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FÍSICA.

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Apresentação em tema: "FÍSICA."— Transcrição da apresentação:

1 FÍSICA

2 FÍSICA PARA O ENSINO MÉDIO
Kazuhito Yamamoto; Luiz Felipe Fuke 1º ano ensino médio

3 Unidade 1 – Cinemática escalar
Nessa unidade: A Ciência chamada Física O que é Física? Experimentos e Teorias; Método Científico; A Física e as ferramentas matemáticas;

4 CAPÍTULO 1 – A Ciência chamada Física
Fenômenos Fenômeno significa acontecimento ou transformação; Fenômenos físicos são aqueles em que não se altera a natureza da matéria, do sistema ou do corpo; Fenômenos químicos ocorre quando a natureza da matéria, do sistema ou do corpo é alterada;  Sergio Pagano/SambaPhoto Thinkstock/Getty Images O queijo fatiado é resultado de um fenômeno físico. Já o queijo queimado é resultado de um fenômeno químico.

5 CAPÍTULO 1 – A Ciência chamada Física
Experimentos e Teorias A Física se desenvolve no trinômio composto de observações, experimentos e teorias; O grande avanço tecnológico em nosso tempo é fruto cultural de descobertas e invenções, recentemente alavancada pela ciência; Peidong Yang/UC Berkeley/SPL/Latinstock Nanotecnologia é o conjunto de técnicas e saberes relacionados à produção de materiais e objetos de dimensões muito reduzidas, da ordem de nanômetros (10–9 m), que é a ordem de grandeza do tamanho de átomos. Vemos nessa imagem nanofios de óxido de zinco, que poderão ser usados na fabricação de lasers e fotodetectores.

6 CAPÍTULO 1 – A Ciência chamada Física
Método Científico O método utilizado na busca do conhecimento científico é denominado Método Científico. Ele é constituído por uma sequência organizada de atividades no estudo de um fenômeno. Thinkstock/Getty Images Observando fenômenos como o crescimento de células, o experimentador pode formular hipóteses sobre mutações ou leis de crescimento.

7 CAPÍTULO 1 – A Ciência chamada Física
A Física e as ferramentas matemáticas A grandeza física; O sinal algébrico; As unidades de medidas; Tempo; Comprimento; Massa; Outras unidades de medida. Photographer’s Choice/Getty Images Thinkstock/Getty Images Instrumentos como fita métrica, trena e régua são utilizados para medir a altura de uma pessoa, o comprimento de objetos etc. O velocímetro é um aparelho que mede a velocidade de um carro, um trem, uma aeronave, entre outros veículos. A quantificação da velocidade é indireta, pois depende das medidas de distância e de tempo.

8 CAPÍTULO 2 - MECÂNICA, CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA E MOVIMENTO UNIFORME
Mecânica é o segmento da Física que se preocupa em estudar o movimento e o repouso dos corpos, bem como as forças que eles interagem. Cinemática é a parte da mecânica que tem como objeto o estudo do movimento dos corpos (e suas trajetórias) em função das grandezas físicas de posicionamento, velocidade, aceleração e tempo de deslocamento, desconsiderando os agentes que o produzem, o mantêm ou o modificam – ou seja, sem revelar suas causas.

9 CAPÍTULO 2 - MECÂNICA, CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA E MOVIMENTO UNIFORME
Todo corpo (porção limitada de matéria, dotado de massa e de volume) cujo movimento é objeto de estudo da Cinemática recebe o nome de móvel. Referencial é o corpo ou sistema físico (conjunto observável de corpos) em relação ao qual se realizam as observações, as descrições e as descrições de leis físicas. Por exemplo as posições e as velocidades dos móveis dependem do referencial adotado.

10 CAPÍTULO 2 - MECÂNICA, CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA E MOVIMENTO UNIFORME
Trajetória e Espaço Trajetória é o conjunto formado por todas as posições ocupadas por um móvel durante seu movimento, tendo em vista determinado referencial. Espaço indicado por (s) é o valor algébrico da distância medida na trajetória, entre a posição do móvel e a origem (o) dos espaços (o ponto de referência para medições), em determinado instante de tempo (t).  Sentido: Dado o trajeto e tendo sido adotada nele uma orientação, um móvel pode movimentar-se em dois sentidos, aproximando-se do ponto de origem (o) ou afastando-se dele.

