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Gerência Geral de Sangue, outros Tecidos e Órgãos

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Apresentação em tema: "Gerência Geral de Sangue, outros Tecidos e Órgãos"— Transcrição da apresentação:

1 Gerência Geral de Sangue, outros Tecidos e Órgãos
CONTROLE DE QUALIDADE DO CICLO DO SANGUE

2 MISSÃO Promover a proteção e a recuperação da saúde da população, coordenando ações que disponibilizem sangue, componentes e derivados com garantia de qualidade em todo o seu processo e em quantidade suficiente para suprir a demanda do País.

3 Diretoria Colegiada da ANVISA APOIO Gerência Geral de Sangue
GERÊNCIA DE PROGRAMA SANGUE Gerência Geral de Sangue Outros Tecidos e Órgãos APOIO UNIDADE DE VIGILÂNCIA de Sangue outros Tecidos e Órgãos Gerência Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde em Serviços de Saúde PNSH C.G. MMN PPA Convênios com os Estados Câmara Técnica e Sub-câmaras MERCOSUL Sistema de Informações Gerenciais HEMOVIDA HEMOVISA HEMOPROD HOMEPAGE 1. Planejamento da Hemorrede 4. Infra-Estrutura Área Física Sistema Lógico de Informática 8. Programa de Coagulopatias 1. Programa de Inspeção em Unidades Hemoterápicas e Bancos de Órgãos e Tecidos 3. Regulamentação de Bancos de Tecidos e Órgãos 4. Capacitação de RH em Vigilância Sanitária HEMOVIGILÂNCIA 2. Programa Nacional de Doação Voluntária de Sangue Equipamentos 7. Programa de Hemoglobinopatias 2. Controle de Qualidade dos Insumos em Hemoterapia 5. Programa de Qualidade do Sangue Contrato de Gestão 6. Acreditação 5. CQE do Laboratórios 3. Capacitação de Recursos Humanos Termos de Ajustes

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5 PROCESSO DA QUALIDADE DO SANGUE
1 2 3 4 Processo Provedores Produto ou Serviço Clientes Ciclo do Sangue Insumos RH Doador HC S.Saúde Paciente Médico Enfermeira Transfusão

6 PROVEDOR Insumos: Material de Consumo e Equipamentos
Testado Validado Condições de armazenamento Prazo de validade Condições de uso, etc. Equipamentos: Qualidade, aferição e validação. O risco do produto ofertado será aumentado se os materiais de consumo e equipamentos não são de qualidade testada e controladas rotineiramente

7 PROVEDOR Recursos Humanos
Sem Competência Técnica Desmotivado Insatisfeito Produto de má Qualidade Risco Aumentado AÇÕES Recursos Humanos: 1 – Capacitação: competência técnica e educação continuada 2 – Motivação: condições de trabalho/gestão democrática e participativa 3 – Satisfação: gostar do que faz = estímulos adequados

8 PROVEDOR Doador Pré-Requisito: Doador saudável; Risco:
Doador com estado de saúde comprometido Portador de doenças transmissíveis pelo sangue Doação como um agravo ao estado de saúde do doador Ações: Serviço de Captação esclarecido, informado e eficiente Informações adequadas ao candidato Sistema de registro confiável (informatizado) Atendimento de qualidade ao doador Doador fidelizado Triagem Clínica eficiente

9 PROCESSO: CICLO DO SANGUE
Captação de Doador; Triagem clínica; Coleta de sangue; Processamento; Laboratório; Liberação; Rotulagem; Armazenagem; Descarte.

10 PROCESSO: CICLO DO SANGUE
FALHAS Condições ambientais inadequadas; RH despreparados e desestimulados; Insumos e Equipamentos de má qualidade; Ausência de manutenção preventiva e corretiva e aferição dos equipamentos; Ausência de POP; Sistema de identificação de bolsas e tubos inadequados; Resultado de exames liberados manualmente; Ausência de controle de qualidade interno e externo;

11 PROCESSO: CICLO DO SANGUE
CONSEQUÊNCIAS Doador insatisfeito; Coleta ineficiente; Erro ou Troca na Identificação; Resultado de exames de laboratório errados; Transfusões ineficazes; Acidentes ou incidentes transfusionais;

12 PROCESSO: CICLO DO SANGUE
AÇÕES CORRETIVAS Sistema de registro eficiente; Sistema de Código de Barra; Capacitação de RH e educação continuada; Instalações adequadas visando conforto ambiental e segurança técnica; Equipamentos de qualidade, validados, aferidos e monitorados; Insumos de qualidade; POP disponível e atualizado em cada setor; Transcrição dos resultados dos exames automatizada; Plano de contingência; Auditoria preventiva e corretiva.

