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CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIO E PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA CARDÍACA Jairo Rosa e Silva Junior FISIOTERAPIA - FMRPUSP.

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2 CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIO E PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA CARDÍACA Jairo Rosa e Silva Junior FISIOTERAPIA - FMRPUSP

3 PRÉ-OPERATÓRIO Comunicação e coordenação A necessidade de integração entre o clínico e o cirurgião é o elemento básico para iniciar e obter-se melhores resultados no acompanhamento dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca. A falta de integração, no mínimo causa constrangimento para os médicos, assim como confusão e ansiedade para o paciente, podendo levar a perda de confiança e comprometimento dos resultados. A falta de integração, no mínimo causa constrangimento para os médicos, assim como confusão e ansiedade para o paciente, podendo levar a perda de confiança e comprometimento dos resultados. Sempre que a cirurgia for uma opção terapêutica necessária, o cardiologista e o cirurgião devem conversar e deliberar a equipe de atuação, além de fazerem juntos uma programação a ser passada para o paciente. Sempre que a cirurgia for uma opção terapêutica necessária, o cardiologista e o cirurgião devem conversar e deliberar a equipe de atuação, além de fazerem juntos uma programação a ser passada para o paciente. Muitas vezes isso não ocorre devido a agenda cheia, muitos empregos, falta de respeito para com o paciente, e falta de interesse.... Muitas vezes isso não ocorre devido a agenda cheia, muitos empregos, falta de respeito para com o paciente, e falta de interesse.... A necessidade de integração entre o clínico e o cirurgião é o elemento básico para iniciar e obter-se melhores resultados no acompanhamento dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca. A falta de integração, no mínimo causa constrangimento para os médicos, assim como confusão e ansiedade para o paciente, podendo levar a perda de confiança e comprometimento dos resultados. A falta de integração, no mínimo causa constrangimento para os médicos, assim como confusão e ansiedade para o paciente, podendo levar a perda de confiança e comprometimento dos resultados. Sempre que a cirurgia for uma opção terapêutica necessária, o cardiologista e o cirurgião devem conversar e deliberar a equipe de atuação, além de fazerem juntos uma programação a ser passada para o paciente. Sempre que a cirurgia for uma opção terapêutica necessária, o cardiologista e o cirurgião devem conversar e deliberar a equipe de atuação, além de fazerem juntos uma programação a ser passada para o paciente. Muitas vezes isso não ocorre devido a agenda cheia, muitos empregos, falta de respeito para com o paciente, e falta de interesse.... Muitas vezes isso não ocorre devido a agenda cheia, muitos empregos, falta de respeito para com o paciente, e falta de interesse....

4 Avaliação do paciente Alguns aspectos da avaliação são subjetivos e não podem ser quantificados, apresentando desta forma potencial para discordância entre o cardiologista e o cirurgião quanto ao risco da cirurgia e a escolha do procedimento. 1- discutindo a indicação= é importante começarmos dizendo que não existem regras absolutas, e cada clínico deve ter sua própria opinião sobre o grau de agressividade em cada circunstância. Nem todo paciente com cardiopatia estrutural grave é um candidato a cirurgia mesmo que a morte seja a alternativa mais provável. Algumas situações não freqüentes são: Alguns aspectos da avaliação são subjetivos e não podem ser quantificados, apresentando desta forma potencial para discordância entre o cardiologista e o cirurgião quanto ao risco da cirurgia e a escolha do procedimento. 1- discutindo a indicação= é importante começarmos dizendo que não existem regras absolutas, e cada clínico deve ter sua própria opinião sobre o grau de agressividade em cada circunstância. Nem todo paciente com cardiopatia estrutural grave é um candidato a cirurgia mesmo que a morte seja a alternativa mais provável. Algumas situações não freqüentes são: Comprometimento neurológico Retardo mental Insuficiência renal Malignidade coexistente Aids e infecção por HIV Comprometimento neurológico Retardo mental Insuficiência renal Malignidade coexistente Aids e infecção por HIV PRÉ-OPERATÓRIO

