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Princípios da Medicina Física

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Apresentação em tema: "Princípios da Medicina Física"— Transcrição da apresentação:

1 Princípios da Medicina Física
Métodos Físicos Escola de Massoterapia- SOGAB Professora Roberta Merino Masina

2 Métodos Físicos Emprego de radiações térmicas, eletricidade, ondas eletromagnéticas e exercícios físicos Objetivos: Analgesia Melhora funcional da atividade músculo-esquelética.

3 Termoterapia por Adição
Mecanismos de Ação: Analgesia: termoterapia gera liberação de neutrotransmissores e endorfinas no sistema nervoso, ativando o sistema supressor da dor. Relaxamento muscular reflexo ao aquecimento cutâneo.

4 Termoterapia por Adição
Efeitos Fisiológicos: Ocorrem por mecanismos locais e reflexos Vasodilatação, aumento do fluxo sangüíneo Aumento da extensibilidade de partes moles Relaxamento muscular Analgesia Redução da rigidez articular

5 Termoterapia por Adição
Classificação: Superficial ( atinge um a três mm de profundidade). Exemplos: compressas quentes, parafina, compressas gelatinosas, tanque de turbilhão, hidroterapia e forno de bier. Profundo ( atinge de um a três cm de profundidade). Exemplos: infravermelho, ultra-som, ondas curtas e microondas.

6 Termoterapia por Adição
Indicações Gerais: Analgesia Relaxamento muscular Aumento da extensibilidade de partes moles Aceleração de processos metabólicos Resolução de hematomas

7 Termoterapia por Adição
Contra-Indicações: Fase aguda de processos inflamatórios e traumáticos Áreas com distúrbios de sensibilidade em tecidos com comprometimento do suprimento vascular

8 Especificidade dos Aparelhos: Termoterapia por Adição
Infravermelho Parte da radiação eletromagnética cujo comprimento de onda é maior que o da luz visível ao olho do ser humano e menor que o das microondas Menor freqüência que a da luz visível Maior que a das microondas

9 Especificidade dos Aparelhos: Termoterapia por Adição
Infravermelho O vermelho é a cor de comprimento de onda mais larga da luz visível É a forma de calor superficial de maior penetração

10 Especificidade dos Aparelhos: Termoterapia por Adição
Infravermelho Tempo e Aplicação: 20 a 30 minutos Modo de Aplicação: Deve ser realizada a uma distância entre 50 a 70 cm respeitando a sensibilidade do paciente. Local de Aplicação: Pode ser utilizado a nível domiciliar Cuidados Especiais: O paciente e o técnico devem ter os olhos protegidos

11 Especificidade dos Aparelhos: Termoterapia por Adição
Forno de Bier : Consiste de um arcabouço com resistências elétricas que aquecem o ar que por sua ver aquecem a superfície corpórea a ser tratada Tempo de Aplicação: 20 a 30 min Freqüência: De uma a duas vezes diariamente. De duas a três vezes por semana

12 Especificidade dos Aparelhos: Termoterapia por Adição
Parafina Utilizar temperatura maior que dos aparelhos que utilizam água e apresentam menos risco de queimadura. Temperatura média de 51 a 54 º C, exatamente em seu ponto de fusão Indicações: patologias que acometem as articulações das mãos

13 Especificidade dos Aparelhos: Termoterapia por Adição
Parafina Modo de Aplicação: Mergulhar o membro no recipiente contendo a parafina líquida e imediatamente retirá-lo no intuito de formar uma luva. Repete-se o processo algumas vezes a fim de tornar a luva mais espessa Tempo de Aplicação: De 15 a 20 minutos. Contra-Indicações: Pacientes com lesões cutâneas

14 Especificidade dos Aparelhos: Termoterapia por Adição
Turbilhão Tratamento com jato d´agua dirigido para o local doloroso com uma temperatura média de até 38 a 40ºC. Indicações: No tratamento de extremidades de um ou dois membros. Efeitos Fisiológicos: provoca analgesia adicional pelo estímulo mecânico repetido.

