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Composição fotográfica i / ii

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Apresentação em tema: "Composição fotográfica i / ii"— Transcrição da apresentação:

1 Composição fotográfica i / ii
Prof. Marcos Corrêa – FAP – Nov. 2009 Composição fotográfica i / ii

2 Proporção Divina Movimento Renascentista Séc. XIII (fins) e Séc. XIV;
Séc. XVI Giorgio Vasari; Itália (Florença e Siena); mas em outros países. Jacob Burckhardt “A cultura do Renascimento na Itália” (1867) “descoberta do mundo e do homem".  Luca Pacioli (1509) publica “Divina Proportione” – ilustrado por Leonardo da Vinci. Tratado matemático sobre proporções artísticas e da natureza.

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7 (continuação) Pacioli (Leonardo Pisano (1170 — 1250)) Descobriu que as coisas na natureza evoluem exponencialmente. Descobriu que a natureza é baseada nos números 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34… Assim, a natureza se reproduz nas seguintes proporções:

8 Trata-se de um número irracional cuja proporção é 1,618 e é identificado pela letra Phi (abaixo).
1+1=2, 2+1=3, 3+2=5, 5+3=8...

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20 (continuação) Porque estudar o número áureo?
Design, diagramação, fotografias, pinturas... (imagem)

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28 Composição Fotográfica I Regras de composição
"A composição deve ser uma de nossas preocupações constantes, até nos encontrarmos prestes a tirar uma fotografia; e então, devemos ceder lugar à sensibilidade..." (Henri Cartier-Bresson) O que torna uma fotografia mais atraente do que a outra? Pequenas mudanças; ângulos e cenários conduzem a ‘temas’ mais interessantes. Há dois elementos que devemos nos atentar. Elementos internos (Composição) – Se ocupa dos elementos internos, sua organização e relação. Enquadramento (Planos) – Se ocupa da distância da câmera em relação ao objeto fotografado e seu recorte.

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30 Regra dos ‘terços’ Consiste em equacionar o objeto fotografado nos espaços de maior impacto fotográfico. As linhas horizontais podem ser utilizadas para colocar, por exemplo a linha do horizonte, esta deve ficar para baixo ou para cima da linha média consoante se pretende realçar o céu ou não. As linhas verticais são usadas por exemplo para colocar árvores e edifícios

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50 Super enquadramentos (ou enquadramento dentro de enquadramentos) Concentram a atenção do observador no “motivo”. Muitas vezes sugere um contexto mais amplo em relação ao motivo.

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56 (continuação) A regra serve também para outros fins, como por exemplo, a técnica que pode ser uma maneira de esconder pormenores em primeiro plano que distraem, é também uma maneira de ajudar a criar uma sensação de profundidade na imagem.

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59 Composição Simétrica A composição simétrica significa solidez, estabilidade e força, é também eficaz na organização de imagens com detalhes elaborados. Uma das estratégias oferecida por uma apresentação simétrica é a simplicidade dos elementos de um tema.

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65 Composição Radial (ou em círculos)
Composições radiais transmitem uma sensação de vida, mesmo que o motivo seja estático, isto é, são aquelas em que os elementos principais se espalham a partir do meio da imagem.

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73 Profundidade Recurso que permite ampliar o sentido de profundidade através de recursos visuais. Os principais são: Sobreposição (perspectiva), Superposição, Diminuição, Claro e Escuro.

74 SOBREPOSIÇÃO ou (PERSPECTIVA) É o efeito de profundidade conseguido na obra por meio de trajetória das linhas que se deslocam no plano. Linhas retas paralelas, dão a sensação de convergir como aumento da distância

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77 SUPERPOSIÇAO DE ELEMENTOS É o efeito de profundidade obtido pelo conjunto de elementos que se sobrepõem.Consegue-se uma sensação de profundidade, quando um objeto encobre parcialmente outro. Esta sensação pode ser aumentada pela presença de sombras na composição

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83 CLARO e ESCURO Consiste em despertar o sentido de profundidade a partir do alto contraste entre parte claras e escuras.

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89 Composição Horizontal
A composição horizontal numa imagem, é um enquadramento largo e estreito que se adequa a certos motivos e conduz o olhar através das linhas em direcção ao assunto. Normalmente a composição horizontal é utilizada para transmitir estabilidade e/ou descanso.

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92 Composição Vertical Ao contrário de uma composição na horizontal, a composição na vertical é uma composição alta e estreita que realça um panorama vertical, é também uma imagem que apenas pode ser captada erguendo a cabeça e olhando para cima. Pode transmitir vertigem ou imponência.

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96 Composição Diagonal As linhas na diagonal conduzem o olhar de uma parte da imagem para outra e transmitem uma maior energia, dinamismo e movimento, e criam um caminho que conduz o nosso olhar de um canto ao outro da imagem.