5 Avaliação de risco cirúrgico Os fatores de risco formam estudos em diversos sistemas, sendo mais bem conhecidos os Sistemas Parsonner e o banco de dados da sociedade dos cirurgiões torácicos. Os fatores de risco mais importantes foram bem documentados e incluem: Os fatores de risco formam estudos em diversos sistemas, sendo mais bem conhecidos os Sistemas Parsonner e o banco de dados da sociedade dos cirurgiões torácicos. Os fatores de risco mais importantes foram bem documentados e incluem: idade idade sexo sexo função do ventrículo esquerdo função do ventrículo esquerdo estado de emergência estado de emergência reoperação reoperação infarto do miocárdio prévio infarto do miocárdio prévio número de Bypass número de Bypass presença de co-morbidades ( pulmonar, renal, etc) presença de co-morbidades ( pulmonar, renal, etc) PRÉ-OPERATÓRIO

6 Embora seja possível calcular o risco de cada paciente, cada programa cirúrgico deve utilizar sua própria experiência ao invés das médias nacionais ou internacionais para esta operação Embora seja possível calcular o risco de cada paciente, cada programa cirúrgico deve utilizar sua própria experiência ao invés das médias nacionais ou internacionais para esta operação Como essas avaliações raramente ocorrem, as discussões com os pacientes geralmente são realizadas baseadas em dados aproximados. Como essas avaliações raramente ocorrem, as discussões com os pacientes geralmente são realizadas baseadas em dados aproximados. Devido à internet e relatos públicos dos resultados das cirurgias, os pacientes e os familiares tendem a se tornar cada vez mais bem informados, requerendo informações concretas. Eventualmente se tornará rotina a realização da avaliação do cálculo de risco individual antes das discussões dessas opções com o pacientes. Devido à internet e relatos públicos dos resultados das cirurgias, os pacientes e os familiares tendem a se tornar cada vez mais bem informados, requerendo informações concretas. Eventualmente se tornará rotina a realização da avaliação do cálculo de risco individual antes das discussões dessas opções com o pacientes. As discussões sobre história e exame físico, oferecem tabulação para otimização do estado pré operatório, para integração dos achados e definição de melhores estratégias cirúrgicas. As discussões sobre história e exame físico, oferecem tabulação para otimização do estado pré operatório, para integração dos achados e definição de melhores estratégias cirúrgicas. Embora seja possível calcular o risco de cada paciente, cada programa cirúrgico deve utilizar sua própria experiência ao invés das médias nacionais ou internacionais para esta operação Embora seja possível calcular o risco de cada paciente, cada programa cirúrgico deve utilizar sua própria experiência ao invés das médias nacionais ou internacionais para esta operação Como essas avaliações raramente ocorrem, as discussões com os pacientes geralmente são realizadas baseadas em dados aproximados. Como essas avaliações raramente ocorrem, as discussões com os pacientes geralmente são realizadas baseadas em dados aproximados. Devido à internet e relatos públicos dos resultados das cirurgias, os pacientes e os familiares tendem a se tornar cada vez mais bem informados, requerendo informações concretas. Eventualmente se tornará rotina a realização da avaliação do cálculo de risco individual antes das discussões dessas opções com o pacientes. Devido à internet e relatos públicos dos resultados das cirurgias, os pacientes e os familiares tendem a se tornar cada vez mais bem informados, requerendo informações concretas. Eventualmente se tornará rotina a realização da avaliação do cálculo de risco individual antes das discussões dessas opções com o pacientes. As discussões sobre história e exame físico, oferecem tabulação para otimização do estado pré operatório, para integração dos achados e definição de melhores estratégias cirúrgicas. As discussões sobre história e exame físico, oferecem tabulação para otimização do estado pré operatório, para integração dos achados e definição de melhores estratégias cirúrgicas. Avaliação de risco cirúrgico PRÉ-OPERATÓRIOPRÉ-OPERATÓRIO

