Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E TI: O CASO DA UFRGS
Autores Braga, Ana Maria Leite, Denise Musse, Jussara Machado, Geraldo Ribas Genro, Maria Elly Julho/2009
2
Histórico 1895 Escolas Profissionais e de Educação Superior 1934 Universidade de Porto Alegre – UPA, sob a tutela do Estado do RS 1947 Universidade do Rio Grande do Sul – URGS 1950 Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, sob a tutela da União
3
UFRGS 2008 Universidade que abrange todas as áreas do conhecimento,
desenvolvidas através do ensino, da pesquisa e da extensão. Professores: Alunos: de graduação presencial 2.353 de graduação a distância 8.415 de pós-graduação 1.786 de ensino fundamental, médio e técnico Técnicos Administrativos:
4
Avaliação Institucional Permanente
– PAIUB/PAIUFRGS - avaliação institucional: interna e externa - 1º ciclo - MEC/UFRGS – avaliação externa - MEC - (ENC) desempenho dos alunos e (ACE) avaliação dos cursos de graduação – MEC/UFRGS – PAIPUFRGS - avaliação institucional interna - 2º ciclo - UFRGS – SINAES/PAIPUFRGS - avaliação institucional: interna e externa - 3º ciclo - MEC/UFRGS SINAES/PAIPUFRGS - avaliação institucional: interna e externa - 4º ciclo - MEC/UFRGS
5
ESTRUTURA DA IES PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Secretaria de Avaliação Institucional – SAI (criada em 2000) Núcleos de Avaliação das Unidades – NAUs (criados em 1994) num total de 29 Comissão Própria de Avaliação – CPA (criada em 2004) Centro de Processamento de Dados – CPD (criado em 1968 e atende a toda a UFRGS) Infra-estrutura da Universidade à disposição da avaliação.
6
Competências da CPA Coordenar os processos internos de avaliação a serem executados pela SAI e pelos NAUs; Coordenar o trabalho, desenvolvido pela SAI e pelos NAUs, de sistematização e prestação de contas quanto às informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP); Delegar à SAI a competência da execução do processo de avaliação, que será desenvolvido em conjunto com os NAUs; Manter-se sistematicamente informada sobre todos os procedimentos desenvolvidos pela SAI e pelos NAUs; Estabelecer calendário de reuniões sistemáticas para acompanhar o desenvolvimento do processo avaliativo.
7
Competências da SAI Integrar, como membro, a CPA;
Coordenar, com a CPA, e articular com as Unidades Acadêmicas e os diversos setores da Administração Central, o desenvolvimento do Projeto de Avaliação Institucional PAIPUFRGS/SINAES; Subsidiar as Unidades Acadêmicas e Escolares com dados e informações necessárias e pertinentes para a execução do PAIPUFRGS/SINAES; Organizar e desenvolver seminários e outros eventos necessários para ancorar o desenvolvimento das atividades do Projeto PAIPUFRGS/SINAES; Auxiliar as Unidades Acadêmicas e Escolares na realização de seus eventos internos; Sistematizar os processos e resultados das ações de avaliação, em relatórios parciais e em publicação final, em comum acordo com a CPA e encaminhá-los aos devidos fins.
8
Competências dos NAUs Implantar o processo de avaliação das Unidades, segundo o PAIPUFRGS/SINAES, envolvendo a comunidade acadêmica; Realizar eventos que sirvam de suporte teórico e prático ao processo de avaliação; Responsabilizar-se pela análise do diagnóstico de sua Unidade, coordenando o processo de Avaliação Interna; Participar de grupos de trabalho organizados pela SAI; Elaborar o projeto de avaliação interna da Unidade, contemplando suas peculiaridades e especificidades, entendendo as dimensões do PAIPUFRGS/SINAES como referências orientadoras; Organizar relatórios de avaliação de acordo com o cronograma geral do PAIPUFRGS/SINAES.
9
CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO
1º Ciclo Avaliativo Meta: Repensar a universidade desejada para o século XXI, no sentido do auto-conhecimento, do reconhecimento de suas potencialidades e desempenhos buscando perspectivas inovadoras de ação de todos os seus partícipes, nas distintas instâncias organizacionais que a constituem.
