MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA

Apresentação em tema: "MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA"— Transcrição da apresentação:

1 MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA
HRSJ – HMG / UFSC SERVIÇO DE CIRURGIA GERAL / PRM ESTÁGIO DE EMERGÊNCIA CIRÚRGICA LIGA DE TRAUMA - UFSC MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA R2. LEANDRO AKIO TOMITA NOVEMBRO

2 INTRODUÇÃO TRAUMA 3ª Causa de morte nos EUA
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA INTRODUÇÃO TRAUMA 3ª Causa de morte nos EUA 1ª Causa de morte entre 1 – 44 anos 56 mortes / habitantes 400 óbitos por dia 57 crianças 8 / 10 mortes em jovens (15 – 24anos) R2. LEANDRO AKIO TOMITA

3 INTRODUÇÃO Avaliação Primária A- Airway with cervical- spine control
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA INTRODUÇÃO Avaliação Primária A- Airway with cervical- spine control B- Breathing C- Circulation D- Disability or neurologic status E- Exposure(undress) with temperature control. R2. LEANDRO AKIO TOMITA

4 INTRODUÇÃO Avaliação Primária Reanimação
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA INTRODUÇÃO Avaliação Primária Reanimação Métodos Auxiliares / Diagnósticos 1° ECG Sondas (Gástricas / Vesical) Monitoração (Cardíaca / Oximetria de pulso / Gasometria arterial) Radiografias e Procedimentos Diagnósticos Avaliação Secundária Métodos Auxiliares / Diagnósticos 2 ° Radiografias adicionais Tomografia Computadorizada Urografia Excretora Arteriografia, broncoscopia, EDA.... Bla bla bla.... R2. LEANDRO AKIO TOMITA

5 INTRODUÇÃO Exames  Utilizados de Modo Racional
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA INTRODUÇÃO Exames  Utilizados de Modo Racional Não devem postergar o tratamento “Rotina”  Exame Primário: Rx de Coluna Cervical  Perfil Rx de Tórax  AP Rx de Pelve  AP Podem ser realizados na sala de emergência Exame Secundário: Rx de coluna cervical  AP, TO, Nadador Rx de Coluna Tóraco – Lombar Rx  Lesões Específicas FAST TC R2. LEANDRO AKIO TOMITA

6 INTRODUÇÃO Não devem postergar o tratamento
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA INTRODUÇÃO Não devem postergar o tratamento Left tension pneumothorax - post mortem radiograph The mediastinum is shifted to the right and the left hemidiaphragm depressed. R2. LEANDRO AKIO TOMITA

7 MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA
COLUNA CERVICAL R2. LEANDRO AKIO TOMITA

8 COLUNA CERVICAL “Rotinas”  Coluna Cervical
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA COLUNA CERVICAL “Rotinas”  Coluna Cervical Verificar a presença de C1  C7 + parte superior de T1 Avaliação Anatômica Ossos Cartilagem Partes Moles R2. LEANDRO AKIO TOMITA

9 COLUNA CERVICAL Avaliação Anatômica Anormalidades
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA COLUNA CERVICAL Avaliação Anatômica Avaliar as 4 linhas lordóticas Anormalidades Perda do alinhamento da face posterior dos corpos vertebrais Estreitamento do canal medular Verificar a presença de C1  C7 + parte superior de T1 R2. LEANDRO AKIO TOMITA

10 COLUNA CERVICAL Ossos Anormalidades
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA COLUNA CERVICAL Ossos Corpos vertebrais (contorno / altura) Massas ósseas laterais: Pedículos Facetas Lâminas Processos transversos Processos espinhosos Anormalidades Deformações ósseas Fx de corpos ou processos vertebrais Verificar a presença de C1  C7 + parte superior de T1 R2. LEANDRO AKIO TOMITA

11 COLUNA CERVICAL Cartilagem Anormalidades Discos Intervertebrais
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA COLUNA CERVICAL Cartilagem Discos Intervertebrais Articulações das facetas póstero-lateral Anormalidades Diminuição dos espaços intervertebrais Verificar a presença de C1  C7 + parte superior de T1 R2. LEANDRO AKIO TOMITA

12 COLUNA CERVICAL Partes Moles Anormalidades Espaço pré-vertebral
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA COLUNA CERVICAL Partes Moles Espaço pré-vertebral Gordura pré-vertebral Espaço entre os processos espinhosos Anormalidades Aumento do espaço das partes moles pré-vertebrais (>5mm  C3) Aumento da distância entre os processos esinhosos Verificar a presença de C1  C7 + parte superior de T1 R2. LEANDRO AKIO TOMITA

13 TÓRAX “Rotinas”  Tórax AP MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA
R2. LEANDRO AKIO TOMITA

14 TÓRAX A: B: C: D: E: Traquéia Brônquios Espaço pleural
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TÓRAX A: Traquéia Brônquios B: Espaço pleural Parênquima pulmonar C: Mediastino D: Diafragma E: Arcabouço ósseo Parede torácica R2. LEANDRO AKIO TOMITA

15 TÓRAX A: Traquéia Brônquios MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA
R2. LEANDRO AKIO TOMITA

16 TÓRAX B: Espaço pleural Parênquima pulmonar Tension pneumothorax
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TÓRAX B: Espaço pleural Parênquima pulmonar Tension pneumothorax Trauma.org R2. LEANDRO AKIO TOMITA

17 TÓRAX B: Espaço pleural Parênquima pulmonar
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TÓRAX B: Espaço pleural Parênquima pulmonar Haemothorax - supine chest radiograph Trauma.org R2. LEANDRO AKIO TOMITA