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106 Composição por Reflexos
A maneira como as superfícies absorvem e refletem a luz é o que nos permite vê-las. A luz refletida é também uma parte integrante de qualquer cena em exteriores, iluminando áreas que de outra forma estariam na sombra. Porém, na maior parte das vezes, não vemos estes reflexos diretamente.

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113 Ivan Almeida explica uma foto

114 Nesta concepção a paisagem, paradoxalmente, ocupa apenas um terço da foto do lado direito. Além da divisão no terço, há duas dominâncias leves diagonais, uma a diagonal que cai junto com o barranco e prolonga-se com a sombra até o canto direito inferior, outra sugerida pelo galho que emerge do barranco à média distância e aponta para o céu na outra diagonal. O perfil das montanhas ficou próximo ao áureo vertical. O sentido da estrada e o fato dela terminar no terço horizontal e aproximadamente no outro áureo vertical e por sua margem também ser uma linha que continua a queda do barranco faz com que a vista sempre termine no fim da estrada, embora ela seja uma parte menor da fotografia. Assim fica assim realizada a estrutura planejada de um elemento muito desenhado no primeiro plano mas com a "verdadeira paisagem" embora menor mantendo a dominância. (Ivan Almeida)

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116 ENQUADRAMENTO

117 Enquadramentos mais comuns
Quanto ao distanciamento da câmara em relação ao objeto fotografado, levando-se em conta a organização dos elementos internos do enquadramento, verifica-se que a distinção entre os planos não é somente uma diferença formal, cada um possui uma capacidade narrativa, um conteúdo dramático próprio. É justamente isso que permite que eles formem uma unidade de linguagem, a significação decorre do uso adequado dos elementos descritivos e ou dramáticos contidos como possibilidades em cada plano.

118 (continuação) Grande Plano Geral (GPG) O ambiente é o elemento primordial. O sujeito é um elemento dominado pela situação geográfica. Objetivamente a área do quadro é preenchida pelo ambiente deixando uma pequena parcela deste espaço para o sujeito que também o dimensiona. Seu valor descritivo está na importância da localização geográfica do sujeito e o seu valor dramático está no envolvimento, ou esmagamento, do sujeito pelo ambiente. Pode enfatizar a dominação do ambiente sobre o homem ou, simbolicamente, a solidão.

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122 (continuação) Plano Geral (PG) Neste enquadramento, o ambiente ocupa uma menor parte do quadro: divide, assim, o espaço com o sujeito. Existe aqui uma integração entre eles. Tem grande valor descritivo, situa a ação e situa o homem no ambiente em que ocorre a ação. O dramático advém do tipo de relação existente entre o sujeito e o ambiente. O PG é necessário para localizar o espaço da ação.

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127 (continuação) Plano Médio (PM) É o enquadramento em que o sujeito preenche o quadro - os pés sobre a linha inferior, a cabeça encostando na superior do quadro, até o enquadramento cuja linha inferior corte o sujeito na cintura. Como se vê, os planos não são rigorosamente fixados por enquadres exatos. Eles permitem variações (plano americano, plano conjunto, plano próximo etc.), sendo definidos muito mais pelo equilíbrio entre os elementos do quadro, do que por medidas formais exatas. Ou seja, sujeito ou assunto fotografados estão ocupando boa parte do quadro, deixando espaço para outros elementos que deverão completar a informação. Este plano é bastante descritivo, narrando a ação e o sujeito. Os PM são bastante descritivos, diferem dos PG que narram a situação geográfica, porque descrevem a ação e o sujeito.

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134 (continuação) Primeiro Plano (PP) Enquadra o sujeito dando destaque ao seu semblante, gesto, à emoção, à fisionomia, podendo também ser um plano de detalhe, onde a textura ganha força e pode ser utilizada na criação de fotografias abstratas. Sua função principal é registrar a emoção da fisionomia. O PP isola o sujeito do ambiente, portanto, "dirige" a atenção do espectador.

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138 (continuação) Plano de Detalhe (PD) O PD isola uma parte do rosto do sujeito. Evidentemente, é um plano de grande impacto pela ampliação que dá a um pormenor que, geralmente, não percebemos com minúcia. Pode chegar a criar formas quase abstratas.

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142 Plongée e Contra-plongée (ou câmera alta ou baixa)
Plongée A câmera filma o objeto de cima para baixo, ficando a objetiva acima do nível normal do olhar. Tende a ter um efeito de diminuição da pessoa filmada, de rebaixamento.

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146 (continuação) Contra-plongée A câmera filma o objeto de baixo para cima, ficando a objetiva abaixo do nível normal do olhar. Geralmente dá uma impressão de superioridade, exaltação, triunfo, pois faz "crescer" o/a ator/atriz.

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150 Lembretinhos...

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