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A Programação de Intervenções na CEMIG Baseada em Análise de Risco.

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Apresentação em tema: "A Programação de Intervenções na CEMIG Baseada em Análise de Risco."— Transcrição da apresentação:

1 A Programação de Intervenções na CEMIG Baseada em Análise de Risco.
Apresentador: Alexandre Pinto da Silva Autor: Alexandre Pinto da Silva

2 OBJETIVO “Auxiliar o usuário a preencher e utilizar corretamente o “formulário de análise de riscos”, identificando os riscos existentes nos ambientes e nas atividades de trabalho desenvolvidas, analisando-os e propondo controles que possam reduzir ou eliminar a probabilidade desses proporcionarem a ocorrência de acidentes”

3 NR 10 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE
Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho. PROCEDIMENTOS DE TRABALHO A alternância de atividades deve considerar a análise de riscos das tarefas e a competência dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho. Curso Complementar NR 10 6. Técnicas de análise de Risco no S E P 3

4 ANEXO 4 – POLITÍCA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO - MSG ANEXO 4 – POLITÍCA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR INTRODUÇÃO A Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG, empresa que atua na geração, transmissão e distribuição de energia elétrica considera que, para alcançar eficácia em seus negócios, é necessário serem adequadamente protegidos seus empregados: próprios, contratados, de empresas contratadas, bem como a comunidade, direta ou indiretamente afetada por seu sistema operacional. 4

5 01000-DGT-1A : Norma Para Liberação de Equipamentos do Sistema
5 RESPONSABILIDADES 5.3 Pessoa Credenciada e) Efetuar, na fase de programação, junto com o supervisor de serviço, as análises dos fatores de riscos de acidentes de qualquer natureza, definindo as medidas preventivas necessárias para cada caso. A análise dos fatores de risco deverá ser elaborada por escrito. 5.4 Supervisor de Serviço e) Efetuar, juntamente com as equipes executantes das intervenções, as análises dos fatores de riscos de acidentes de qualquer natureza, definindo as medidas preventivas necessárias para cada caso; 5

6 01000-DGT-1A : Norma Para Liberação de Equipamentos do Sistema
9 CONDIÇÕES PARA EXECUÇÃO DAS INTERVENÇÕES 9.1 Condições Gerais d) Ter sido realizada pelo supervisor de serviço, em conjunto com sua equipe, a avaliação, no local, da análise dos fatores de risco de acidentes de qualquer natureza, elaborada pela equipe na fase de programação da intervenção. Essa avaliação deverá ser refeita, sempre que houver alteração na equipe.

7 “Em 2001 a Cemig implantou oficialmente seu formulário de análise de risco para que seja preenchido pelo solicitante da intervenção, pelo supervisor de serviço e por toda a equipe que participará da execução de uma determinada intervenção”.

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10 FASES DE UMA ANÁLISE DE RISCO
Planejamento do Serviço Preparação da Equipe Conversa ao “Pé do Poste” 10

11 Os riscos podem ser identificados respondendo-se à pergunta:
O que pode sair errado? Definição dos Controles Qual é a probabilidade deste risco proporcionar a ocorrência de um acidente? Quais são os efeitos adversos do acidente, se ele ocorrer? 11

12 FASES DE UMA ANÁLISE DE RISCO
1ª - Planejamento do Serviço Nesta fase é responsabilidade do solicitante, antes da emissão do documento para execução de uma determinada tarefa, fazer uma análise de riscos conforme estabelecido na DGT-1A, servindo inclusive como subsídio para preenchimento do documento de solicitação. Nesta fase deverão ser preenchidos os campos de 01 a 13 do formulário padrão mostrado na figura 1. 12

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14 FASES DE UMA ANÁLISE DE RISCO
2ª Preparação da Equipe Nesta fase o supervisor da equipe deverá coordenar a elaboração da análise de riscos, sendo que o seu conteúdo é de responsabilidade de toda a equipe envolvida no serviço. Nesta fase deverão ser preenchidos os campos de 01 a 13 do formulário padrão mostrado na figura 1. 14

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16 FASES DE UMA ANÁLISE DE RISCO
3ª Conversa ao pé do poste É a ultima fase antes do início dos serviços e nesta fase deverão ser revisados o conteúdo das análises de riscos elaboradas anteriormente. Nesta fase é preenchido o campo 14 do formulário padrão mostrado na figura 2. 16

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18 Metodologia Para a Execução de uma Análise de Risco - ETAPAS
Relacionar a tarefa que vai ser executada. Subdividir cada tarefa em suas operações / atividades. Identificar os fatores de riscos existentes em cada operação e no ambiente de trabalho. Analisar os fatores de riscos e definir seus respectivos controles. 18

19 Etapas Essenciais Para a Programação de Serviços
Preparação da equipe. Preparação de materiais, ferramentas e equipamentos. Deslocamento/trajeto de ida. Liberação do equipamento. Execução da tarefa. Restabelecimento do equipamento. Deslocamento/trajeto de retorno. Análise crítica da tarefa. 19

20 ALGUMAS RECOMENDAÇÕES
O formulário com a análise de risco preenchido deve ser levado para o campo e reanalisado dentro da “conversa ao pé do poste”. A análise de riscos deve ser abordada durante as três etapas da realização de um serviço. É recomendado que apenas uma análise de riscos seja utilizada na conversa ao pé do poste. Durante a execução da atividade, a respectiva Análise de Riscos deve permanecer no campo, acessível a todos os executores envolvidos e, de preferência, afixada em local visível. 20

21 ALGUMAS RECOMENDAÇÕES
A análise de riscos deve ser reavaliada após início dos trabalhos sempre que: Houver acréscimo ou substituição de integrantes da equipe executora,. Houver alterações no ambiente de trabalho e equipamentos envolvidos,. Houver ausência do supervisor de serviço. 21

22 Alexandre Pinto da Silva Engenheiro de Operação do Sistema
CONCLUSÃO A análise de risco sendo executada desde a fase de planejamento, reduz ao máximo a probabilidade de acontecer um acidente além de trazer uma grande confiança para toda a equipe envolvida em determinada intervenção. Obrigado pela Atenção! Alexandre Pinto da Silva Engenheiro de Operação do Sistema 22


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