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O GUIA DEFINITIVO DE MARKETING DIGITAL

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Apresentação em tema: "O GUIA DEFINITIVO DE MARKETING DIGITAL"— Transcrição da apresentação:

1 O GUIA DEFINITIVO DE MARKETING DIGITAL
GOOGLE MARKETING O GUIA DEFINITIVO DE MARKETING DIGITAL

2 8 P’S DO MARKETING DIGITAL
Conrado Adolpho cita no Google Marketing “como pesquisar seu mercado-alvo levantando tendências e movimentos quase imperceptíveis de concorrentes e consumidores utilizando redes sociais e o próprio Google.” Os 8 p’s do marketing digital vem desenvolver o planejamento de marketing digital para alinhar a estratégia corporativa com as ações de marketing digital, além de promover o produto ou serviço na internet por meio de ações de marketing viral e ainda trabalhar sua marca em redes sociais e desenvolver campanhas eficientes de marketing.

3 Primeiro “P” O primeiro “P” é a pesquisa dos hábitos de busca dos usuários no Google. Estes resultados revelam intenções de compra e necessidades do mercado, e, a partir daí, é possível traçar um perfil bem mais preciso do público-alvo.

4 Segundo “P” É o projeto, onde as informações sobre os hábitos de busca do público-alvo vão criar as condições para que seja desenvolvido um projeto de marketing digital para a empresa. Tal projeto contempla os aspectos a serem desenvolvidos no site, a estratégia de marketing digital a ser implementada, as palavras-chave a serem otimizadas para o Google e outros aspectos fundamentais para o sucesso do negócio.

5 Terceiro “P” É a produção , onde após o desenvolvimento e aprovação do projeto do segundo P, passa- se para a fase de programação. Nessa etapa, o que antes era uma idéia, torna-se algo tangível. Nesse momento é importante investir em uma competente equipe de programadores, jornalistas, arquitetos de informação para que a realização do projeto ocorra a partir de critérios rígidos, custo/benefício dentro do orçamento estipulado, qualidade e prazo.

6 Quarto “P” É a publicação, que acontece após o site estar com toda a sua estrutura pronta. Para isso é importante contar com uma equipe de jornalistas para escrever o conteúdo do site segundo critérios de otimização para o Google e segundo técnicas persuasivas para o consumidor. Essa etapa é dividida em duas partes: publicação de conteúdo para o site e publicação de conteúdo em outros sites (como ex.o YouTube). A Internet sem conteúdo não é nada e é justamente tal estratégia que gera uma imagem de credibilidade muito melhor para a empresa.

7 Quinto “P” É a promoção, que depende dos objetivos de marketing da empresa. Esta etapa é muito importante para gerar “buzz” no mercado. São essas ações que geram resultados de venda em curto prazo. Nesse momento, confecciona-se a estratégia e o desenvolvimento de Hotsites promocionais, campanhas em links patrocinados, campanhas de marketing, bem como, outras ações ativas por parte da empresa são necessárias para que aumentar os resultados.

8 Sexto “P” É a propagação, uma vez que a empresa tem conteúdo relevante para o consumidor, que foi gerado no quarto P, e ações promocionais, desenvolvidas no quinto P, é importante propagar tais atividades em redes sociais, fóruns, blogs e afins. A divulgação da marca da empresa é feita por meio de ferramentas de web, assim utilizamos o índice de atividade do consumidor. Nesse momento, transforma-se o consumidor em veículo e gera-se credibilidade.

9 Sétimo “P” É a personalização, que por meio do marketing de relacionamento, objetiva-se a manutenção de clientes e a retenção de antigos clientes. Para isso é preciso desenvolver estratégias de marketing de relacionamento via web, fidelizando e vendendo mais produtos e serviços para clientes que já conhecem a empresa e gerando uma sensação de reciprocidade junto aos clientes.

10 Oitavo “P” É a precisão, onde a maior vantagem da internet é a capacidade de mensuração de resultados de toda e qualquer ação realizada. Por meio de ferramentas gratuitas na internet, é possível utilizar as métricas para que mostrar ao cliente o retorno alcançado e direcionar as próximas ações. Com a mensuração de tais resultados, conhece-se melhor o público-alvo e volta-se para o primeiro passo melhorando a cada ciclo as ações dos outros “Pês”.

11 OS MODELOS DE NEGÓCIOS DE UMA B-WEB
O Brasil é considerado um dos Países mais criativos do mundo, com alto índice de empreendedorismo, porém, que muitas vezes não direciona aplicando suas idéias eficientemente. Há muito que desenvolver e a se ganhar através do atual desenvolvimento da comunicação, porém o Brasil não têm se atentado a diversas melhorias possíveis a se aplicar, muitas vezes por desconhecimento dos Modelos sugeridos pelo Google:

12 Ágora Entende-se por Ágora um espaço livre onde os Cidadãos compartilham suas opiniões abertamente. Atualmente este nome é utilizado nos Sites e espaços disponibilizados na Rede para Comercio Livre. Um exemplo atualmente é o site “Mercado Livre”, onde há milhares de compradores e vendedores negociando livremente seus produtos. Um exemplo distante de Ágora é o Site “InnoCentive”, onde são reunidos vários cientistas de diversos países dentro de um Site, onde outras empresas colocam problemas a serem solucionados, com uma recompensa aos Cientistas que trouxerem respostas viáveis. Uma outra Ágora bem conhecido é o site “BuscaPé”, onde se põe compradores e vendedores em um inovador sistema de busca, nesta situação o “BuscaPé” atua como praça para as duas pontas.

13 Agregação Outro sistema parecido com o Ágora é a Agregação. Na maioria das vezes é um site onde existem vários agregadores (vendedores) que selecionam seus produtos e serviços a serem vendidos e define os preços, bem como se assegura da entrega e possíveis garantias. Na agregação existe um mero intermédio de um agregador para disponibilizar o produto final, onde este auxilia na compra, agregando assim valor através do atendimento. Pode-se citar sites como o “Americanas.com” e “Submarino”.

14 Cadeia de Valor Um integrador principal reúne uma série de parceiros que se juntam para montar um produto customizado ou não. Neste caso envolve-se várias empresas que prestam serviços como de Fornecimento do produto, Transporte, Seguro da rede, etc. A Cadeia de Valor é melhor quanto maior o comprometimento dos parceiros a fim de entregar uma proposta altamente integrada. Um exemplo de Cadeia de Valor é a loja “RockStore” onde seus produtos são integrados na hora do pedido para que o consumidor receba o produto personalizado.

15 Alianças É um sistema que funciona com vários participantes sem um nível hierárquico definido, porém há suas regras implícitas para todos seus colaboradores. Trata-se de um movimento que não tem um chefe ou uma orientação clara. À Exemplo, a Wikipédia, onde cada pessoa colabora com as informações, a fim de enriquecer a enciclopédia. Alianças podem ser formadas também através de blogueiros, sites relacionados, ou até em sistemas de publicidade para pequenos empresários.


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