CONTAB. APLICADA AO AGRONEGÓCIO EQUIPE: ADIUZE MARIELLE MARILDE ASSUNÇÃO MAURÍCIO NILZA SOUSA RAQUEL PROFESSOR: JOÃO LAUNÉ PEREIRA.

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1 CONTAB. APLICADA AO AGRONEGÓCIO EQUIPE: ADIUZE MARIELLE MARILDE ASSUNÇÃO MAURÍCIO NILZA SOUSA RAQUEL PROFESSOR: JOÃO LAUNÉ PEREIRA

2 PLANO DE CONTAS APLICADO AO AGRONEGÓCIO

3 O Plano de Contas é a estrutura sobre a qual se constrói e elabora-se a escrituração financeira da empresa, com a finalidade de mantê-la ordenada.

4 e assim obter, de maneira clara e objetiva, os dois instrumentos informativos mais importantes da contabilidade: O Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício.

5 Segundo Crepaldi (2012), o objetivo do Plano de Contas é estudar, registrar e controlar a gestão econômica do patrimônio das empresas.

6 Plano de Contas para empresas agrícolas O preparo desse planejamento é personalizado de acordo com as características do empreendimento. O empresário rural tem condições de conhecer as informações necessárias para a administração do negócio, compreendendo quais normas legais são aplicáveis àquele modelo e como adaptar-se à legislação, principalmente no que se refere às questões contábeis, fiscais e tributárias.

7 Plano de Contas para empresas agrícolas De forma geral, um plano de contas rural deve conter dados sobre ativos, passivos, receitas, custos e despesas. Dentro de cada um deles, precisam ser esmiuçadas todas as informações relativas ao respectivo item.

8 Plano de Contas para empresas agrícolas Nos ativos, por exemplo, o recomendado é incluir notas sobre: rebanhos, culturas temporárias e permanentes, estoques de sementes, imóveis da fazenda, imóveis de residência de funcionários e diversos outros.

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13 O plano de contas de uma empresa que se dedique à atividade rural deve prever, além das contas habituais a todas empresas: 1) contas de apuração dos custos rurais, separadamente das contas de custos das demais atividades;

14 2) separação das contas de resultado em grupos de atividades (por exemplo: atividade agrícola, atividade agropastoril); 3) grupo de receitas específicas (como as superveniências ativas); 4) grupo de despesas específicas (como as de superveniências passivas).

15 O Plano de Contas é de fundamental importância dentro da organização contábil da empresa rural, pois quanto maior o detalhamento do plano, mais fácil se torna a análise feita pelos contadores e administradores. Ele deverá ter compatibilidade com as estruturas decisórias da empresa, e cada empresa desenvolverá seu plano de acordo com suas peculiaridades de operação, levando em conta, ao elaborá-lo, os vários relatórios que podem ser gerados em função das informações que o plano apresentar.

16 Para cada especificidade cultural há um ciclo contábil e os produtos são contabilizados de formas diferenciadas e em contas diferentes.Por exemplo a Cultura Temporária os produtos são contabilizados no ativo circulante como se fosse um estoque em andamento, e todo o seu custeio serão acumulados em uma subconta com o título específico da cultura em formação como por exemplo: (arroz, trigo, alho, etc).

17 Após a colheita o saldo da conta Cultura Temporária passa para conta Produtos Agrícolas, e quando são vendidos, o valor correspondente ao volume vendido é transferido da conta Produtos Agrícolas para a conta Custos de Produtos Vendidos.

18 Nas Culturas Permanentes que são aquelas que não precisam ser arrancadas com a colheita, pois permanecem no solo por vários períodos contábeis e têm, assim, várias safras. São culturas de longo prazo com uma duração mínima de quatro anos (como o café, a cana, e outras).

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