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Análise de sobrevida.

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Apresentação em tema: "Análise de sobrevida."— Transcrição da apresentação:

1 Análise de sobrevida

2 Estudo de coorte: População (sem desfecho) T desfecho(+) Expostos (-)
Não-expostos desfecho (+) (-)

3 Coorte aberta ou população dinâmica
censuras Momento de entrada na coorte 1 2 3 4 5 6 7 – exposição não-exposição falha morte por outro evento mudança

4 Censura Casos em relação aos quais não se sabe o tempo ocorrido até o momento da “falha”, porque não se conhece o status do desfecho durante o tempo do estudo Causas de censura: - Estudo termina - Perda do seguimento (mudou-se...) - Morte (ou outro evento) por outras causas

5 Análise de Sobrevida Estudo de dados relacionados ao TEMPO até a ocorrência de um determinado desfecho de interesse. O tempo inicial e o tempo final do estudo são pré-definidos

6 Objetivo Estimar a sobrevida de um grupo populacional desde um determinado tempo T até a ocorrência de algum DESFECHO (doença, morte...) Verificar em um conjunto de indivíduos, vivos em um determinado tempo T, quantos sobreviverão a um tempo T + T. tempo Indivíduos seguidos Ocorrência do evento T T + T

7 Sobrevida – definição S(t) - Probabilidade do indivíduo sobreviver além de um determinado tempo t. S(t) = 1 para T = 0 Teoricamente a sobrevida no tempo zero (T = 0) corresponde a 1 (100%), pois todos estão vivos (ou livres do desfecho) no início do estudo. S(t) = 0 para T =  À medida que o tempo passa ( infinito) a sobrevida tende a zero, pois todos morrerão ou apresentarão o desfecho.

8 Hazard - definição Incidência acumulada = I = casos/ N
Quando o follow-up não é completo ou o tempo é de interesse para o pesquisador – Função Hazard Se a cada instante morrem muitas pessoas, no final do tempo T + T menos pessoas sobreviveriam, assim a sobrevivência depende do potencial instantâneo de ocorrência do evento, denominado “Hazard Function”. Quanto maior a Hazard Function menor a sobrevida e vice-versa.

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12 Qual o melhor tipo de estudo para prognóstico? Seguimento
Acompanhamento por tempo suficiente para que os desfechos de interesse possam ocorrer O objetivo é saber a probabilidade dos pacientes com uma dada condição clínica sofrerem um desfecho em cada ponto no tempo = sobrevida!

13 Que desfechos podemos analisar?
Morte, cura, recrudescimento de uma doença pós-terapia, amamentação, etc... O desfecho ou evento é considerado como uma falha (failure), por representar em geral uma experiência negativa.

14 Métodos de Análise de Sobrevida 1- Kaplan-Meier
Procedimento descritivo que examina a distribuição do tempo até o evento No eixo Y está representado o percentual de vivos (ou livres do desfecho) em função do tempo de entrada no estudo (no eixo X), em um gráfico de coordenadas. Na prática, as curvas de sobrevida têm degraus e não necessariamente chegam ao zero, pois o estudo pode terminar antes que a coorte termine. Incorpora à análise os indivíduos que foram perdidos no seguimento (após um determinado tempo) à população exposta ao risco no tempo imediatamente anterior à saída desses indivíduos. Permite que cada indivíduo contribua com seu tempo total e exato de seguimento.

15 Bustamante-Teixeira et al. Técnicas de análise de sobrevida

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17 Métodos de Análise de Sobrevida 2- Regressão de Cox
- ANÁLISE MULTIVARIADA (REGRESSÃO MÚLTIPLA) Permite avaliar o impacto de vários fatores prognósticos no tempo de ocorrência do desfecho. Cox criou um modelo em que o risco instantâneo de um determinado fenômeno seria proporcional ao efeito conjunto e multiplicativo dessas variáveis. Calcula-se uma medida de associação – Hazard ratio

18 Kozdag G et al. Ischemic stroke history predicts increased cardiovascular mortality in chronic heart failure

19 Interpretação da hazard ratio (HR) equivalente a outros ratios
HR = 1 (não há relação entre a exposição e o tempo de sobrevida) HR= 5 (os indivíduos expostos têm um Hazard 5 vezes o Hazard de não expostos) HR= 0,2 ou 1/5 (os indivíduos expostos têm um hazard 1/5 do hazard dos não expostos - a exposição é protetora)


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