7 - Potássio- Potássio - Magnésio- Magnésio - Bloqueio cardíaco e bradicardia- Bloqueio cardíaco e bradicardia - Taquicardia ventricular- Taquicardia ventricular - Taquicardia supraventricular com comprometimento hemodinâmico.- Taquicardia supraventricular com comprometimento hemodinâmico. - Potássio- Potássio - Magnésio- Magnésio - Bloqueio cardíaco e bradicardia- Bloqueio cardíaco e bradicardia - Taquicardia ventricular- Taquicardia ventricular - Taquicardia supraventricular com comprometimento hemodinâmico.- Taquicardia supraventricular com comprometimento hemodinâmico. - Creatinina sérica - Creatinina sérica - Exame de urina - Exame de urina - Pacientes com função renal limítrofe - Pacientes com função renal limítrofe - Pacientes com insuficiência renal crónica - Pacientes com insuficiência renal crónica - Creatinina sérica - Creatinina sérica - Exame de urina - Exame de urina - Pacientes com função renal limítrofe - Pacientes com função renal limítrofe - Pacientes com insuficiência renal crónica - Pacientes com insuficiência renal crónica AVALIAÇÃO DO RITMO CARDÍACO FUNÇÃO RENAL PRÉ-OPERATÓRIOPRÉ-OPERATÓRIO

8 OTIMIZAÇÃO DO ESTADO PRÉ OPERATÓRIO Embora a caquexia cardíaca seja raramente vista atualmente, indivíduos com IMC<21 tem maior mortalidade cirúrgica.(sepsis e ins. Respiratória no PO), se possível, adiar a cirurgia e realizar aporte adequado para obtenção de melhora desse parâmetro. Embora a caquexia cardíaca seja raramente vista atualmente, indivíduos com IMC<21 tem maior mortalidade cirúrgica.(sepsis e ins. Respiratória no PO), se possível, adiar a cirurgia e realizar aporte adequado para obtenção de melhora desse parâmetro. Evitar período prolongado de inatividade para evitar fraqueza muscular o que favorece TVP e complicações pulmonares. Evitar período prolongado de inatividade para evitar fraqueza muscular o que favorece TVP e complicações pulmonares. Adiar e tratar no pré operatório a situação de síndrome de Abstinência alcoólica (tiamina), além de nutrição e hidratação adequada. Adiar e tratar no pré operatório a situação de síndrome de Abstinência alcoólica (tiamina), além de nutrição e hidratação adequada. Condição geral e estado nutricional

9 ESTUDOS DIAGNÓSTICOS RADIOGRAFIA DE TORAX Calcificação da aorta Calcificação da aorta Costela cervical Costela cervical Distorções esqueléticas Distorções esqueléticas Calcificação da aorta Calcificação da aorta Costela cervical Costela cervical Distorções esqueléticas Distorções esqueléticas Avaliação do miocárdio Avaliação do miocárdio CATETERISMOCATETERISMO ECOCARDIOGRAMAECOCARDIOGRAMA

10 EXAME FÍSICO SEXO, IDADE, IMC CABEÇA, OLHOS,NARIZ E GARGANTA- CARACTERISTCAS MORFOLÓGICAS MASTECTOMIAS PRÉVIAS PRESENÇA DE SINAIS DE INFECÇÃO DE PELE PRESENÇA DE ANEURISMAS HEPATOMEGALIA SOPRO ABOMINAL FORÇA E SIMETRIA DOS PULSOS VARICOSIDADES RETIRADA PRÉVIA DE VEIA SAFENA INFECÇÕES SEXO, IDADE, IMC CABEÇA, OLHOS,NARIZ E GARGANTA- CARACTERISTCAS MORFOLÓGICAS MASTECTOMIAS PRÉVIAS PRESENÇA DE SINAIS DE INFECÇÃO DE PELE PRESENÇA DE ANEURISMAS HEPATOMEGALIA SOPRO ABOMINAL FORÇA E SIMETRIA DOS PULSOS VARICOSIDADES RETIRADA PRÉVIA DE VEIA SAFENA INFECÇÕES GERALTORAXABDÔMENEXTREMIDADESGERALTORAXABDÔMENEXTREMIDADES