18 TÓRAX B: Espaço pleural Parênquima pulmonar Left haemothorax
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TÓRAX B: Espaço pleural Parênquima pulmonar Left haemothorax Trauma.org R2. LEANDRO AKIO TOMITA

19 TÓRAX B: Espaço pleural Parênquima pulmonar Tension haemothorax 01
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TÓRAX B: Espaço pleural Parênquima pulmonar Tension haemothorax 01 Trauma.org R2. LEANDRO AKIO TOMITA

20 TÓRAX C: Mediastino Widened mediastinum - blunt aortic injury
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TÓRAX C: Mediastino Widened mediastinum - blunt aortic injury Trauma.org R2. LEANDRO AKIO TOMITA

21 TÓRAX D: Diafragma Left diaphragm laceration stomach spleen herniation
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TÓRAX D: Diafragma Left diaphragm laceration stomach spleen herniation Trauma.org R2. LEANDRO AKIO TOMITA

22 TÓRAX D: Diafragma Right diaphragm laceration Trauma.org
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TÓRAX D: Diafragma Right diaphragm laceration Trauma.org R2. LEANDRO AKIO TOMITA

23 TÓRAX E: Arcabouço ósseo Parede torácica MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA
R2. LEANDRO AKIO TOMITA

24 TÓRAX F: Parede torácica Massive subcutaneous emphysema – radiograph
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TÓRAX F: Parede torácica Massive subcutaneous emphysema – radiograph Trauma.org R2. LEANDRO AKIO TOMITA

25 TÓRAX G: Sondas Drenos MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA
R2. LEANDRO AKIO TOMITA

26 TÓRAX G: Sondas Drenos MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA
R2. LEANDRO AKIO TOMITA

27 PELVE “Rotinas”  Pelve AP MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA
R2. LEANDRO AKIO TOMITA

28 PELVE A: B: C: D: Largura da sínfise púbica (>1cm)
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA PELVE A: Largura da sínfise púbica (>1cm) B: Integridade dos ramos púbicos C: Integridade do acetábulo Integridade da cabeça / colo do fêmur D: Largura das articulações sacro- ilíacas R2. LEANDRO AKIO TOMITA

29 PELVE A: B: C: D: Largura da sínfise púbica (>1cm)
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA PELVE A: Largura da sínfise púbica (>1cm) B: Integridade dos ramos púbicos C: Integridade do acetábulo Integridade da cabeça / colo do fêmur D: Largura das articulações sacro- ilíacas R2. LEANDRO AKIO TOMITA

30 ULTRASSONOGRAFIA USG (FAST) MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA
R2. LEANDRO AKIO TOMITA

31 ULTRASSONOGRAFIA USG (FAST) Busca de líquido livre (sangue):
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA ULTRASSONOGRAFIA USG (FAST) Método não invasivo Sensibilidade próxima ao LPD (examinador dependente) Busca de líquido livre (sangue): Espaço hepatorrenal Esplenorrenal Subfrênicos / Saco pericárdico Pelve Controle em 30min Prejudicado em pacientes com enfisema subcutâneo ou cirurgias prévias R2. LEANDRO AKIO TOMITA

32 RX ABDOME Radiografia simples de abdome
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA RX ABDOME Radiografia simples de abdome Pouco útil no diagnóstico de trauma abdominal Pneumoperitônio  lesão de víscera oca Retropneumoperitônio  lesões retroperitoneais Apagamento do psoas  lesões retroperitoneais Trauma penetrante: Localizar projéteis em FAF Pneumoperitônio Pneumotórax R2. LEANDRO AKIO TOMITA

33 RX ABDOME Radiografia simples de abdome MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA
R2. LEANDRO AKIO TOMITA

34 TC ABDOME TC de Abdome Pacientes estáveis sem indicação de laparotomia
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TC ABDOME TC de Abdome Pacientes estáveis sem indicação de laparotomia imediata Avalia bem o espaço retroperitoneal Não avalia bem lesões gastrointestinais e diafragmáticas R2. LEANDRO AKIO TOMITA

35 TC ABDOME TC de Abdome Avalia bem órgãos sólidos
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TC ABDOME TC de Abdome Avalia bem órgãos sólidos Mais específica para definir lesões Avaliação pela TC Tto Conservador x Cirúrgico R2. LEANDRO AKIO TOMITA

36 TC ABDOME TC de Abdome 1 - Liquído livre peri-esplênico
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TC ABDOME TC de Abdome 1 - Liquído livre peri-esplênico 2 – Liquído livre peri-hepático R2. LEANDRO AKIO TOMITA

37 TC ABDOME TC de Abdome Coleção líquida peri-hepática
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TC ABDOME TC de Abdome Coleção líquida peri-hepática R2. LEANDRO AKIO TOMITA

38 TC ABDOME TC de Abdome Trauma esplênico Grau III
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TC ABDOME TC de Abdome Trauma esplênico Grau III R2. LEANDRO AKIO TOMITA

39 TC ABDOME TC de Abdome Trauma renal Grau II
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TC ABDOME TC de Abdome Trauma renal Grau II R2. LEANDRO AKIO TOMITA

40 TC ABDOME TC de Abdome Retropneumoperitônio
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA TC ABDOME TC de Abdome Retropneumoperitônio R2. LEANDRO AKIO TOMITA

41 URETROGRAFIA Uretrografia
MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA URETROGRAFIA Uretrografia Incapacidade de urinar espontaneamente (pacientes conscientes) Fratura instável de pelve Presença de sangue no meato uretral Hematoma escrotal ou equimose perineal Deslocamento cranial da próstata no TR R2. LEANDRO AKIO TOMITA

42 MÉTODOS DE IMAGEM EM TRAUMA
OBRIGADO! R2. LEANDRO AKIO TOMITA