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USO DE FÁRMACOS EM TERAPIA INTENSIVA E SUA RELAÇÃO COM O TEMPO DE INTERNAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO A unidade de terapia.

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1 USO DE FÁRMACOS EM TERAPIA INTENSIVA E SUA RELAÇÃO COM O TEMPO DE INTERNAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO A unidade de terapia intensiva (UTI) é o setor hospitalar caracterizado pela complexidade do atendimento ao paciente em estado crítico. A condição clínica dessa população frequentemente exige a utilização de vários medicamentos, gerando extensas e múltiplas prescrições e maior possibilidade de desenvolvimento de eventos adversos, podendo interferir no prolongamento do tempo de internação desses pacientes. Idade, presença de comorbidades e gravidade dos indivíduos internados podem influenciar em suas evoluções clínicas. Dentre os fármacos mais utilizados em UTI estão os sedativos e analgésicos tanto para aumentar a tolerância ao tratamento intensivo quanto para diminuir as respostas fisiológicas ao estresse, porém o uso de sedação excessiva resulta em atraso da recuperação e aumento do tempo de internação na UTI. Avaliar o uso de fármacos possivelmente associados a uma permanência prolongada de pacientes críticos na UTI no período de dezembro 2010 a junho de 2011. Estudo retrospectivo de pacientes internados na UTI de um hospital secundário de ensino. Foram excluídos pacientes com menos de 48 horas de internamento na UTI. A permanência na UTI foi maior nos pacientes que fizeram uso de sedação contínua (11,0 IQ:7,0-22,0 vs. 5,0 IQ:3,5-11,5 dias; P= 0,05). Verificou-se que uso de fármacos está relacionado com tempo de internação, gravidade na admissão e mortalidade, sendo o uso de sedação contínua, o fator que esteve relacionado ao maior APACHE II e mortalidade. Já o uso de polimixina B esteve associado ao maior prolongamento do intervalo de internação. O reconhecimento desses dados pode ser importante durante a prescrição e administração das medicações, recomendando-se relevância ao tema. 1.Carneiro AF et al. Sedação e Analgesia em unidade de terapia intensiva. Curso de educação à distância em Anestesiologia. Ano. 2010. 2.Hammes, J. A.; Pfuetzenreiter F ; Silveira, F.; Koenig, A; Westphal, G.A. Prevalência de potenciais interações medicamentosas droga-droga em unidades de terapia intensiva. Revista Brasileira de Medicina Intensiva, SP, 2008, v. 20, n. 4. 3.Oliveira, A.B.F; Mello, M.M; Dias, O.M; Falcão, A.L.E; Dragosavac, D; Araújo, M. Fatores associados à maior mortalidade e tempo de intenação prolongado em uma unidade de terapia intensiva de adultos. Rev Bras Ter Intensiva. 2010. 4. Toffoletto MC, Padilha. Consequencias de medicação em unidades de terapia intensiva e semi-intensiva. Rev. Esc USP, SP, 2006. BIBLIOGRAFIA Entretanto, o sedativo (X2=20,874; P=<0,001), corticoide (X2=7,193; P=0,007) e polimixina B (X2=8,022; P=0,005). A regressão logística múltipla mostrou que estes foram associados a mortalidade de forma independente: sedação (OR=22,0; IC95%=4,1-117,3; p<0,001), corticóide (OR=3,2; IC95%=1,3-7,8; p=0,011) e polimixina B (OR=15,0; IC95%=2,0-111,1; p=0,008). NYVIA MARIA BARROSO PORTELA ¹ ; CAMILLA SAUER MELO MIRANDA²; IVELINE DE LIMA FÉLIX³; DAVI GREGÓRIO PITA 4 ; NIKAELLE XIMENES RIOS 5 ; NILCYELI LINHARES ARAGÃO 6 ; MARA RÚBIA FERNANDES DE FIGUEIREDO 7 ; ARNALDO AIRES PEIXOTO JUNIOR 8 ; 1,2,3,4.UNIVERSIDADE DE FORTALEZA - UNIFOR, FORTALEZA - CE - BRASIL; 5,6,7.HOSPITAL GERAL WALDEMAR DE ALCÂNTRA - HGWA, FORTALEZA - CE – BRASIL; 8.HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO- HUWC, FORTALEZA-CE-BRASIL. Associação com mortalidade OR (Odds ratio) IC (Intervalo de confiança ) Valor p Sedação contínua22,0IC 95%= 4,1-117,3<0,001 Corticóide3,2IC 95%= 1,3-7,80,011 Polimixina B15,0IC 95%= 2,0-111,10,008 Total de pacientes N=122 Idade média65,7 ± 18,1 anos Sexo femininon= 64,9 (53,2%) Sexo masculinon= 57,1 (46,8%) Pacientes procedentes da capitaln= 78,9 (64,7%) Pacientes procedentes do interiorn=43,1 (35,3%) Pacientes procedentes do próprio hospital n=72 (59%) Pacientes procedentes de outros hospitais n=50 (41%) Média do escore APACHE II20,2 ±7,1 Tempo médio de permanência na UTI10,0 (IQ: 5,0-18,2) dias Mortalidade geraln= 49,9 (40,9%) Tabela 1. Variáveis estudadas em uma população de pacientes internados em UTI de um hospital de secundário de ensino. Dez 2011- Jun 2012. Tabela 2. Uso de fármacos e sua relação com mortalidade em pacientes internados em UTI de um hospital secundário de ensino. Dez 2011- Jun 2012. Associação com tempo médio de permanência Tempo (dias) Valor p Sedação contínua11<0,001 Corticóide120,031 Polimixina B20,50,020 Antipsicóticos0,983 Aminoglicosídios0,666 Anticonvulsivantes0,511 Analgésicos endovenosos sob infusão contínua 0,295 Um total de 122 pacientes estudados, dos quais 91 (74,5%) possuíam como doença de base uma condição clínica e as demais cirúrgicas. Tabela 3. Uso de fármacos e sua relação com tempo de internação em pacientes internados em UTI de um hospital secundário de ensino. Dez 2011 – Jun 2012. NYVIA MARIA BARROSO PORTELA Email: nyviaportela@gmail.com Cel: 85-88862560


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