11 CAPÍTULO 2 - MECÂNICA, CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA E MOVIMENTO UNIFORME
Movimento e Repouso Movimento é fenômeno físico no qual um móvel muda de posição, com o passar do tempo, em relação a um referencial adotado. Repouso é o fenômeno físico no qual um móvel mantém a mesma posição, no decorrer do tempo em relação a determinado referencial.

12 CAPÍTULO 2 - MECÂNICA, CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA E MOVIMENTO UNIFORME
Deslocamento Escalar: As mudanças de posição de um móvel sobre certa trajetória ficam caracterizadas pela variação do espaço, ou deslocamento escalar. Velocidade Escalar Média e Velocidade Escalar Instantânea: Velocidade Escalar Média (Vm) é a razão dentre o deslocamento realizado por um móvel e o tempo necessário para perfazê-lo: Velocidade Escalar Instantânea (v) é a velocidade escalar média tomada em um intervalo de tempo muito pequeno, quase zero; é o valor da velocidade em determinado instante.

13 CAPÍTULO 2 - MECÂNICA, CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA E MOVIMENTO UNIFORME
Movimento Uniforme / Movimento Progressivo / Movimento Retrógrado; Função horária no Movimento Uniforme; Encontro de Móveis; Diagrama s x t no movimento uniforme; Diagrama v x t no movimento uniforme; Velocidade Escalar Relativa;

14 CAPÍTULO 3 – MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO
Movimentos variados são aqueles que ocorrem com variações de velocidade. Acelerar e Desacelerar:  Movimentos que ocorrem com aumento do módulo da velocidade são chamados de movimentos acelerados. Movimentos que ocorrem com diminuição do módulo da velocidade são chamados de movimentos retardados.

15 CAPÍTULO 3 – MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO
A Aceleração Escalar Média e a Instantânea Aceleração escalar (a) é a taxa de variação da velocidade escalar de um móvel em função do tempo, enquanto a aceleração escalar média (am) é a variação total da velocidade de um móvel em determinado intervalo de tempo. Aceleração Escalar Instantânea (a) é a aceleração escalar média tomada em um intervalo de tempo muito pequeno, tendendo a zero (         ); é o valor da aceleração em determinado instante.

16 CAPÍTULO 3 – MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO
Uma interpretação dos sinais da aceleração e da velocidade Selma Caparroz

17 CAPÍTULO 3 – MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO
A Aceleração Escalar Média e a Instantânea Variação de velocidade; A função horária de velocidade no MUV; Deslocamento no MUV; A função horária de espaço no MUV; Equação Torricelli;

18 CAPÍTULO 4 - LANÇAMENTO VERTICAL
Esses fenômenos físicos são classificados como lançamento vertical e, em particular, trata-se de movimento conhecido como queda livre (corpos em queda livre). Delfim Martins/Pulsar Imagem A despeito de ter se adaptado tão bem ao clima de Belém, a manga não é originária da Amazônia. Foi trazida do sudeste asiático pelos portugueses no século XVI. No início do século XX, o intendente Antonio Lemos usou as mangueiras para fazer uma intensa arborização da cidade. Na fotografia, mangueiras na Praça da República, em Belém (PA), em novembro de 2014.

19 CAPÍTULO 4 - LANÇAMENTO VERTICAL
A Aceleração Gravitacional Fonte: Sociedade Brasileira de Física. Disponível em: < resumos/T pdf>. Acesso em: 23 set

20 CAPÍTULO 4 - LANÇAMENTO VERTICAL
Lançamentos verticais próximos ao solo Quando um corpo é arremessado verticalmente para o alto, pode-se constatar que o seu movimento: É retardado enquanto ele se eleva; Para instantaneamente no ponto mais alto do trajeto; Muda o sentido do movimento e passa a ser acelerado na descida.

21 CAPÍTULO 4 - LANÇAMENTO VERTICAL
As equações do lançamento vertical O símbolo de espaço (s) é trocado pela da altura (h); O símbolo da aceleração escalar (a) é substituído pelo da aceleração gravitacional (g).


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