respiratório. Traumatismo traqueal ou bronquial devido a aspiração traumática ou prolongada. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – ASPIRAÇÃO

37 Material:  Aspirador que pode ser fixado na saída de vácuo ou portátil;  Frasco coletor e extensão de borracha;  Cateter de aspiração com ou sem dispositivo para controlar a sucção;  Frasco com água destilada;  Luva de procedimento e estéril;  Toalha de rosto ou papel toalha;  Mascara, óculos protetor, capote, toca, pro-pré;  Gazes INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – ASPIRAÇÃO

38 Bandeja contendo:  Orientar o paciente;  Reunir o material;  Lavar as mãos;  Ajustar o leito em posição de fowler;  Colocar a toalha no tórax do paciente;  Testar e ajustar o aspirador para pressão apropriada;  Colocar máscaras e óculos protetor e avental;

39  Abrir a embalagem do cateter de aspiração sem contaminar, conectá-lo na extensão de látex;  Abrir o frasco de água destilada;  Manter todo cateter na embalagem estéril;  Calçar a luva estéril;  Expor o cateter e segurá-lo com a mão dominante.  Umedecer o cateter com água destilada mergulhando no frasco e verificar o funcionamento da pressão devida; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – ASPIRAÇÃO

40  Calcular a distância do lóbulo da orelha até a narina, inserir delicadamente o cateter com a sucção desligada, deslizar o cateter sem forçar através da base de uma narina, em direção a traquéia, para aspirar a nasofaringe, ou inserir o cateter na boca para aspirar a orofaringe;  Aplicar a sucção, ocluindo o orifício de aspiração com o polegar e, com suavidade, girar o cateter a medida que está sendo retirado;  Irrigar o cateter com a água destilada e repetir o procedimento;  Quando estiver concluido o procedimento de aspiração, realizar higiene oral;  Realizar anotação de enfermagem, registrando volume e aspecto do que foi aspirado. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – ASPIRAÇÃO

41 Finalidade: Preparo para determinadas cirurgias; Pós – operatório; Lavagem e irrigação; Evitar incontinência urinaria; Monitorar o debito urinário; Coletar urina para exames. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SONDA VESICAL DE DEMORA

42 Material: Pacote esterilizado contendo: Uma cuba rim; Uma pinça pean, kocher ou kelly; Cúpula pequena; Gaze. Xilocaina gel; Sonda de nelaton para cateterismo de alivio ou sonda Fowlley para cateterismo de demora; Recipiente com solução anti-séptica polivinilpirrolidona – PVP-I tópico; Luvas estéreis; Saco para lixo; EPIs: Mascara, óculos, capote, toca, prope; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SONDA VESICAL ALIVIO DE DEMORA

43 Material para cateterismo de demora: Coletor de urinado tipo sistema fechado; Seringa de 10ml para insuflar o balonete; Ampola de 10ml de agua destilada; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SONDA VESICAL DE DEMORA

44 Procedimento:  Orientar o paciente quanto ao procedimento se este estiver lúcido;  Lave bem as mãos;  Reunir material necessário em bandeja;  Organizar a unidade do paciente;  Manter a privacidade;  Calçar as luvas de procedimento;  Fazer assepsia (higiene do paciente); INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SONDA VESICAL DE DEMORA

45 Procedimento:  Posicionar o paciente em decúbito dorsal Homem e posição ginecológica Mulher;  Abrir o pacote de sondagem sobre a mesa auxiliar;  Colocar a seringa sobre o campo;  Colocar o antisséptico na cuba redonda;  Colocar a sonda sobre o campo;  Colocar 10ml de lidocaína gel na gaze - homem e mulher;  Antes de colocar lidocaína na SVD gaze, despreze uma gota no lixo. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SONDA VESICAL DE DEMORA

46  Calçar as luvas estéreis;  Com as luvas estéreis você pode encostar nos materiais estéreis, mas não toque em outros objetos para não contamina-lás;  Realizar antissepsia do períneo;  Colocar campo fenestrado;  Testar o balonete Homens;  Elevar o pênis perpendicularmente ao corpo;  Introduzir lidocaína no meato uretral (com a seringa) Mulheres; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SONDA VESICAL DE DEMORA

