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PublicouCESAR BRESSANIN Alterado mais de 3 anos atrás
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SOBRE CULTURA ESCOLAR Dndo. César Evangelista Fernandes Bressanin (PPGE –PUC-GO) kaeserevangelista@gmail.com Prof. Dra. Maria Zeneide Carneiro M de Almeida (PPGE – PUC-GO) zeneide.cma@gmail.com
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REFERÊNCIAS DE ESTUDO JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n. 1, p. 9-44, 2001. FARIA FILHO, L. M de; GONÇALVES, I. A.; VIDAL, D. G.; PAULILO, A. L.. A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação na história da educação brasileira. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.1, p. 139-159, jan./abr. 2004
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Breves Biografias LUCIANO MENDES DE FARIA FILHO Pedagogia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1988), mestrado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (1991) e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (1996). É professor Titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais.
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Breves Biografias DINA GONÇALVES VIDAL professora titular em História da Educação na Faculdade de Educação (USP) (2010), diretora do Instituto de Estudos Brasileiros (USP) (2018-2022). Possui graduação em História pela Universidade do Vale do Paraíba (1985), mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (1990), doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (1995) e pós-doutorado em Educação no INRP-França (2001) e na Universidade de Santiago de Compostela (2007).
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CULTURA ESCOLAR: SIGNIFICADOS CONCORRENTES
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Cultura escolar: pequeno mapa de investigações Verificar as referência do texto
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História das culturas escolares: alguns desafios - ausência de pesquisas de base no âmbito da história da educação - estudos sobre cultura escolar têm permitido desnaturalizar a escola e empreender estudos sobre o processo mesmo de sua emergência como instituição de socialização nos tempos modernos - o estudo das práticas é a pedra de toque da renovação dos estudos históricos em educação - pistas para o aumento expressivo dos trabalhos com fontes orais em nossa área
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História das culturas escolares: alguns desafios -Virou lugar-comum na história da educação brasileira, sobretudo nos textos publicados em congressos, a explicitação de que se trabalha com história cultural, com práticas e representações. -produzir uma história do cotidiano escolar — a famosa assertiva acerca da possibilidade de entrar na caixa preta da escola proposta pela sociologia — e de dar visibilidade aos diversos sujeitos que participam da cultura escolar, notadamente aos professores.
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Cultura Escolar “um conjunto de teorias, ideias, princípios, normas pautas, rituais, inércias, hábitos e práticas – formas de fazer e pensar, mentalidades e comportamentos – sedimentados ao longo do tempo em forma de tradições, regularidades e regras de jogo não questionadas e compartilhadas por seus atores no seio das instituições educativas” (VIÑAO FRAGO, 2000, p. 100).
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Cultura Escolar como fora delas Práticas escolares que produzem “estratégias e pautas para desenvolver tanto nas aulas como fora delas” (VIÑAO FRAGO, 1995, p. 69). Cultura escolar envolve toda a vida escolar. Olhar para o interior da escola Práticas escolares.
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ALMEIDA, M. Z. C. M. de. Educação e memória: velhos mestres de Minas Gerais (1924-1944). Tese Doutorado (História – Universidade de Brasília). Brasília, 2009. Capítulo 4 - ARTES DO FAZER: AS PRÁTICAS NAS REPRESENTAÇÕES DOS EX-ALUNOS 4.1 DAS FORMAS DO ENSINAR: A MEMORIZAÇÃO E O SUPORTE MATERIAL DAS LEMBRANÇAS Memorização: cartilhas, cadernos, recitações
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ALMEIDA, M. Z. C. M. de. Educação e memória: velhos mestres de Minas Gerais (1924-1944). Tese Doutorado (História – Universidade de Brasília). Brasília, 2009. Os cadernos do Pedrinho: lições, materiais escolares, memorizações
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ALMEIDA, M. Z. C. M. de. Educação e memória: velhos mestres de Minas Gerais (1924-1944). Tese Doutorado (História – Universidade de Brasília). Brasília, 2009. Os cadernos do Pedrinho: lições, materiais escolares, memorizações
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ALMEIDA, M. Z. C. M. de. Educação e memória: velhos mestres de Minas Gerais (1924-1944). Tese Doutorado (História – Universidade de Brasília). Brasília, 2009. Palmatória, tabuada e “debates” (emulações) A palmatória era um sinal de escola; quando se via a palmatória em cima da mesa [...] se dizia: aqui é uma escola! (Entrevista, 2006 – Levi Carneiro Magalhães). As chamadas disputas eram geralmente utilizadas para “tomar” a tabuada. Essa prática também se inscrevia na herança jesuíta, cujos professores eram orientados a estimularem a emulação entre os alunos. Seja por meio dos chamados “argumentos”, “debates” ou “disputas”, que consistiam em tomar a lição da tabuada, geralmente nas chamadas sabatinas, quase sempre, aos sábados, como era o habitus do método jesuítico.
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ALMEIDA, M. Z. C. M. de. Educação e memória: velhos mestres de Minas Gerais (1924-1944). Tese Doutorado (História – Universidade de Brasília). Brasília, 2009. 4.2 O TRIPÉ DA ALMA E DO APRENDER: DESAFIOS DAS FORMAS DO ENSINAR Ensino Mútuo Método Simultâneo “Que methodos adopta? Intuitivos. “Que processos empregam? “Simultâneos”.