13 PROCESSO TRANSFUSIONAL
Exames Pré-Transfusionais e Liberação para Transfusão PEDIDO Com indicação quantitativa e qualitativamente incorreta; Com identificação e localização inadequada do paciente; Preenchidos inadequadamente e ilegíveis. AÇÕES POP para: Pedido de transfusão; Indicação de transfusão; Descrição de ações e responsabilidades. Sistema de registro e anotações de ocorrências transfusionais;

14 PROCESSO TRANSFUSIONAL
Exames Pré-Transfusionais e Liberação para Transfusão NO SERVIÇO DE HEMOTERAPIA Ausência de médico hemoterapeuta para avaliar o pedido; Ausência de RH capacitados para: Escolha do hemocomponente; Executar as provas pré-transfusionais: Tipagem ABO e Rh do receptor; Retipagem das bolsas; Execução das provas de compatibilidade em todas as suas fases.

15 PROCESSO TRANSFUSIONAL
Exames Pré-Transfusionais e Liberação para Transfusão AÇÕES Quadro de recursos humanos capacitados: Médico hemoterapeuta; Pessoal técnico para a execução das ações; POPs com normas e descrições de: Ações e responsabilidades; Normas para escolha de hemocomponentes; Técnicas imunoematologicas e compatibilidade; Sistema de registros.

16 PROCESSO TRANSFUSIONAL
Exames Pré-Transfusionais e Liberação para Transfusão NA ENFERMARIA E NO LEITO Ausência de Follow up dos 15 minutos iniciais Ausência de Follow up de médio prazo do paciente. AÇÕES 1. POP de instalação e acompanhamento de transfusões; 2. RH treinados e educação continuada; 3. Sistema de registro das transfusões e das intercorrências.

17 PROCESSO TRANSFUSIONAL
Exames Pré-Transfusionais e Liberação para Transfusão NO SERVIÇO DE SAÚDE Ausência de Comitê de Hemoterapia ou Transfusional; Ausência de protocolo de informação de reações transfusionais; Ausência de POP de reações transfusionais; AÇÕES Criação de Comitê de Hemoterapia eficiente; Elaboração de POP: Para indicação e pedido de transfusão; Para as reações transfusionais. Para registro e acompanhamento das transfusões;

18 PROCESSO TRANSFUSIONAL
Exames Pré-Transfusionais e Liberação para Transfusão DISTRIBUIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES Ausência POP para transporte e entrega de hemocomponente; Ausência de contrato entre as partes com as atribuições definidas. AÇÕES Elaborar POP para o transporte e entrega dos hemocomponentes; Formalizar contrato entre o serviço distribuidor e receptor.

19 Ações da Gerência Geral de Sangue, outros
Tecidos e Órgãos – GGSTO/ANVISA AÇÕES Planejamento da hemorrede; Sistema de informação gerencial; RH; PNDVS; Controle de Qualidade dos Hemocomponentes; Controle de Qualidade Externo de Sorologia e de Imunematologia; Controle de Qualidade dos Insumos; Certificação dos Serviços de Hemoterapia; Inspeção e avaliação dos Serviços de Hemoterapia; HEMOVIGILÂNCIA.

20 META MOBILIZADORA NACIONAL-SETOR SAÚDE
Programa Nacional de Doação Voluntária Formulação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados Programa Nacional de Hemoderivados Implementação do Programa Nacional de Acreditação de Unidades Hemoterápicas Reestruturação do sistema de Vigilância Sanitária do sangue Implantação de Programas de Qualidade Total na Hemorrede Implantação do Programa de HEMOVIGILÂNCIA Implementação de um sistema de Controle de Qualidade Externo Sistematização do Controle de Qualidade dos Insumos para Hemoterapia Implantação de Programa de Infra-estrutura física e organizacional Implementação do Sistema Nacional de Informações Gerenciais do sangue de Capacitação de Recursos Humanos

21 Gerência Geral de Sangue, outros Tecidos e Órgãos


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