15 Especificidade dos Aparelhos: Termoterapia por Adição
Turbilhão Indicações: Processos artríticos crônicos localizados Entorses Luxações Rigidez Dores pós-operatórias Úlceras crônicas Imobilização pós- fraturas

16 Especificidade dos Aparelhos: Termoterapia por Adição
Banhos de Contraste Modo de Aplicação: Alternam água quente cinco vezes com quatro vezes de água fria Efeito Fisiológico: É considerado como exercício vascular periférico.

17 Termoterapia Profunda
Indicaçõs e Contra-indicações gerais da termoterapia por adição Contra-indicações Específicas: Suspeita de neoplasias, Aplicação sobre epífises de crescimento Útero gravídico Gônadas

18 Termoterapia Profunda
Diametria por Ondas Curtas Aplicação de correntes alternadas de alta freqüência. A taxa de aquecimento é 17 x maior na gordura do que no músculo. Dosagem: Dependerá de fatores biológicos, como sensação de calor, que deve ser agradável. ( atinge efeito terapêutico quando a temperatura alcança 43 a 45ºC nos tecidos.

19 Termoterapia Profunda
Diametria por Ondas Curtas Contra-Indicações: Pacientes com implantes metálicos Dispositivos eletrônicos implantados no tecido subcutâneo Marcapasso Gestanes Quando aplicado em mulheres na região lombar aumenta o fluxo menstrual

20 Termoterapia Profunda
Microondas È um tipo de radiação eletromagnética. Aquece seletivamente os líquidos, logo sua aplicação sobre tecidos edemaciados, pele úmida e bolhas resultará em maior aquecimento Sua penetração varia conforme sua freqüência de onda ( menor freqüência, maior penetração) Tempo de Aplicação: De 5 a 10 minutos

21 Termoterapia Profunda
Microondas Tempo de Aplicação: De 5 a 10 minutos Contra-indicações: Não deve ser usado em região periorbicular, Órgãos reprodutores Presença de implante metálico ( ex DIU) Marcapassos Gestantes

22 Termoterapia Profunda
Ultra-Som Aplicação terapêutica de ondas sonoras acima do audível pelo ouvido humano. Não é transmitido no vácuo, propaga-se muito bem no meio sólido e bem na água.

23 Termoterapia Profunda
Ultra-Som Efeitos Fisiológicos: Promovem vibração extremamente rápida nos tecidos Produz calor que tem maior penetração na musculatura e outros tecidos moles do que o ondas curtas e microondas. Gera um efeito de “micro massagem tecidual” Dosagem: Varia de 0,5 a 3 W/cm2

24 Termoterapia Profunda
Ultra-Som Tempo de Aplicação: De 5 a 10 minutos, diariamente ou, no mínimo, duas vezes por semana. Indicação: Tratamento de tendinites, tenosinovites crônicas, bursites, quadros dolorosos miofasciais.

25 Termoterapia Profunda
Ultra-Som Contra-Indicações: Locais sensíveis Útero gravídico Medula espinhal em área de laminectomia Portadores de próteses com metilmetacrílilato e politileno Osteoporose

26 Termoterapia por Subtração
Crioterapia É a aplicação terapêutica de qualquer substância ao corpo, resultando numa retirada do calor corporal e, por meio disso, rebaixando a temperatura tecidual

27 Termoterapia por Subtração
Crioterapia Efeitos Fisiológicos: Redução da temperatura em vários tecidos, Redução da ação neuromuscular Relaxamento muscular Aumento do limiar de dor Diminuição da reação inflamatória Diminui edema e hemorragia

28 Eletroterapia Uso terapêutico de correntes elétricas
Objetivos: Estimular a função neuro muscular ou analgesia

29 Eletroterapia Corrente Galvânica
Unidirecional que movimenta-se do pólo positivo para o negativo. Efeitos Fisiológicos: Produz efeitos térmicos ou iônicos. Melhora a circulação local, acelerando e eliminação dos produtos inflamatórios proporcionando alívio da dor Na forma interrompida estimula a contração muscular

30 Estimulação Elétrica Nervosa Trans-Cutânea (TENS)
Eletroterapia Estimulação Elétrica Nervosa Trans-Cutânea (TENS) Finalidade apenas analgésica Seu modo de ação ainda não é totalmente conhecido Existem duas formas de utilização, de alta e de baixa freqüência.

