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Disciplina: Tópicos Especiais em Economia Internacional (I)

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Apresentação em tema: "Disciplina: Tópicos Especiais em Economia Internacional (I)"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina: Tópicos Especiais em Economia Internacional (I)
Professor: Francisco Eduardo Pires de Souza 2º Semestre de 2019

2 Aula passada O que determina Êe ? Êe = Dke/k + (pe – p*e)
Isso nos permite reescrever a condição de paridade descoberta de juros, substituindo Êe por seus determinantes. (i - i*) = Dke/k + (pe – p*e) Na equação da paridade de juros acima, o diferencial de juros nominais não reflete apenas (pe – p*e) , mas também fatores reais que afetam a variação esperada da taxa de câmbio real. PPC e PDJ/PCJ, que são teorias da determinação da taxa de câmbio a partir de modelos de equilíbrio parcial. Para ter em conta as interações entre variáveis específicas e as demais variáveis macroeconômicas, é preciso usar modelos de “equilíbrio geral”. Começamos então com o modelo Mundell-Fleming.

3 O modelo Mundell-Fleming
A curva de oferta agregada é horizontal Curva de demanda agregada: DA = C (Yd, i) + I (i) + Ga + X (E, Y*) – M (Yd, E) (como os preços são dados, i = r; DE P*/P = DE; Y* tb dada) No modelo M-F a taxa de câmbio de equilíbrio pode ser aquela que é consistente com o equilíbrio interno (pleno emprego não inflacionário) e externo (TC=0? DR= 0? D*/y constante?) da economia.

4 Modelo M-F com câmbio fixo e perfeita mobilidade de capitais Efeito de uma expansão fiscal sobre a renda, a taxa de juros de equilíbrio, as reservas e a conta corrente G  => equilíbrio nos mercados de bens e monetário vai para 2. Em 2: i>i* => F => DR e DB => LM se desloca para LM1 (LM endógena) => equilíbrio vai para 3. Em 3, G maior e DTC maior. PolÍtica fiscal é super eficaz para Y Se YPE é Y3, ele é alcançado com Pol Mon expansionista; mas aumenta DTC. Dilema de política econômica caso houvesse restrição de financiamento externo. LM0 i LM1 2 1 3 i = i* IS1 IS0 Y1 Y2 Y3 Y

5 Modelo M-F com câmbio fixo e perfeita mobilidade de capitais Efeito de uma expansão monetária sobre a renda, a taxa de juros de equilíbrio, as reservas e a conta corrente Y2=Y0 A Curva LM torna-se endógena neste caso. A expansão monetária leva a queda dos juros (abaixo dos externos) e à perda de reservas e contração monetária. Volta-se à situação inicial, mas com reservas reduzidas. Política monetária é inteiramente ineficaz => trilema de política econômica.

6 O modelo M-F com câmbio flutuante e perfeita mobilidade de capitais: efeito de DMs
1) No modelo M-F as expectativas são estáticas (Eef=Es) => A condição de paridade de juros (i = i*+Ee), sob perfeita mobilidade de capitais, fica reduzida a i=i* 2) O mercado de ativos se resume ao mercado monetário 3) O ajuste da economia real é instantâneo, da mesma forma que o ajuste no mercado monetário. 4) Uma expansão monetária tem apenas efeitos sobre as quantidades. Os preços são fixos. 1 2 Política monetária é super eficaz para elevar a renda. Em 2, a taxa de câmbio é mais elevada e TC é maior

7 Modelo M-F com câmbio flutuante e perfeita mobilidade de capitais Efeito de uma expansão fiscal sobre a renda, a taxa de juros de equilíbrio, a taxa de câmbio e a conta corrente G  => equilíbrio nos mercados de bens e monetário vai para 2. Em 2: i>i* => F => E => TC  => equilíbrio volta para 1 Em 1, G maior e TC menor. DG foi inteiramente financiado com recursos externos => DPEL PolÍtica fiscal ineficaz para Y LM0 i 2 1 i = i* IS1 IS Y0 Y1 Y

8 Implicações e limitações do modelo M-F para a questão da determinação da taxa de câmbio de equilíbrio Taxa de câmbio de equilíbrio, entendida como aquela consistente com o equilíbrio interno e externo. Portanto, não teria a ver, por exemplo, com PPC. Por outro lado, uma limitação é que, por ser um modelo fundamentalmente de fluxos, não leva em conta o efeito das mudanças nos estoques. De um lado, podemos pensar que uma elevação da taxa de juros não levaria a influxos de capitais permanentemente mais altos. Uma vez ajustados os portfolios às novas taxas de juros, fluxos adicionais só ocorreriam com aumento da riqueza. Por outro lado, se levarmos em conta o risco, e supusermos que ele cresce com o tamanho da dívida de um país (ou com a parcela da carteira de um investidor aplicada num país/moeda, à medida em que um fluxo se mantém ano após ano, o estoque da dívida do país aumenta, o risco aumento, e seria necessária uma taxa de juros mais alta para atrair o mesmo fluxo de capitais. I = i* + Êe + r


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