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Prof.Paulo Cesar Carvalho Machado Jr.

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2 Prof.Paulo Cesar Carvalho Machado Jr.
O Conceito Mulligan. NAGs,SNAGs,MWMs,PRP Prof.Paulo Cesar Carvalho Machado Jr.

3 Introdução. O conceito Mulligan é uma das técnicas de terapia manual(uma de muitas). O melhor procedimento é aquele com o melhor resultado(o mais rápido e o mais completo).

4 Triângulo do Aprendizado.
Comunicação (como). Aplicação (Quando). Conhecimento ( O Que).

5 Caminhos e evolução da terapia manual.
Movimentos ativos/mobilização. Mobilizações fisiológicas. Manipulação. Aplicação simultânea de movimento acessório e movimento fisiológico ativo (mobilização dinâmica).

6 Pensadores em Terapia Manual.
Alan Stoddard. Geoffrey Maitland. David Butler. Olaf Eventh. Robin Mckenzie. John Mennel. James Cyriax. David Lamb. White and Panjabi. Fred Mitchel. Rob Elvey Brian Edwards Gwen Jull Rober Maigne Vladimir Janda Freddy Kaltenborn Shirley Sahamann Serg Gracovetski

7 Bone Setters 1600.

8 Ambroise Paré. 1500 Teoria posicional

9 Hipocrates 400 A.C

10 Osteopatia. 1874 Andrew Taylor Still

11 Quiropratica 1895 Daniel David Palmer

12 Revisão. Conceito Maitland.
Mobilizações fisiológicas passivas e/ou mobilizações acessórias. Determinar a condição e o nível de irritabilidade. Dor X Rigidez. Graus de Mobilização. Sinais Comparáveis. Reavaliação contínua.

13 Revisão. Conceito McKenzie.
Uso de movimentos repetidos na avaliação e no tratamento. Comportamento da dor: periferização X centralização. Síndromes do desarranjo postura e disfunção. Direção da preferência é Baseada na resposta sintomática do paciente e não do terapeuta. Valor da Carga no arco final de movimento )” End range Loading- ERL) Auto-tratamento.

14 Strain-Counter-Strain Posicional release Therapy.
Correção espontânea pelo posiciopnamento

15 Liberação Miofascial.

16 Técnicas de energia muscular
(Mitchel)

17 Modelo de distorção fascial
Typaldos Modelo de distorção fascial

18 Regra do Plano de tratamento
O plano de tratamento passa através da articulação formando um ângulo reto com a superfície côncava.

19 Regra côncavo-convexo.
Mov.Artrocinemático Côncavo Fixo Convexo-Móvel Rotação e translação em sentidos opostos Rotação e translação no mesmo sentido Movimento artrocinemático Convexo fixo Côncavo Móvel

20 Estabilização dinâmica
Gwendolen Jull Carolyn Richardson Paul Hodges Julie Hides Estabilização dinâmica

21 Jull/Richardson/Hodges
Importância do papel da estabilização ativa da musculatura da coluna. Importância dos multífidos,oblíquo interno e transverso do abdome. Efeito da estabilização da fascia toraco lombar. Estabilidade dinâmica

22 Teorias Modernas. Enfoque autonômico. Enfoque Mecânico.
Enfoque de Movimento.

23 Conceito Mulligan NAGs,SNAGs,MWMs

24 Brian Mulligan, FNZP (Hon),Dip MT
Manual Therapist. Private Pratice – Wellington,NZ Teacher/Lecture Master Clinician Author/Publisher

25 Mulligan. O terapeuta deve conhecer as contra-indicações e para a terapia manual. Conhecimento de anatomia e Biomecânica. Possuam boa comunicação com o paciente. Tenham habilidades Básicas em terapia Manual. “Se a aplicação de pressão em uma articulação antes de mobilizar ou Manipular causa dor não continue.”

26 Contra-indicações clínicas da terapia manual.
Dor significativa ao repouso(Neoplasias). Todas as atividades associadas à dor severa. Trauma Maior recente. Distúrbio ou stress psicológicos significante. Abuso de substâncias. Processo inflamatório ativo. Terapia Anti-coagulante. Condição de extrema irritabilidade.

27 Ao final da aula. O aluno deverá entender o exame e o tratamento usando o Conceito Mulligan. Identificar a aplicabilidade da técnica para os diversos quadrantes e para a coluna. Entender os princípio do conceito. Ter contato com as técnicas de tratamento e ser capaz de aplicá-las.

28 Conceito Mulligan. Background Mentores. Kaltenborn,Maitland,Cyriax.
Formação em terapia Manual.

29 Conceito Mulligan. Alguns conhecimentos já eram sabidos:
Técnicas passivas podiam diminuir a dor. Pacientes melhoravam com mobilizações em posição não gravitacionais. A melhora não era frequentemente mantida em posição anti-gravitacionais ou com o movimentos.

