Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouJuan Abreu Alterado mais de 9 anos atrás
1
HEMODINÂMICA Profª Deyse Santoro Profª Claudia Medeiros
MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA Profª Deyse Santoro Profª Claudia Medeiros
2
DETERMINANTES FISIOLÓGICOS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Pré-carga Volume diastólico final Pós-carga Volume sistólico final Contratilidade Fração de ejeção ventricular Impedância arterial Complacência ventricular Resistência vascular sistêmica Índice cardíaco
3
DÉBITO CARDÍACO Determinado pela pré-carga, pós-carga e contratilidade ventricular Volume normal - 4,2 a 7 L/min DC=Volume sistólico x frequência ventricular Pode ser determinado pelo método da termodiluição
4
TRANSPORTE DE OXIGÊNIO
Volume de oxigênio transportado aos tecidos - DO2 Volume de oxigênio consumido - VO2 Relação oferta/consumo determinada por cinco fatores: concentração de hemoglobina, porcentagem de hemoglobina saturada com O2 no sangue arterial (SaO2), débito cardíaco (DC), consumo de O2 e afinidade da hemoglobina pelo O2, além da distribuição da perfusão
5
BASES FISIOLÓGICAS DA OXIMETRIA
Captação de oxigenação: 2% no plasma / 98% combinado à hemoglobina Pressão parcial do oxigênio (PO2 ) - >85mmHg Saturação de oxigênio ( SO2 ) -95 a 100% Saturação venosa (SvO2) -60 a 80%
6
Fisiologia do lactato Lactato é o produto final da glicólise anaeróbica - 1mmol/hora Hipóxia tecidual - aumento do lactato sérico Lactato normal - < 2mmol/L Hiperlactatemia - > 5 mmol/L Choque com baixo fluxo ou alto fluxo - hiperlactatemia
7
TONOMETRIA Possibilita a mensuração da concentração parcial de CO2 (PCO2) na mucosa do tubo digestivo, assim como o pHi Indicações: mecanismo de hipóxia tecidual com sepse e no choque pacientes com instabilidade hemodinâmica
8
Cateter de tonometria
9
Tonometria Técnica: posiciona-se a sonda no estômago
retira-se o ar do circuito preenche com 2,5 ml de solução salina aguarda 30 minutos - equilíbrio entre as concentrações de CO2 da mucosa gástrica e do balão da sonda despreza-se 1 ml e aspira-se 1,2 ml para dosagem de CO2 dosa-se também o PCO2 arterial
10
Cálculo de Interpretação do pH
pHi= HCO3 PCO2 gástrico pH= HCO3 PaCO2 PCO2 gap= PCO2 gástrico -- PaCO2
11
Limitações da tonometria
Impermeabilidade ao H+ - o penetra na mucosa gástrica neutralizando HCO3 e produzindo CO2 ao final da reação Utilização do HCO3 arterial no cálculo - em condições normais o HCO3 arterial é igual ao HCO3 gástrico
12
VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS
Pressão arterial Pressão da artéria pulmonar pressão de capilar pulmonar pressão venosa central pressão venosa jugular
13
Variáveis mensuráveis
pressão arterial sistólica (PAS) a 140mmHg pressão arterial diastólica (PAD) - 60 a 90 mmHg pressão sistólica de artéria pulmonar - 15 a 30 mmHg pressão diastólica de artéria pulmonar - 4 a 12 mmHg pressão ocluída da artéria pulmonar - 2 a 12 mmHg
14
Variáveis mensuráveis
pressão sistólica ventricular direita - 15 a 30 mmHg pressão diastólica ventricular direita - 3 a 8 mmHg pressão venosa central - 3 a 8 mmHg débito cardíaco - 4,2 a 7 L/min
15
Variáveis calculadas pressão arterial média - 40 a 105 mmHg (PAM=PAS+PAD/3) índice cardíaco - 2,8 a 4,2 L/min/m2 área de superfície corpórea- (peso x altura ) volume sistólico (VS= DC/FC) - 50 ml
16
CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR
Definição Indicações: infarto agudo do miocárdio angina instável insuficiência ventricular esquerda aguda choque tamponamento cardíaco embolia pulmonar
17
Indicações (cont.) insuficiência respiratória aguda cirurgia cardíaca
cirurgia de grande porte neurocirurgia situações diversas que levam a reserva cardiovascular limitada
19
Curvas de inserção
20
Curva de capilarização
