A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA"— Transcrição da apresentação:

1 EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
Profa. Dra. Dulce Aparecida Barbosa PhD em Ciências Nefrológicas UNIFESP-EPM

2 PRINCÍPIOS DA EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
Promover métodos de observação e interpretação clínica que levam a conclusões fundamentadas em princípios científicos básicos. A Epidemiologia Clínica é uma tecnologia desenvolvida pelo uso simultâneo de três ferramentas: 1. Ferramenta “p/P” Onde “P” é uma população de seres vivos e “p” é um subgrupo proveniente de “P” que desenvolveu uma doença. Mede o risco de uma vez pertencente ao grupo “P”, vir a pertencer ao grupo “p”. EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

3 PRINCÍPIOS DA EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
2. Ferramenta Exposição / Efeito Clínico Exposição pode ser fator de risco ou de proteção ao desenvolvimento de uma doença. Efeito pode ser doença, cura, sobrevida ou óbito. 3. Ferramenta Observado / Esperado Esperado é um marco definido a partir de um conhecimento prévio. Observado é a incidência de um efeito em um grupo exposto a um fator em estudo. EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

4 EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
POPULAÇÃO OU UNIVERSO AMOSTRA POPULAÇÃO - Conjunto de todas as repetições possíveis de um fenômeno aleatório. AMOSTRA - Subconjunto da população. É um pedaço da população. AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA - Todos os indivíduos tem que ter a chance (>0) ou seja mesma probabilidade de figurar na amostra. EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

5 DELINEAMENTOS CLÁSSICOS DE PESQUISA EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
TIPOS DE ESTUDO PROSPECTIVOS a) Ensaio clínico randomizado controlado. b) Quase experimento ou antes e depois c) Experimento não controlado. d) Estudo de Coorte e) Estudo de Coorte não controlado. RETROSPECTIVO a) Estudo caso-controle. b) Estudo de caso. EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

6 DELINEAMENTOS CLÁSSICOS DE PESQUISA EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
TIPOS DE ESTUDO TRANSVERSAIS a) Transversais controlados. b) Transversais não controlados. ECOLÓGICOS EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

7 ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO CONTROLADO
PROSPECTIVOS ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO CONTROLADO P p c/infecção s/infecção ofloxacin PACIENTES pacientes c/infecção s/infecção CAPD capd placebo Direção é lógica e natural O fator em estudo (intervenção) precede o efeito clínico. Avaliação do tratamento deve ser cego. c/infecção s/infecção ac.fusídico c/infecção s/infecção placebo O pesquisador fica livre do arbítrio de alocação (de quem recebe ou não o fator em estudo). Único e verdadeiro experimento em humanos.

8 ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO CONTROLADO EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
PROSPECTIVOS ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO CONTROLADO DESVANTAGEM Pode ocorrer perda de participantes durante o estudo abrindo a possibilidade para vícios de seleção. EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

9 QUASE EXPERIMENTO p P DESVANTAGEM Assistência pré-natal diferenciada
Peso > 2500g Assistência pré-natal diferenciada GESTANTES gestantes Peso < 2500g ADOLESCENTES adolescentes Desenhado como o ensaio clínico. Direção é lógica. A técnica de alocação é arbitrária, de acordo com a vontade do pesquisador. Peso > 2500g Assistência pré-natal convencional Peso < 2500g DESVANTAGEM Introduz grande potencial de erros, mesmo inconscientemente o pesquisador pode indicar o tratamento preferido aos participantes de melhor prognóstico.

10 EXPERIMENTO NÃO CONTROLADO EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
com síndrome de abstinência VICIADOS EM HEROÍNA Viciados em heroína clonidina sem síndrome de abstinência Todos os pacientes recebem o fator de intervenção. Direção é lógica e natural. Não tem grupo controle. Todos os ensaios clínicos deveriam ser randomizados controlados e cego. EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

11 ESTUDO DE COORTE CONTROLADO EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
Morte c/diabetes P p Sobrevida adultos brancos ADULTOS BRANCOS REGIÃO X Morte s/diabetes Sobrevida Direção lógica e natural. Usado para populações grandes. Não tem intervenção. O pesquisador limita-se a observar eventos. Conhecido como LONGITUDINAL, DE INCIDÊNCIA, COHORT EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

12 ESTUDO DE COORTE NÃO CONTROLADO EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
morto DOENÇA DE CHAGAS doença de Chagas sobrevivente Direção lógica e natural. Usado para determinar efeitos clínicos, complicações de uma doença ou mortalidade. EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

13 ESTUDO DE CASO-CONTROLE
RETROSPECTIVOS ESTUDO DE CASO-CONTROLE P p com uso de anticoncepcional anterior MULHERES mulheres CA DE MAMA Ca de mama sem uso de anticoncepcional anterior P p com uso de anticoncepcional anterior MULHERES S/ mulheres s/ Ca de mama CA DE MAMA sem uso de anticoncepcional anterior Direção lógica é invertida. Parte do efeito clínico para avaliar se o fator de risco teve interferência ou não no aparecimento da doença. Pergunta: há um maior risco de desenvolver a doença em indivíduos expostos aos fatores sob investigação?

14 EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
SELEÇÃO DOS CASOS Os investigadores recrutam inicialmente os que tem o efeito clínico (Ca de mama) para determinar quem tem ou não o fator em estudo (uso de anticoncepcional) que supostamente determina o efeito clínico (Ca de mama). SELEÇÃO DOS CONTROLES Devem ser livres da doença em estudo. Devem pertencer a mesma população de origem dos casos. Os investigadores recrutam os que não tem o efeito clínico, porém foram expostos ou não ao fator de risco. Deve ser pareado, similar ao grupo de casos (sexo, idade, cor). EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

15 EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
EXEMPLO CASO P p Exposição a solventes INDIVÍDUOS indivíduos C/NEFRITE c/nefrite Não exposição a solventes CONTROLE P p Exposição a solventes INDIVÍDUOS indivíduos S/NEFRITE s/nefrite Não exposição a solventes EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

16 TRANSVERSAL CONTROLADO EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
Afere ao mesmo tempo o efeito clínico e o fator em estudo. curativo oclusivo curativo aberto P p com ILS PACIENTES CAPD pacientes capd curativo oclusivo curativo aberto sem ILS Deveria preceder os estudos de COORTE ou CASO-CONTROLE. Conhecido como CORTE TRANSVERSAL, CORTE SECCIONAL OU DE PREVALÊNCIA. EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

17 TRANSVERSAL TRANSVERSAL NÃO CONTROLADO (PREVALÊNCIA)
Apenas o efeito clínico é pesquisado. p P Soropositivo para HbsAg PACIENTES EM HD DO ESTADO DE SÃO PAULO pacientes em hd do estado de São Paulo Soronegativo para HbsAg Bastante utilizado por pesquisadores da área de saúde pública para descrição de prevalência de uma doença. EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA

18 EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
ESTUDOS ECOLÓGICOS Estão relacionados com fatores geográficos. Servem para estudar aspectos coletivos de saúde. É antecedido por um transversal. altitude média prevalência de catarata povoado 1 POPULAÇÃO DO NEPAL altitude média prevalência de catarata povoado 2 EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA


Carregar ppt "EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google