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Carcinoma Basocelular
Constituído por células morfologicamente semelhante às células basais da epiderme Crescimento muito lento Capacidade invasiva localizada, destrutiva Metástases raríssimas Neoplasia maligna de melhor prognóstico
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Epidemiologia É a neoplasia maligna mais comum. Idade adulta
Sexo feminino Raro em negros.
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Etiopatogenia Radiações de todos os tipos Substâncias químicas
Alcatrão Arsênico Síndromes genéticas Síndrome do nevo Basocelular Cor da pele Profissão de maior exposição
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Clínica A lesão mais caracterizada do CBC é a pérola, ou seja, lesão papulosa translúcida e brilhante de coloração amarelo-palha, que é freqüente em quase todas as suas formas clínicas A pérola cresce como tal, tornando-se uma lesão globosa, em cuja superfície cedo ou tarde ulcera-se A localização preferencial se faz na região cefálica
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Evolução e Prognóstico
É extremamente lenta O prognóstico dependendo da localização e da forma clínica
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Terapêutica Curetagem Eletrodessecção Exérese cirúrgica Crioterapia
Cirurgia micrográfica de Mohs Radioterapia
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Carcinoma Espinocelular
Neoplasia Malígna Invasão local Metástase Originária das células epiteliais do tegumento EPIDEMIOLOGIA Todas as raças Freqüência menor Sexo masculino Mais tardio ETIOPATOGENIA Exposição solar e é o mais frequente dos tumores relacionados à imunossupressão
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Clínica Pode surgir em pele sã, porém origina-se mais freqüentemente em pele alterada por um processo anterior. Ceratoses actínicas e tóxicas, as radiodermites, úlceras crônicas, doenças cutâneas crônicas: (lúpus eritematoso), cicatrizes antigas, sobretudo de queimaduras (úlceras de Marjolin) e genodermatoses (xeroderma pigmentar, albinismo) Seu crescimento é mais rápido do que nos CBCs.
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Clínica Lesões ulceradas de crescimento contínuo, ulcerovegetante, vegetações verrucosas (secas) ou condilomatosas (úmidas), infiltrações e, menos freqüentemente, nódulos. As localizações mais comuns são as áreas expostas ao sol, sobretudo face e dorso das mãos além do tronco. O CEC apresenta maior capacidade de metastatizar quando localizado na superficie mucosa do que em semimucosas, e esta maior do que na pele.
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Evolução e Prognóstico
Lenta, porém bem mais rápida que a do CBC Mais grave que o CBC Possibilidade Metastatização TERAPÊUTICA Ideal é a cirurgia
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Melanoma Pele 91,2% Olho 5,3% ? 2,2% Mucosas 1,3% Tumor maligno
Mais presente nas formas não cutâneas Pode originar-se de nevo preexistente Raro negros Sol e fator genético não bem caracterizados Pele ,2% Olho ,3% ? ,2% Mucosas 1,3%
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Precursores de MM Lentigo Maligno Nevo melanocítico congênito
Nevo displásicos Nevo spilus Proliferações melanocíticas de mucosas Extremidades ou névicas
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Alterações Indicadoras de Malignização
Prurido Alteração da Pigmentação Tamanho Lesão Inflamação Ulceração Sangramento Derrame de Pigmento
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Formas clínicas Lentigo Maligno Expansivo Superficial Nodular Acral
Amelanóticos
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Programa Nacional de Controle do Câncer da Pele
Brasil, Ano: 2007 Diagnóstico Clínico n % Carcinoma Basocelular 2327 7.3% Carcinoma Espinocelular 538 1.7% Melanoma Malígno 201 0.6% Outros Ca (tumores malígnos) 209 0.7% Outras Pré-Neoplasias 4825 15.1% Outras Dermatoses 18524 57.8% Ausência de Dermatoses 5434 17.0% Total 32058 100.0% Nota: Os pacientes podiam ter mais que 1 diagnóstico.
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