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PublicouClaudia Maria Fernandes Correa Alterado mais de 7 anos atrás
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS ACADÊMICAS: Anna Carolina Silva Franklin Azevedo Adriano Campos Tavares Cláudia Maria Fernandes Correa Conceição Aparecida Marinato Montes Romilci Aparecida Teodoro Pereira Curso: Pedagogia – 4º Período Professora: Anicézia Ramanhol Bette
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Podemos fazer a diferença...
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Irandé Antunes A professora Irandé Antunes possui graduação em Línguas Neolatinas pela Universidade Federal do Ceará, Mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com a tese “O ensino da língua materna como integração de conhecimentos linguísticos”, e Doutorado pela Universidade de Lisboa (UL) com a tese intitulada “Aspectos da coesão lexical na organização do texto escrito de comentário”, obtido em 1993. Atualmente, Irandé é professora e pesquisadora da Universidade Estadual do Ceará, especialista em Língua Portuguesa, junto à Secretaria do Estado do Ceará e ao Ministério da Educação e Cultura (MEC). Exerce ampla atividade de divulgação técnico- científica, principalmente para professores de Língua Portuguesa, em cursos, palestras, seminários, congressos e debates sobre os temas: língua, texto e discurso, gêneros textuais, produção escrita, leitura e formação de professores.
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Refletindo sobre a prática da aula de português 1. Sinais de mudança Persistência no ensino tradicional; Consequências: insucesso escolar, falta de sentido no estudo da língua e dificuldade de agir e se posicionar perante o mundo; Causas externas e fatores internos influenciam, sendo que os últimos condicionam a qualidade e relevância dos resultados. Ações positivas: percebe-se um esforço para que ocorram mudanças.
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1.2 Um querer legitimado PCN: reflexão sobre os mais variados usos da língua; SAEB: os descritores estão de acordo com o ensino que priorizam habilidades e competências; PNLD: os livros tiraram do centro a análise puramente metalinguística que estava atrelada ao ensino tradicional.
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1.3 Num olhar de relance Críticas sobre a prática pedagógica
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1.3.1 O trabalho com a oralidade Omissão da fala: ela está ligada ao mundo extraescolar; Visão equivocada: violação privilegiada das regras gramaticais; Predomínio: registro coloquial; Gêneros orais:
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3.2 O trabalho com a escrita Ignora o sujeito aprendiz; Escrita mecânica e periférica; Prática de uma escrita artificial e inexpressiva; Escrita apenas para exercitar; Exercícios que priorizam aspectos não relevantes da língua; Escrita improvisada, sem planejamento e sem revisão.
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1.3.3 O trabalho com a leitura Atividades centradas em habilidades mecânicas de decodificação; Leitura sem interesse, sem função e desvinculada dos usos sociais; Atividades apenas centradas no treino; Leitura superficial; Falta de coerência entre o que se lê na escola e o que está fora dela; Escola “sem tempo para a leitura”;
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1.3.4 O trabalho com a gramática Gramática descontextualizada; Fragmentação; Falta de ligação com a competência comunicativa dos falantes; Valorização de regras gramaticais; Nomenclatura e classificação; Gramática inflexível e petrificada; Gramática prescritiva: marcar apenas o certo e o errado; Não encontra apoio em textos reais.
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