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FAMÍLIAS: MICROCOCCACEAE STREPTOCOCCACEAE
COCOS GRAM POSITIVOS FAMÍLIAS: MICROCOCCACEAE STREPTOCOCCACEAE
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ASPECTO MORFO-TINTORIAL
ESTREPTOCOS e ESTAFILOCOC0S
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FAMÍLIAS MICROCOCCACEAE MICROCOCCUS STAPHYLOCOCCUS STREPTOCOCCACEAE
AEROCOCCUS STREPTOCOCCUS ENTEROCOCCUS
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ESTAFILOCOCOS
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PRINCIPAIS ESPÉCIES Staphylococcus aureus Staphylococcus epidermidis
Staphylococcus saprophyticus Staphylococcus capitis Staphylococcus haemolyticus
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ESTAFILOCOCOS STAPHYLÉ 0,5 à 1,5µm de diâmetro 10% SAL
35 ESPÉCIES e 17 SUB-ESPÉCIES COLÔNIAS DOURADAS, RÓSEAS OU ESBRANQUIÇADAS
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COLÔNIAS BETA e NÃO HEMOLÍTICAS
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COMPONENTES ESTRUTURAIS
CÁPSULA PAREDE CELULAR (PEPTIDOGLICANO) ÁCIDO TEICOICO PROTEÍNA A MEMBRANA CITOPLASMÁTICA
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ESTRUTURA
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ENZIMAS CATALASE COAGULASE HIALURONIDASE
FIBRINOLISINA(estafiloquinase) LIPASES NUCLEASES PENICILINASE
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TOXINAS HEMOLISINAS α,β,δ,γ e LEUCOCIDINA PANTON-VALENTINE (P-V)
ESFOLIATINAS A e B(estável e label) ENTEROTOXINAS (A à E) e (G à I) TOXINA 1 (SÍNDROME DO CHOQUE TÓXICO)
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
FOLICULITE FURÚNCULO HORDÉOLO IMPETIGO FERIDA CIRÚRGICA PÉ DIABÉTICO BACTERIEMIA e SEPSE ENDOCARDITE PNEUMONIA OSTEOMIELITE ARTRITE SÍNDROME DA PELE ESCALDADA SÍNDROME DO CHOQUE TÓXICO INTOXICAÇÃO ALIMENTAR
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FOLICULITE e FURÚNCULO
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CARBÚNCULO e IMPETIGO BOLHOSO
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CELULITE e ABSCESSO
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
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IDENTIFICAÇÃO LABORATORIAL
MATERIAL BIOLÓGICO EXAME DIRETO CULTURA IDENTIFICAÇÃO BIOQUÍMICA ANTIBIOGRAMA
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IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAFILOCOCOS
PROVA DA CATALASE COAGULASE LIGADA e LIVRE TESTE DA DNase PROVA DA NOVOBIOCINA BIOLOGIA MOLECULAR
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PROVA DA CATALASE
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PROVA DA COAGULASE COAGULASE EM LÂMINA
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COAGULASE EM TUBO LIVRE
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CRESCIMENTO EM MANITOL
COLÔNIAS DOURADAS e RÓSEAS
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PROVA da DNASE
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PROVA DA NOVOBIOCINA Staphylococcus saprophyticus
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TSA CEFOXITINA, ERITROMICINA, CLINDAMICINA, TEICOPLANINA, LINEZOLIDE, VANCOMICINA, PENICILINA, CIPROFLOXACINA, AMPICILINA/SULBACTAM, CEFALOTINA, SULFAMETOXAZOL+TRIMETOPRIM
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D-TEST
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STREPTOCOCCACEAE ESTREPTOCOCOS ENTEROCOCOS AEROCOCOS
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ESTREPTOCOCOS ASPECTO MORFO-TINTORIAL
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FISIOLOGIA e ESTRUTURA
COCOS GRAM + PARES e CADEIAS HEMOLÍTICOS OU NÃO ANAERÓBIOS FACULTATIVOS CATALASE NEGATIVOS CARBOIDRATO GRUPO-ESPECÍFICO
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CLASSIFICAÇÃO DOS ESTREPTOCOCOS
PADRÃO DE HEMÓLISE: α, β, γ GRUPOS SOROLÓGICOS: A, B, C, D, F,G (1984 → ENTEROCOCOS) PROPRIEDADES BIOQUÍMICAS
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COLÔNIAS ALFA e BETA-HEMOLÍTICAS
ESTREPTOCOCOS
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CLASSIFICAÇÃO DOS ESTREPTOCOCOS
GRUPO A: Streptococcus pyogenes GRUPO B: S. agalactiae GRUPO C: S.dysgalactiae, equi GRUPO D: Enterococcus spp. GRUPO F: S.milleri
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Streptococcus pyogenes
IMPORTÂNCIA CLÍNICA: FARINGITE,OTITE,SINUSITE ERISIPELA,IMPETIGO,PIODERMITE FEBRE PUERPERAL, FASCIITE NECROTIZANTE
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FARINGITE
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Streptococcus pyogenes
DOENÇAS TOXIGÊNICAS: FEBRE ESCARLATINA SÍNDROME DO CHOQUE TÓXICO FEBRE REUMÁTICA GLOMERULONEFRITE AGUDA
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DETERMINANTES ANTIGÊNICOS DO S. pyogenes
CARBOIDRATO GRUPO ESPECÍFICO (AG de grupo A) PROTEÍNA T, M, R PATOGENICIDADE: TOXINAS A, B,C HEMOLISINAS(ESTREPTOLISINAS) O e S ENZIMAS: HIALURONIDASE,ESTREPTOQUINASE