47  lubrificar a ponta da sonda com lidocaína.  Visualizar o meato uretral e introduzir a sonda lenta e delicadamente;  Inflar o balonete com 10 ml de água destilada;  Tracionar a sonda para posicioná-la e testar para segurança;  Retirar o campo estéril;  Conectar a bolsa coletora;  Fixar a sonda (Homens: região supra púbica - Mulher: face interna da coxa)  Manter a unidade em ordem;  Descartar material usado;  Registrar procedimento no prontuário da paciente. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SONDA VESICAL DE DEMORA

48 Fixação INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – SONDA VESICAL DE DEMORA

49 É a administração de oxigênio através de via inalatória. Finalidade:  Fornecer concentração adicional de oxigênio para facilitar adequada oxigenação tecidual. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – OXIGENIOTERAPIA

50 Material Necessário:  01 bandeja contendo:  01 par de luvas de procedimento;  01 catéter de oxigênio ou máscara;  01 fluxômetro de O2;  01 umidificador completo;  01 frasco de água destilada 250 ml. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – OXIGENIOTERAPIA

51 Procedimento:  Identificar-se;  Confirmar o nome e o leito do cliente;  Orientar o cliente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;  Calçar as luvas;  Preparar o umidificador, colocando água destilada entre os níveis mínimo e máximo;  Elevar decúbito entre 30º à 45 º;  Instalar o fluxômetro na fonte de O2 e conectar o umidificador ao fluxômetro; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – OXIGENIOTERAPIA

52 Procedimento: Abrir a saída de O2 e regular o fluxômetro de acordo com o volume de O2 prescrito; Conectar o cateter ou máscara na extensão do umificador; Realizar higienização das cavidades nasais; Cateter nasal: colocar os “pinos” do cateter nas narinas do cliente; passar a extenção do cateter ao redor do ouvido do cliente e sob o queixo; Máscara: colocar a máscara sob o nariz, a boca e o queixo; ajustar a faixa de metal da máscara ao nariz do cliente; puxar a faixa elástica para trás da cabeça e do pescoço e ajustá-la na lateral da face. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – OXIGENIOTERAPIA

53 É uma técnica que permite a administração de medicamentos por via respiratória. FINALIDADE:  Aliviar os processos inflamatórios, desobstruir as vias respiratórias facilitando a respiração;  Umidificar as vias aéreas superiores;  Fluidificar secreções e pode servir para administração de medicamentos inalatórios prescritos pelo médico. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – NEBULIZAÇÃO (NBZ)

54 Material:  Bandeja;  Luvas de procedimento;  Kit de NBZ,  Fluxômetro,  Papel Toalha,  Água destilada estéril, S,F 0,9% ou medicação prescrita conforme prescrição; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – NEBULIZAÇÃO (NBZ)

55 PROCEDIMENTO:  Higienizar as mãos;  Conferir a prescrição e reunir todo o material e levar junto ao paciente;  Colocar o SF 0,9% no reservatório do inalador e medicação, conforme prescrição médica;  Orientar o paciente sobre o procedimento;  Colocar o paciente em posição de “Fowler”;  Montar o sistema e conectar o inalador a rede de oxigênio ou ar comprimido através do fluxômetro;  Regular o fluxo de oxigênio ou ar comprimido de acordo com a prescrição através do fluxômetro, verificando se há saída de névoa do inalador; INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – NEBULIZAÇÃO (NBZ)

56 PROCEDIMENTO:  Colocar a máscara sobre a face do paciente delicadamente e orientá-lo a respirar tranquilamente;  Manter a nebulização/inalação durante o tempo indicado e observar o paciente;  Deixar o paciente confortável;  Recolher o material para limpeza e guarda;  Higienizar as mãos;  Checar o procedimento;  Realizar anotações de enfermagem no prontuário. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – NEBULIZAÇÃO (NBZ)

