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PublicouKoenraad van Dongen Alterado mais de 5 anos atrás
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Intensa hiperecogenicidade bilateral na ganglia basal (hemorragia/
Lesão na Ganglia Basal Paulo R Margotto Neurossonografia Neonatal - compartilhando imagens Neonatologista Ultrassonografista Cerebral do Hospital Santa Lúcia, Maternidade Brasília e UTI Neonatal do HMIB/SES/DF RN de 34 sem 2 dias, data de nascimento: 13/11/2019; Parto normal;Apgar 89; tempo de bolsa rota de 51 horas;peso ao nascer de 2050g; Piora clínica com 2 dias de vida (pneumoperitoneo); Trombocitopenia; 7 paradas cardiorrespiratórias; Perfuração intestinal! 1º Ultrassom craniano aos14dias de vida Plano Sagital 25/11/2019 Plano Coronal Intensa hiperecogenicidade bilateral na ganglia basal (hemorragia/ Infarto) (setas) Imagens: Joseleide de Castro
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Dois dias depois... Formação cística no tálamo (seta) IR=0,79
Linha Média Plano Sagital 27/11/19: aos 16 dias de vida Formação cística no tálamo (seta) Mastóide (ausência de hemorragia cerebelar) Imagens: Paulo R Margotto
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O tálamo é um dos tecidos cerebrais mais vulnerável a hipoxia, devido a alta taxa metabólica e suprimento sanguíneo. ganglia basal: muito vulnerável à hipoperfusão. Os núcleos mais consistentemente e severamente envolvidos são o putamen, o globus pallidus e o tálamo. A lesão neuronal a gânglia basal resulta em uma lesão característica, que é o status marmoratus. A patogênese parece agora estar relacionada primariamente com a morte neuronal glutamato-induzida.
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Em (A) no plano sagital e (B) no plano coronal mostram intensa ecogenicidade na região da gânglia basal e tálamo (setas)(Margotto[A],Volpe[B])
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Corte coronal do cérebro do RN que sofreu severa asfixia perinatal falecido com 80 horas de vida, onde vemos áreas bilaterais de necrose hemorrágica, envolvendo o núcleo caudado, o putamen, o globus pallidus e o tálamo (setas) (Volpe).
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A correlação clínica relacionada ao envolvimento da ganglia basal é a anormalidade extapiramidal, particularmente a coreoatetose e a distonia e a grande maioria das crianças apresenta estes achados (coreoatetose ou distonia ou ambos) entre 1 e 4 anos de idade Referência: Margotto PR. Neurossonografia Neonatal, 2ª Edição, 2020, no prelo
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Consultem também!!! Ultrassonografia craniana na lesão hipóxico-isquêmica neonatal e seus imitadores para os médicos: uma revisão dos padrões de lesão e evolução dos achados ao longo do tempo Margotto. PR Observem as lesões na ganglia basal secundária a grave síndrome hipóxico-isquêmica
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Como evoluem essas lesões?
A fase crônica da lesão ocorre semanas após a insulto inicial. A necrose das áreas afetadas evolui para cicatrização dos locais iniciais de lesão. Isso geralmente produz atrofia generalizada dessas regiões em casos graves. Perda de volume da substância branca pode resultar em uma ventriculomegalia ex-vácuo, às vezes acompanhada de alargamento do espaço subaracnóideo e microcefalia na fase crônica
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EVOLUÇÃO DO CASO AOS 23 DIAS DE VIDA (7 DIAS APÓS O ÚLTIMO EXAME)
Margotto. PR/ Castro J Recém-Nascido estável Volpe J
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OBRIGADO! pmargotto@gmail.com www.aulomargotto.com.br
Brasília, 4 de dezembro de 2019
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