30 Teorias. As restrições de movimento produzam dor.
Bloqueios mecânicos a partir de tecidos moles. Lewit,1985 Descarga aferente articular causa espasmo reflexo. Schawble & Grubb,1993

31 Falha posicional menor.
Após lesão ou injuria a articulação pode assumir uma posição ligeiramente anormal. Restrição de movimento e dor aparecem. Bloqueios mecânicos a partir de tecidos moles inertes. Descargas dos aferentes articulares,espasmos e reflexo protetor Não é visível em RX,RNM.TC. Mulligan ,1995.

32 Mobilização com movimento.
Nasce através da observação. Houve resposta com reposicionamento (glide medial) + movimento ativo Movimento sem dor= MWMS.

33 As técnicas de terapia manual ainda carecem de experimentos clínicos bem controlados que as validem cientificamente.

34 A restauração do alinhamento articular normal e ou “tracking” resultarão em diminuição da dor e/ou flexibilidade. Aplicações repetidas com procedimento correto deverão reestabelecer a memória e manter a correção da falha mecânica.

35 Artrocinemática anormal.
Trauma e/ou alterações degenerativas podem resultar em. Desarranjo interno do complexo articular. Padrões de descarga muscular inapropriados. Esses fatores causam: Alteração instantânea do eixo de rotação. “tracking” alterado ou disfunção.

36 Mobilizações-Conceito mulligan.
Mobilizações oscilatórias passivas. Mobilizações ativo assistidas. Movimento passivo aplicado para a coluna ou segmento periférico,os quais se movem com movimentos fisiológicos ativos Procedimentos posicionais.

37 Princípio de tratamento.
Avaliar e encontrar um sinal comparável. Diminuição do movimento. Dor com movimento. Dor com atividade funcional específica. Aplicar o movimento acessório seguindo os princípios de Kaltenborn. Movimento acessório também deverá ser indolor.

38 Princípios de tratamento.
Monitorar continuamente as reações do paciente e sentir que a dor não reapareceu. Observar: Conhecimento de artrologia. Senso de tensão tecidual. Raciocinio clínico. Várias Combinações de glides paralelos ou perpendiculares ao plano de tratamento ou grau de movimento acessório.

39 Princípio de tratamento.
Mantendo o glide pede-se agora para que o paciente realize o sinal comparável que deve estar significativamente melhorado. Falhas em melhorar o sinal comparável podem significar: Plano de tratamento incorreto. Grau de mobilização inadequada.(velocidade e força.). Nível segmentar errado. Técnica não indicada.

40 Princípio de tratamento.
O paciente repete a atividade previamente restrita ou movimento antes doloroso e o terapeuta mantém o glide . Ganhos futuros são esperados com a repetição. Aplicar Overpressure indolor ao final do arco. Orientar auto-tratamento com manutenção do do glide. Tapings podem ser usados para manter o ganho.

41 Princípios de tratamento.
Tratamento nunca deve causar dor. Se o tratamento for indicado haverá uma melhora imediata. Mobilizações em posição funcionais e restauração do perda da memória tecidual

42 Regras para técnicas da coluna.
Visualizar o Plano facetário: A técnica é executada na direção do movimento artrocinemático.

43 Técnicas

44 MWMS. Dedos.”Falha posicional menor”.
Passo1-Estabilizar o seguimento proximal. Passo 2 – Deslizamento medial e lateral. Passo 3- O deslizamento que estiver indolor é mantido. Passo 4 – pede-se ao.paciente o movimento ativo. Passo 5 – reavaliar . Passo 6 – se não houver melhora pode-se testa as rotações

45 MWMS.

46 Vamos praticar!

47 NAGS. Técnica indicada para C2-C7. Não pode causar dor.
Indicada para dor . Muito eficaz em pacientes idosos. Se trata de uma técnica oscilatória passiva. Técnica de final de arco.

48 NAGS.

49 NAGS.

50 Vamos lembrar do plano de tratamento!

51 Lembre-se ,não causar dor!

52 Reverse NAGS. Técnica para região torácica.
Reproduz o movimento de posteriorização da cabeça.

53 Reverse NAGS.

54 SNAGS. Deslizamento natural apofisário sustentado.
Passo 1-Localiza-se o nível a ser tratado Passo2 –Mantém-se o Glide. Passo 3- Pede-se o movimento. Passo 4-Aplica-se o overpressure. OBS.- SEM DOR.

55 SNAGS. Escolher o nível. Manter o glide. Pedir a rotação.
Realizar o overpressure.

56 Auto-SNEGS.

57 Auto-tração-Fist traction.
Passo 1-Colocar a face lateral da mão no manúbrio do esterno. Passo 2- Fazer uma isometria em flexão cervical. Passo 3- realizar um movimento de alongamento na região occipital.

58 Tração.

59 SNAGS lombar. Deslizamento natural apofisário sustentado.
Passo 1-Localiza-se o nível a ser tratado Passo2 –Mantém-se o Glide. Passo 3- Pede-se o movimento. Passo 4-Aplica-se o overpressure. OBS.-Observar o plano de tratamento.


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