57 Os medicamentos mais comumente utilizados para ser nebulizados são: Broncodilatadores: dilatam as vias aéreas; Anti-inflamatórios: diminuem a inflamação das vias aéreas; Mucolíticos: actuam sobre a fluidificação das secreções; Antibióticos: combatem a infecção. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM – NEBULIZAÇÃO (NBZ)

58 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM - SIMPLES ROTEIRO PRÁTICO1º 1) O que vemos/Exame físico; 2) Queixas; 3) 4) Dispositivos; 5) Eliminações; 6) SSVV. ASS: T. E. SUZANE NAYARA (ALUNA+E. GEANA) B.E SOLICITAÇÕES DE EXAMES; SOLICITAÇÕES DE MEDICAÇÕES;

59 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM - SIMPLES ROTEIRO PRÁTICO1º EXEMPLO: 19:00hs - Recebi paciente em repouso no leito em ar ambiente, responsivo, calmo, sonolento. Queixas álgicas em MID apresentando hiperemia, eliminações vesico intestinais (+), aceitando dieta prescrita. Ao exame apresenta – se hipocorado, ABD: plano, flácido, timpânico a percursão com ruídos hidroaéreos (+). PA:110x80mmHg, T:36 °C, R: 26 mrpm, P: 68 bpm. ASS:

60 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM - DETALHADA ROTEIRO PRÁTICO 2º O que deve conter na evolução? 1) Data - Hora 2) Dia de internação - DIH 3) Tipo de Tratamento - ( Hipótese diagnostica - HD) 4) Nível de Consciência, orientação e condição de movimentação 5) SSVV (sinais vitais) por escrito 6) Dieta - tipo,via e aceitação 7) Eliminação - diurese e evacuações 8) Alterações que você pode avaliar 9) Queixas do cliente 10) Procedimentos realizados 11) Carimbo e Assinatura

61 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM - DETALHADA ROTEIRO PRÁTICO 2º EXEMPLO: 19/04/18 - 20:02 - 6º DIH com HD: DM descompensada, segue consciente, orientada, fásica, respirando ar ambiente, déficit motor aparente. Afebril, eupneica, taquicardia, níveis pressóricos elevados no momento desse registro. Dieta por VO para DM, aceitando. Diurese por SVD sistema fechado, bolsa coletora débito de 800 ml de cor amarela, aspecto turvo. Apresenta abdômen flácido e indolor, edema em MMII com cacifo 3/4, varizes em MID. Queixa-se de astenia e visão embasada. Realizado glicemia capilar 236 mg/dl. TITULAÇÃO NOME ASSINATURA E CARIMBO.-------------------------------------------------------

62 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM - DETALHADA ROTEIRO PRÁTICO 2º EXEMPLO: Vamos ler o exemplo: 19/04/18 - 22:02- Sexto dia de internação hospitalar com hipótese diagnostica de diabetes mellitus descompensada, segue consciente, orientada, fásica (falando), respirando ar ambiente, déficit motor aparente ( dificuldade de deambular). Afebril ( sem febre), eupneica (respiração normal), taquicardica( frequência cardíaca ( acima de 100 bpm), níveis pressóricos elevados ( ou hipertenso), no momento desse registro. Dieta por VO ( via oral) para DM (diabetes mellitus), aceitando. Diurese por SVD (sonda vesical de demora) sistema fechado, débito de 800 ml de cor amarela, aspecto turvo. Apresenta abdômen flácido e indolor, edema em MMII ( membros inferiores) com cacifo, varizes em MID (membro inferior direito). Queixa-se de astenia (fraqueza) e visão embasada. Realizado glicemia capilar 236 mg/dl (miligramas por decilitros).

63 REGISTRO DE ENFERMAGE, 20:30hs – adm. Metronidazol 500mg EV _____________ Técnica Aluna Suzane Nayara. 21:00 – aferido SSVV____________________ Tecnica Aluna Suzane Nayara.


Carregar ppt "INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM Curativos. INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM - CURATIVO c ) Grânulos de Hidrocolóide São compostos por partículas de carboximetilcelulose,"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google