31 Estimulação Elétrica Nervosa Trans-Cutânea (TENS)
Eletroterapia Estimulação Elétrica Nervosa Trans-Cutânea (TENS) Efeito Fisiológico: Sugere-se que o TENS estimularia fibras grossas do SNP que agiriam de forma inibitória no corno posterior da medula ( alta freqüência) segundo a teoria de Melzack e Wall. Outra teoria defende que o estímulo elétrico produzida pela endorfina ( baixa freqüência).

32 Estimulação Elétrica Nervosa Trans-Cutânea (TENS)
Eletroterapia Estimulação Elétrica Nervosa Trans-Cutânea (TENS) Modo de Aplicação: Coloca-se sobre a região onde a dor é referida. Indicações: Analgesia em processos dolorosos localizados (é ineficaz em lesões múltiplas e área amplas) Dores crônicas Neoplasias músculos esqueléticas Neuropatias diabéticas ( melhora a perfusão das extremidades)

33 Estimulação Elétrica Funcional (FES)
Eletroterapia Estimulação Elétrica Funcional (FES) O estímulo é obtido a partir de pulsos elétricos de pequena duração sob freqüência controlada.

34 Estimulação Elétrica Funcional (FES)
Eletroterapia Estimulação Elétrica Funcional (FES) Efeitos Fisiológicos: Contração muscular através da estimulação elétrica que despolariza o nervo motor produzindo resposta em toda a unidade motora O movimento funcional só é possível em um membro paralisado se houver um seqüência de estímulos com uma certa duração (devendo manter-se um período de repouso entre os estímulos para evitar fadiga muscular).

35 Estimulação Elétrica Funcional (FES)
Eletroterapia Estimulação Elétrica Funcional (FES) Dodagem: De 10 a 50 HZ (o aumento da freqüência provoca diminuição do período de repouso entre os abalos musculares até provocar períodos de tetania) Indicações: Lesões cerebrais e medulares altas como AVE´s, Traumatismos raqui-medulares Paralisias cerebrais (é utilizado apenas em patologias em que mantenham o neurônio motor inferior e a placas motora íntegros)

36 Estimulação Elétrica Funcional (FES)
Eletroterapia Estimulação Elétrica Funcional (FES) Contra-Indicações: Miopatias que afetam a capacidade de contração do músculo.

37 Cinesioterapia Tratamento através de movimentos
Utilizados na reabilitação para reforço muscular Objetivos: Melhora funcional e ganho de coordenação.

38 Cinesioterapia Os exercícios realizados podem ser: Passivos
Ativos assistidos Ativos São classificados conforme a variação no comprimento do músculo em: Isométrico Concêntrico Exênctrico

39 Cinesioterapia Exercícios Passivos: o terapeuta realiza o movimento por completo, objetiva manter a mobilidade da articulação Exercícios Ativos Assistidos: o paciente começa o movimento e o terapeuta completa e movimento Exercício Ativo: O paciente realiza o movimento articular

40 Cinesioterapia Exercício Isométrico: não há movimento articular
Exercício Concêntrico: há ação muscular que aproxima a origem da inserção com redução do comprimento do músculo Exercício Excêntrico: a origem e a inserção se afastam causando um alongamento muscular

41 Cinesioterapia Os exercícios podem variar conforme a resistência e a velocidade angular em: Isotônico: Contração excêntrica e concêntrica contra resistência Isocinéticos: Exercícios concêntricos e excêntricos são realizados através de mecanismos de resistência variável e acomodativa, adapta a força exercida, limitando a velocidade angular e valores preestabelecidos.

42 Cinesioterapia Os exercícios aeróbico também tem sido utilizado na reabilitação de pacientes cardiopatas, com doenças pulmonares obstrutivas crônicas e diabete mellitus.


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