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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL do S. pyogenes
BACTERIOSCOPIA DETECÇÃO ANTIGÊNICA CULTIVO PROVAS DE IDENTIFICAÇÃO TSA
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PROVAS DE IDENTIFICAÇÃO do S.pyogenes (grupo A)
HEMÓLISE CATALASE BACITRACINA 0,04U PYR (L-PIRROLIDONIL-BETA-NAFTILAMIDA) N,N-dimetilaminocinamaldeído(revelador) pirrolidonilarilamidase
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PROVA DA BACITRACINA e PYR
SENSÍVEL à BACITRACINA e PYR +
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PYR TEST
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TEST PYR
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PATOLOGIAS
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PATOLOGIAS
46
PATOLOGIAS
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Streptococcus agalactiae (grupo B)
MASTITE EM BOVINOS SEPSE e PNEUMONIA do NEONATO MICROBIOTA (TGI e GENITAL) MENINGITE ENDOMETRITE e ITU
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S.agalactiae ANTÍGENOS POLISSACARÍDICOS CAPSULARES
SOROTIPOS Ia, Ib, II, III, IV SOROTIPO III (infecções)
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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL do S.agalactiae
HEMÓLISE BACTERIOSCOPIA DETECÇÃO DO ANTÍGENO CULTIVO PROVAS DE IDENTIFICAÇÃO TSA
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S. agalactiae (B) PROVAS DE IDENTIFICAÇÃO: CAMP-TEST CHRISTIE ATKINSON
MUNCH PETERSON TESTE DO HIPURATO
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CAMP-TEST Streptococcus agalactiae
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PROVA DO HIPURATO DE SÓDIO
NIHIDRINA- GLICINA CLORETO FÉRRICO- ÁCIDO BENZOICO
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Streptococcus pneumoniae
BACTERIEMIA e SEPSE MENINGITE,SINUSITE e OTITE EMPIEMA PERICARDITE e ENDOCARDITE PERITONITE PRIMÁRIA
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S.pneumoniae DETERMINANTES DA PATOGENIA:
ANTÍGENO DA CÁPSULA(polissacarídeo) ÁCIDO TEICÓICO(polissacarídeo) PROTEÍNA A DE SUPERFÍCIE PROTEASE IgA2 NEURAMINIDASE PNEUMOLISINA
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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL S.pneumoniae
BACTERIOSCOPIA HEMÓLISE PROVA DA OPTOQUINA(14mm) S BILE-SOLUBILIDADE
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Streptococcus pneumoniae
COLÔNIAS ALFA-HEMOLÍTICAS em AS
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PROVA DA OPTOQUINA SENSIBILIDADE à OPTOQUINA
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TESTE DA BILE-SOLUBILIDADE
IDENTIFICAÇÃO DE PNEUMOCOCO
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ENTEROCOCOS
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ENTEROCOCOS (1984) INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO BACTERIEMIA e SEPSE
FERIMENTOS ENDOCARDITE
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ENTEROCOCOS PRINCIPAIS REPRESENTANTES (17): Enterococcus faecalis
Enterococcus faecium Enterococcus durans
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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL dos ENTEROCOCOS
HEMÓLISE BACTERIOSCOPIA CULTIVO PROVAS DE IDENTIFICAÇÃO SOROLOGIA ANTIBIOGRAMA
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ENTEROCOCCUS COLÔNIAS DE ENTEROCOCOS em AS
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IDENTIFICAÇÃO dos ENTEROCOCOS e TSA
CALDO DE CLORETO DE SÓDIO à 6,5% BILE-ESCULINA PYR ARABINOSE TSA: AP, PN, VC, EI, CLI, NOR, CIP, TEI
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BILE-ESCULINA e NaCl 6,5%
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TESTE DO NaCl à 6,5% e BILE-ESCULINA
IDENTIFICAÇÃO de ENTEROCOCOS
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ESTREPTOCOCOS DETECÇÃO DO ANTÍGENO(faringe,LCR)
REAÇÕES SOROLÓGICAS (ASO) DETECÇÃO DO AG em culturas
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REAÇÕES SOROLÓGICAS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Filho SANTOS Lauro. Manual de Microbiologia, 4a ed, João Pessoa, 2007. FIGUEIREDO MÁRCIO...et al.,MICROBIOLOGIA CLÍNICA:156 PERGUNTAS E RESPOSTAS,SARVIER,2005. KONEMAN, EW., ALLEN, SD., JANDA, WM., SCHRECKENBERGER, PC., Jr. WINN, WC., Diagnóstico Microbiológico, Texto e Atlas Colorido, 6a ed,, Editora Médica e Científica Ltda MURRAY, PR., ROSENTHAL, KS., KOBAYASHI, GS., PFALLER, MA., Microbiologia Médica, Rio de Janeiro, 4a ed, Guanabara Koogan, 2005. OPLUSTIL, CP., ZOCCOLI, CM., TOBOUTI, NR., SINTO, SI., Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica, São Paulo, 2a ed, SARVIER, 2004. ROSSI, F., ANDREAZZI, D.B., Resistência Bacteriana – Interpretando o Antibiograma, São Paulo, Atheneu, 2005.
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ESTUDEM!!!!
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