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ALMEIDA, M. Z. C. M. de. Educação e memória: velhos mestres de Minas Gerais (1924-1944). Tese Doutorado (História – Universidade de Brasília). Brasília, 2009. 4.3 NAS LEMBRANÇAS: LIÇÕES DE COISAS, LEITURAS E CARTILHAS
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ALMEIDA, M. Z. C. M. de. Educação e memória: velhos mestres de Minas Gerais (1924-1944). Tese Doutorado (História – Universidade de Brasília). Brasília, 2009. 4.3 NAS LEMBRANÇAS: LIÇÕES DE COISAS, LEITURAS E CARTILHAS
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DIAS, K. G. História e memória da escola de enfermagem Cruzeiro do Sul de Rio Verde – GO (1937-1969) Tese Doutorado (Educação – Pontifícia Universidade Católica de Goiás). Goiânia, 2020. 4 CULTURA E PRÁTICAS ESCOLARES: UM OLHAR PARA O INTERIOR DA ESCOLA DE ENFERMAGEM CRUZEIRO DO SUL O ensino na Escola de Enfermagem Cruzeiro do Sul: currículos e estágios
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DIAS, K. G. História e memória da escola de enfermagem Cruzeiro do Sul de Rio Verde – GO (1937-1969) Tese Doutorado (Educação – Pontifícia Universidade Católica de Goiás). Goiânia, 2020.
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4 CULTURA E PRÁTICAS ESCOLARES: UM OLHAR PARA O INTERIOR DA ESCOLA DE ENFERMAGEM CRUZEIRO DO SUL Aspectos Avaliativos
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DIAS, K. G. História e memória da escola de enfermagem Cruzeiro do Sul de Rio Verde – GO (1937-1969) Tese Doutorado (Educação – Pontifícia Universidade Católica de Goiás). Goiânia, 2020.
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4 CULTURA E PRÁTICAS ESCOLARES: UM OLHAR PARA O INTERIOR DA ESCOLA DE ENFERMAGEM CRUZEIRO DO SUL Uniformes Escolares e Rituais de Formatura
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DIAS, K. G. História e memória da escola de enfermagem Cruzeiro do Sul de Rio Verde – GO (1937-1969) Tese Doutorado (Educação – Pontifícia Universidade Católica de Goiás). Goiânia, 2020.
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TESE EM DESENVOLVIMENTO BRESSANIN, C.E.F. Educação Anastasiana- Dominicana no antigo norte de Goiás: o Instituto Nossa Senhora de Lourdes (1958-1982) Jornal “DOMINICANO”
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Órgão do Grêmio Estudantil do Instituto Nossa Senhora de Lourdes Início em junho de 1967 (Ano I, nº 1)
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Meus jovens: eis uma espada de dois gumes que o Colégio coloca em nossas mãos: “A PALAVRA” e toda palavra é uma semente.... Semeiem, a mãos cheias, palavras boas, construtivas, palavras que enobreçam as mãos que as escreveram e os lábios que as pronunciaram. Confio-lhes o “Dominicano”. Façam dele uma espada de defesa, da paz, da verdade, do engrandecimento da Igreja, de nossa terra e de nossa gente.
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-Cultura escolar é formativa = jornal “Dominicano” revela um processo de aprendizagem, complemento às atividades didáticas. Mostra como o INSL foi um veículo de formação de leitores, escritores, de uma formação mais ampla, não só dos alunos, mas dos professores, também. -Cultura escolar que extrapola os “muros da escola” -Cultura escolar que extrapola os “muros da escola” – a comunidade arraiana recebia, lia e participava do “Dominicano”
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ESQUEMA GERAL DO PROJETO REFERÊNCIAS - AZANHA, J. M. P. Cultura escolar brasileira: um programa de pesquisas. Revista da USP, São Paulo, n. 8, p. 65-69, dez./fev. 19901991. CHERVEL, A. La culture scolaire : une approche historique. Paris: Belin, 1998. FARGE. A. O sabor do arquivo. Trad. Fátima Murad.São Paulo: Edit. USP, 2009. FARIA FILHO, L. M. Dos pardieiros aos palácios: cultura escolar e cultura urbana em Belo Horizonte na Primeira República. Passo Fundo: UFP, 2000. FARIA FILHO, Luciano Mendes de et al. A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação na história da educação brasileira. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 1, p. 139-159, jan./abr. 2004. FORQUIN, J. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. GONÇALVES, Irlen Antonio. Cultura escolar: práticas e produção dos grupos escolares em Minas Ger ais (1891‐1918). Belo Horizonte: Autêntica, 2006. JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n. 1, p. 9-44, 2001. MAGALHÃES, Justino. Um apontamento metodológico sobre a história das insituições educativas. In: SOUZA, C. & CATANI, D. (orgs.). Práticas educativas, culturas escolares, profissão docente. Congresso Luso-brasileiro de História da Educação, São Paulo, Escrituras, 1998. MAGALHÃES. J. História e Memória. Arquivos e Museus: desafíos à prática educativa e à investigação histórica. p. 181 – 189. In NEPOMUCENO, M.A. e TIBALLI. E. F. A. (org.). A educação e seus sujeitos na história. Belo Horizonte, M.G.:Argumentum, 2007.
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ESQUEMA GERAL DO PROJETO REFERÊNCIAS - PÉREZ GÓMEZ, A. I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. SOUZA, Rosa Fátima; VALDEMARIN, Vera Teresa (Orgs.). A cultura escolar em debate: questões conceituais, metodológicas e desafios para a pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2005. VIÑAO, ANTONIO. Culturas escolares, reformas e innovaciones: entre la tradición y el cambio. Murcia: VIII Jornadas Estatales del Fórum Europeo de Administradores de la Educación de la Región de Murcia, 1996. Cadernos CEDES. 52 – CULTURA ESCOLA - HISTÓRIAS, PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES, 2002. Antonio Candido, Estruturas da escola O perigo da história única – documentário
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