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EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
Profª Dra. Dulce Aparecida Barbosa UNIFESP Alunos: Gerson Scherrer Junior Lilian Doris Chaves Renata Almeida B. Helito Sandra V. F. Santos Nov/2005
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ESTUDO COORTE Pesquisa em que um grupo de pessoas é identificado e a informação pertinente sobre a exposição de interesse é coletada, de modo que o grupo possa ser seguido, no tempo, com o intuito de determinar quais de seus membros desenvolvem a doença, em foco, e se esta exposição prévia está relacionada à ocorrência desta doença.
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ESTUDO COORTE Estudo prospectivo: mais comum;
Estudo retrospectivo ou histórico; Observacional; Não experimental; Estima incidência e risco de doença entre expostos e não expostos.
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ESTUDO COORTE Indivíduos sem a doença de interesse, expostos e não expostos são seguidos prospectivamente e comparados quanto à ocorrência da doença de interesse. Os grupos são naturalmente constituídos, com alguma característica em comum.
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ESTUDO COORTE Estarem em risco de apresentarem o evento de interesse;
CRITÉRIOS Estarem em risco de apresentarem o evento de interesse; As populações devem ser observadas por um período de tempo significante na história natural da doença; Todos os membros devem ser observados durante todo o período de tempo de seguimento; O estudo avalia idade, fatores de risco, prognóstico, prevenção e tratamento.
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ESTUDO COORTE VANTAGENS
Única forma de estabelecer incidência; Segue a seqüência natural de eventos (exposição – doença); Poucas fontes de tendências; Mais próximo da realidade.
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ESTUDO COORTE LIMITAÇÕES
Longo período de seguimento; Dificuldades de seguimento, em caso de doenças crônicas; Dispendioso; Necessidade de se estudar muitos indivíduos; Necessidade de eventos.
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ESTUDO COORTE Estudo: Malefícios para a saúde advindos do hábito de fumar Doentes Análise dos dados Expostos Ñ doentes População Doentes Não Expostos Ñ Doentes
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Referência Bibliográfica
ESTUDO COORTE Referência Bibliográfica Stephen B H, et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. Porto Alegre: Artmed;2003. Pereira M G. Estrutura, vantagens e limitações dos principais métodos. In: Pereira M G. Epidemiologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; p
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