10
CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO
2º Ciclo Avaliativo Meta: Avaliar o cumprimento da missão da Universidade na sua finalidade de educação e produção de conhecimento integrados no ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão acadêmica e administrativa, em cada Unidade Acadêmica e na Universidade como um todo, tendo por base os princípios da Pertinência Social e da Excelência sem Excludência.
11
CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO
3º Ciclo Avaliativo Meta: Avaliar o cumprimento da missão da Universidade na sua finalidade de educação e produção de conhecimento integrados no ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão acadêmica e administrativa, através da auto-avaliação realizada pelos docentes, técnicos administrativos e discentes, em cada Unidade Acadêmica e na Universidade como um todo, levando em consideração os resultados das avaliações externas.
12
TI E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
1º Ciclo: Modelo centralizado Computador de grande porte (mainframe) Informações: poucas, dispersas e redundantes Em 1995: Explosão do uso dos microcomputadores Múltiplas aplicações departamentais Informações redundantes e inacessíveis
13
TI E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Em 1996: projeto Democratização da Informação Melhorar a qualidade da informação Modernizar a gestão acadêmica Agilizar os processos administrativos 2º Ciclo (2003/2004): Informações integradas e disponíveis Todas as áreas informatizadas ou em processo de informatização
14
TI E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
3º Ciclo ( ) Plena utilização de TI Infraestrutura moderna e adequada Capacitação e atendimento ao usuário Informação disponível, de fácil acesso, e trabalhada.
15
TI E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Processos de apoio à Gestão e à Avaliação Institucional: em 2001, Alocação de Vagas Docentes em 2005: Indicadores SINAES Avaliação do docente pelo discente Sistema de Informações Gerenciais
16
Alocação de vagas docentes
20
Indicadores SINAES
24
Avaliação pelo discente
31
Sistema de Informações Gerenciais
34
INOVAÇÕES E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Consolidação da democratização da informação Modernização da instituição Atualização constante da informação Agilização de todos os serviços prestados Divulgação de grande parte do que é produzido Elevação do conhecimento em relação às estruturas e quefazeres Aumento da capacidade de decisão dos gestores nos diferentes níveis.
35
RESULTADOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS
1º Ciclo reuniões interdepartamentais para decisões comuns em relação aos currículos; estudos e implementação de melhorias curriculares; medidas comuns para disciplinas com maiores índices de reprovações e implementação de um sistema de jubilamento Dados sobre evasão Perfil sócio econômico dos estudantes da UFRGS
36
RESULTADOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS
2º Ciclo Estudos sobre: acompanhamento de egressos, análise da alocação, qualificação e desempenho com vistas a valorização dos técnico-administrativos; otimização do processo de avaliação docente e de disciplina pelo discente; e análise das condições físicas e de equipamentos para subsidiar as prioridades de infra-estrutura da Universidade.
37
RESULTADOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS
3º Ciclo Atendimento à Lei do SINAES, com a criação e composição da CPA Definição, conjunta com o CPD, do banco de dados e de indicadores, com disponibilização on line Elaboração do Regimento interno da CPA e aprovação no Conselho Universitário – CONSUN Relatório do 3º ciclo ( ) obedecendo às 10 dimensões do SINAES Relatório do 4º ciclo ( ) obedecendo às 10 dimensões do SINAES Recepção e acompanhamento da Comissão Externa de Avaliação.
38
PERSPECTIVAS Implementação de projeto de pesquisa junto a gestores para conhecer sua opinião sobre: 1) Qual é a concepção que você tem sobre avaliação institucional com base no que é feito pela Instituição? 2) Quais os impactos dos processos de avaliação institucional nas políticas de ensino, de pesquisa, de extensão e de gestão? 3) Que avanços as Tecnologias da Informação (Sistemas informatizados diversos, Sistema de Avaliação On-Line) possibilitaram aos processos de avaliação institucional?
39
OBRIGADA FIM
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.