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Maria Isabel de Almeida Fac. de Educação – USP GEPEFE/FEUSP

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Apresentação em tema: "Maria Isabel de Almeida Fac. de Educação – USP GEPEFE/FEUSP"— Transcrição da apresentação:

1 Maria Isabel de Almeida Fac. de Educação – USP GEPEFE/FEUSP
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E AS CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO PARA A APROXIMAÇÃO COM O MUNDO PROFISSIONAL II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores Maria Isabel de Almeida Fac. de Educação – USP GEPEFE/FEUSP

2 DE ONDE FALO: Ex-professora de História na Educação Básica (16 anos)
Ex-assessora educacional da APEOESP - Sindicato dos Professores de São Paulo (10 anos) Profa. de Didática em Cursos de Licenciatura (16 anos) desafio de formar licenciandos que não querem ser professores

3 A PARTIR DO QUE FALO: Dados da Pesquisa “Inserção Profissional de Licenciados Egressos das Licenciaturas da USP: processos de construção de identidades, socialização profissional e profissionalização docente” (Pimenta, S.G; Fusari, J.C; Almeida, M.I): Realizada com egressos de todas as áreas de ensino oferecidas pela USP no período de a 2008 O que dizem os egressos

4 Contribuições do bacharelado e licenciatura:

5 O que mais faltou no curso de licenciatura

6 Relevância do estágio na formação

7 Sobre o que falo Estágio como espaço/tempo de aproximação do estudante de Licenciatura (futuro professor) com suas múltiplas possibilidades presentes - no lócus de trabalho - no mundo profissional - na práxis docente

8 Alguns pontos de partida
A formação de professores tem vivido: O predomínio de uma visão conservadora, sustentada na perspectiva técnico/intrumentalizadora, que esvazia o papel do professor enquanto criador e organizador de sua prática; A sobreposição dos conhecimentos teóricos em detrimento dos saberes experienciais; A distância que separa a formação universitária da realidade das escolas. Na contramão dessas tendências, é preciso: Potencializar a participação dos professores em exercício na formação dos futuros professores; Fomentar a troca de saberes derivados das pesquisas acadêmicas e os saberes do campo de trabalho; Incorporar à formação inicial as contribuições dos saberes da prática propiciadas pelos professores em exercício; Potencializar as contribuições da universidade na formação continuada dos professores das escolas; Reafirmar o compromisso ético-político da formação de professores frente à realidade brasileira.

9 Alguns pontos de partida
Estágio compreendido como Campo de conhecimento em processo constante de interação entre o que se passa nos cursos de formação e as escolas, lócus de desenvolvimento da atuação docente; Espaço/tempo de realização de observações e de aproximação com o exercício da prática acompanhada, com problematizações, análises e proposições de novos conhecimentos essenciais à atuação docente; Favorecedor da articulação entre teoria e prática no contexto da aprendizagem da profissão; Propiciador da aproximação com as tensões constitutivas da profissão docente.

10 O que já fizemos (ou sabemos)
Estágio como pesquisa; Estágio que toma a prática docente como ponto de partida e de chegada na formação docente; Residência Pedagógica; Estágio inserido em projetos de pesquisa de docentes; A escola como lócus privilegiado da formação; Integração entre o local de trabalho e a formação; Estágio com aproximação entre universidade/escola com vistas à colaboração recíproca; - projetos de parcerias - PIBID

11 PrIncipais dificuldades
Excessivo controle das políticas educacionais dificultam as possibilidades da escola se organizar a partir de projetos próprios emanados do trabalho coletivo; Esvaziamento da formação dos professores, oferecida em sua maioria por instituições sem compromisso político-social; Crescente deterioração das condições de funcionamento das escolas e da intensificação do trabalho docente; Substituição da prioridade na aprendizagem pela avaliação do rendimento escolar.

12 Secundarização da importância da formação de professores no seio da universidade;
Dificuldade na redefinição dos papéis/ identidade/ competências dos formadores acadêmicos e da escola no processo formativo; No estabelecimento de relações entre os alunos das licenciaturas e os professores das escolas, seu futuro espaço de trabalho; Fortalecimento do modelo formador dos mestrados profissionais (PROFs) sustentados na ideia de incrementar a apropriação dos conhecimentos dos campos específicos sem articulação com o campo pedagógico.

13 Reafirmando possibilidades
Os conhecimentos que são possíveis produzir frente à realidade da escola, mediados pelos conhecimentos teóricos, tornam possível ao futuro professor produzir suas compreensões pessoais, seus saberes e o compromisso ético-profissional; Se apropriar da realidade concreta presente nas escolas, suas contradições, problemas e possibilidades; Compreender os elementos que interferem decisivamente na condução da sala de aula e na vida dos profissionais do magistério;

14 Oportunidade de ter contato com a real situação da escola;
Perceber a relação entre teoria estudada, práticas escolares e ações de seus profissionais; Apreender a vida dos professores, a profissão em suas vidas e as ações em sala de aula; Identificar os hábitos, as atitudes e o cotidiano dos professores, seus relacionamentos com os pares, alunos, orientadores de estágio, com a comunidade escolar;

15 Perceber a distância entre o discurso/ marketing governamental sobre a escola pública e a realidade;
A observação das diferenças no comportamento das crianças, jovens e adultos; A oportunidade de encontrar professores realizando excelente trabalho na escola pública e o acesso a atividades nunca vistas no decorrer do curso; Perceber que é possível colocar em prática muitos dos conhecimentos acumulados; Construção de parâmetros para o desenvolvimento de sua profissionalidade docente (atuação em contexto).

16 Para finalizar É importante e necessário reafirmar que a formação de professores no ensino superior – por mais adequada e comprometida que seja - não é capaz, sozinha, de mudar a maneira como hoje se desenvolvem as práticas educacionais em nosso país. É preciso que tenhamos políticas públicas voltadas também para a melhora das condições de trabalho, salário e carreira dos nossos professores. ... OBRIGADA!


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