21
Material, características e composição do cateter
23
Complicações inserção do cateter posicionamento da CAP
permanência da CAP retirada da CAP e introdutor
24
MÉTODOS DE AFERIÇÃO DE DÉBITO CARDÍACO
MÉTODO MANUAL MÉTODO CONTINUO
25
Termodiluição Obtida através da infusão de um líquido resfriado na circulação sanguínea proximal (átrio direito) e registrada no leito distal (artéria pulmonar) A queda da temperatura sanguínea gera uma curva que depende do fluxo sanguíneo DC=fluxo sanguíneo curva de termodiluição
26
Cuidados de enfermagem ao paciente monitorizado através do cateter de artéria pulmonar:
Monitorizar alarmes todo o tempo, a fim de detectar desconexão do sistema, queda ou elevação da pressão Monitorização frequente da circulação, do pulso, da coloração, da temperatura e da movimentação do membro cateterizado Manter o membro restrito para diminuir a movimentação intravascular do cateter, a fim de se evitar a irritação da parede do vaso
27
Nivelar os transdutores de pressão de artéria pulmonar e pressão venosa central com a linha axilar média Zerar as pressões em relação à atmosfera Remover o cateter entre 72 a 96 horas para reduzir as chances de infecção Manter permeabilidade do cateter através do fluxo contínuo de solução heparinizada, 0,2UI/ml, mantendo a bolsa pressurizada com 300 mmHg
28
Ajustar conexões para evitar refluxo sanguíneo pela extensão
Certificar-se do funcionamento adequado do sistema de flush para lavagem do cateter Monitorizar, frequentemente, as extensões do cateter e transdutores para verificar a presença de bolhas de ar e eliminá-las
29
Remover resíduos de sangue nas extensões do cateter
Realizar curativos diários no local de inserção do cateter Trocar solução heparinizada a cada 24 horas Trocar extensões a cada 72 horas
30
BALÃO DE CONTRA-PULSAÇÃO AÓRTICA
É o dispositivo de circulação assistida para suporte de pacientes com insuficiência ventricular esquerda O balão é programado para inflar e desinflar de acordo com o ciclo
31
Técnica de inserção do cateter
32
Efeitos da terapia com BIA
Aumentar a oferta de O2 para o miocárdio Diminuir o consumo de O2 pelo o miocárdio
33
Sincronismo do BIA A insuflação ocorre no início da diastóle
A desinsuflação ocorre no final da diastóle
34
Indicações do BIA Choque cardiogêncio
Retirada do By-pass cardiopulmonar Angina instável refratária Comunicação interventricular
35
Contra-indicações do BIA
Dano cerebral irreversível Dissecção aórtico Aneurisma torácico Insuficiência aórtica Doença vascular periférica
36
Complicações da terapia com BIA
Isquemia do membro Dissecção aórtica Infecção
37
FIM
38
ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
39
BOMBEAMENTO CARDÍACO Grande circulação:
Ventrículo esquerdo - artérias e arteríolas - capilares - vênulas - veias - átrio direito
40
BOMBEAMENTO CARDÍACO Circulação pulmonar - átrio direito - ventrículo direito - artérias pulmonares - átrio esquerdo - ventrículo esquerdo
41
DADOS VOLÊMICOS Volume sanguíneo total - 8% do peso corporal ou 5.600ml 55% corresponde ao plasma Diástole -enchimento de átrios e ventrículos. 70% do enchimento ventricular ocorre durante a diástole e o restante durante a contração atrial - pré-carga
42
DADOS VOLÊMICOS Fase isométrica ou isovolumétrica - consumo da maior parte do oxigênio ofertado (80%) Fechamento da valvas tricúspide e mitral Aumento progressivo da pressão nos ventrículos Abertura das valvas aórtica e pulmonares - pós-carga
43
DADOS VOLÊMICOS Pressão máxima no ventrículo esquerdo - 125 mmHg
Pressão máxima no ventrículo direito - 25 mmHg Fração de ejeção ventricular ml Volume sistólico final - 50 ml Fechamento das valvas aórtica e pulmonar - relaxamento isométrico ventricular
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.