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Hemovigilância Centro de Hematologia e Hemoterapia em Santa Catarina – Hemosc Neila Simara Zanon.

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Apresentação em tema: "Hemovigilância Centro de Hematologia e Hemoterapia em Santa Catarina – Hemosc Neila Simara Zanon."— Transcrição da apresentação:

1 Hemovigilância Centro de Hematologia e Hemoterapia em Santa Catarina – Hemosc Neila Simara Zanon

2 O Ciclo do Sangue

3 Captação do doador Identificação Triagem Clínica e Laboratorial
Coleta (etiquetagem, assepsia, coleta e pesquisa de auto exclusão).

4 Sorologia VDRL – Sífilis Elisa – Chagas Elisa – Hepatite C
Elisa – Hepatite B - HBSag - Antihbc Elisa ag/ac – Antihiv Elisa – HTLVI,II Plasmateca do doador

5 Imunohematologia Tipagem Sangüínea Pesquisa de Anticorpos Irregulares

6 Hematologia Eletroforese de Hemoglobina

7 Fracionamento Preparação dos componentes sangüíneos Armazenamento
Temperatura Cultura-media Mensal Concentrado de hemácias 35 e 42 dias °C 2% Concentrado de Plaquetas 5 dias TA- 22°C Pool de Plaquetas TA - 22°C 100% Plaquetas por Aférese Plasma Fresco Congelado 12 meses -20 a -30°C Crioprecipitado 24 meses -30°c

8 Controle de Temperatura Termômetro Eletrônico
Distribuição Concentrado de Hemácias Caixa térmica com gelo em gel Plaquetas Caixa térmica em temperatura ambiente Plasma Caixa de isopor com gelo seco Controle de Temperatura Termômetro Eletrônico

9 Transfusão Retestagem das Bolsas – ABO e Rh
Exames no sangue do receptor Identificação e liberação da Bolsa Transfusão do hemocomponente

10 Reações Transfusionais

11 Reações Transfusionais Imediatas
Hemolíltica aguda Febril não hemolítica Alérgica Anafilática Sobrecarga Volêmica Contaminação Bacteriana Lesão Pulmonar Relacionada a Transfusão – TRALI

12 Reações Transfusionais Imediatas
Reação Hipotensiva Hemólise não Imune Distúrbios metabólicos - Hipocalcemia Dor aguda relacionada a transfusão Síndrome de Hiperemólise

13 Reações Transfusionais Tardias
Hemolítica Tardia Purpura pós-transfusional Doença do Enxerto contra o Hospedeiro- DECH Sorologia Tardia Sobrecarga de Ferro

14 Reações Transfusionais Tardias
Doenças Infecciosas Hepatites B e C HIV HTLVI,II Chagas Sífilis Malária

15 Notificação das Reações Transfusionais
RDC n°153 de 14 de junho de 2004, item L.3.1 “Doenças Infecciosas Transmitidas pelo Sangue. Todos os casos em que haja suspeita de uma contaminação adquirida por transfusão devem ser adequadamente avaliados. Recomenda-se um novo estudo dos doadores das unidades de sangue ou componentes suspeitos. Este estudo inclui a convocação e a retestagem de todos os doadores envolvidos. Depois da investigação do caso, os seguintes procedimentos devem ser realizados:

16 Notificação das Reações Transfusionais
a) Comunicar ao médico do paciente a eventual soroconversão de um ou mais doadores envolvidos, b)Após identificar o doador encaminhá-lo para tratamento especializado e excluí-lo do arquivo de doadores do serviço, c)Registrar nas fichas do receptor e do doador as medidas efetuadas para o diagnóstico, notificação e derivação, d)Notificar a ocorrência ao órgão governamental competente.”

17 Notificação das Reações Transfusionais
Soroconversão de doador no Centro de hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina – Hemosc em Florianópolis, no período de 01/01/2007 a 31/12/2008. Rastreamento Doador de Retorno Soroconversão Indicado Realizado Notificado ANO % 2007 22459 65 0,4 32 50 36 100 2008 16084 41 0,25 31 75 40 Total 32410 106 0,32 63 71 76

18 Comitê Transfusional

19 Comitês Transfusionais
RDC n°125 de 14 de junho de 2004, item A5 “o serviço de saúde que tenha hemoterapia deve constituir um comitê Transfusional, multidisciplinar, do qual faça parte um representante do serviço de hemoterapia que o assiste. Este comitê tem como função o monitoramento da prática hemoterápica na instituição.”

20 Comitê Transfusional Definição
É um grupo de profissionais responsável pela hemovigilância em um serviço de saúde onde se realizam atividades hemoterápicas.

21 Comitê Transfusional Atribuições
Fazer revisão da prática hemoterápica na instituição, tendo como objetivo final o uso seguro e racional do sangue Monitorar, investigar e notificar os incidentes transfusionais imediatos e tardios Promover e participar de treinamentos em hemovigilância Desenvolver protocolos para a padronização de condutas Detectar e sugerir modificações e adequações necessárias na rotina do atendimento Os Comitês devem servir de referência e consultoria para o próprio serviço e demais serviços a eles relacionados ** Promover educação continuada em hemoterapia

22 Comitê Transfusional Multidisciplinar, Institucionalizado, Divulgado, bem informado e atualizado Sugestão de Composição Médicos Médico Hemoterapeuta Enfermeiros Técnicos das Agências Transfusionais Técnico administrativo Gerente de risco

23 Comitê Transfusional Fluxo das informações
A notificação dos incidentes transfusionais deverá ser realizada pelo comitê transfusional do serviço de saúde que realizou a transfusão. As notificações das reações transfusionais e o resultado das investigações devem ser repassados para ao Hemocentro (Centro de Hemoterapia) que o assiste.

24 Reações transfusionais notificadas
Comitê Transfusional Reações Transfusionais imediatas notificadas pelos hospitais públicos da Grande Florianópolis, no período de 01/01/2007 a 31/12/2008 Bolsas Transfundidas Reações transfusionais notificadas % 2007 24190 126 0,52 2008 22227 73 0,32 Total 46417 199 0,42

25 Obrigada. Centro de Hematologia e Hemoterapia em Santa Catarina – Hemosc Neila Simara Zanon


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