11 CABEÇA, OLHOS, OUVIDOS, NARIZ E GARGANTA CABEÇA, OLHOS, OUVIDOS, NARIZ E GARGANTA RESPIRATORIO RESPIRATORIO CARDIOVASCULAR CARDIOVASCULAR GASTROINTESTINAL/ABDOMINAL GASTROINTESTINAL/ABDOMINAL RENAL RENAL ENDÓCRINO ENDÓCRINO NEUROMUSCULAR NEUROMUSCULAR PELE PELE ALERGIAS ALERGIAS HISTORIA SOCIAL HISTORIA SOCIAL CABEÇA, OLHOS, OUVIDOS, NARIZ E GARGANTA CABEÇA, OLHOS, OUVIDOS, NARIZ E GARGANTA RESPIRATORIO RESPIRATORIO CARDIOVASCULAR CARDIOVASCULAR GASTROINTESTINAL/ABDOMINAL GASTROINTESTINAL/ABDOMINAL RENAL RENAL ENDÓCRINO ENDÓCRINO NEUROMUSCULAR NEUROMUSCULAR PELE PELE ALERGIAS ALERGIAS HISTORIA SOCIAL HISTORIA SOCIAL REVISÃO DE SISTEMAS HISTÓRIAHISTÓRIA

12 Tempo de sangramento(avaliar o efeito residual do AAS) Tempo de sangramento(avaliar o efeito residual do AAS) Avaliação da função plaquetária(caro) Avaliação da função plaquetária(caro) Tempo de Protrombina com INR Tempo de Protrombina com INR Tempo parcial de tromboplastina ativada Tempo parcial de tromboplastina ativada Contagem de plaquetas Contagem de plaquetas Tempo de sangramento(avaliar o efeito residual do AAS) Tempo de sangramento(avaliar o efeito residual do AAS) Avaliação da função plaquetária(caro) Avaliação da função plaquetária(caro) Tempo de Protrombina com INR Tempo de Protrombina com INR Tempo parcial de tromboplastina ativada Tempo parcial de tromboplastina ativada Contagem de plaquetas Contagem de plaquetas A warfarina deve ser suspensa o tempo suficiente para normalização do TP. A warfarina deve ser suspensa o tempo suficiente para normalização do TP. As drogas antinflamatórias não hormonais alteram a agregação das plaquetas-suspender 5 dias antes. As drogas antinflamatórias não hormonais alteram a agregação das plaquetas-suspender 5 dias antes. A warfarina deve ser suspensa o tempo suficiente para normalização do TP. A warfarina deve ser suspensa o tempo suficiente para normalização do TP. As drogas antinflamatórias não hormonais alteram a agregação das plaquetas-suspender 5 dias antes. As drogas antinflamatórias não hormonais alteram a agregação das plaquetas-suspender 5 dias antes. COAGULAÇÃOCOAGULAÇÃO

13 R-tpa R-tpa Inibidores da glicoproteina das plaquetas- abciximab(48 hs), eptidifibatide (6 hs) Inibidores da glicoproteina das plaquetas- abciximab(48 hs), eptidifibatide (6 hs) Inibidores da adenosina difosfatase para ativação plaquetária-clopidogrel e ticlopidina( 3-5 dias) Inibidores da adenosina difosfatase para ativação plaquetária-clopidogrel e ticlopidina( 3-5 dias) Quando não for possível a suspensão desses medicamentos em tempo hábil ou adiar a cirurgia, pode-se utilizar transfusão de plaquetas...com as possíveis complicações destas. R-tpa R-tpa Inibidores da glicoproteina das plaquetas- abciximab(48 hs), eptidifibatide (6 hs) Inibidores da glicoproteina das plaquetas- abciximab(48 hs), eptidifibatide (6 hs) Inibidores da adenosina difosfatase para ativação plaquetária-clopidogrel e ticlopidina( 3-5 dias) Inibidores da adenosina difosfatase para ativação plaquetária-clopidogrel e ticlopidina( 3-5 dias) Quando não for possível a suspensão desses medicamentos em tempo hábil ou adiar a cirurgia, pode-se utilizar transfusão de plaquetas...com as possíveis complicações destas. COAGULAÇÃOCOAGULAÇÃO

14 Exceto nos casos mencionados, as demais drogas devem ser mantidas até a cirurgia, incluindo antiarrítmicos, anti- hipertensivos e bloqueadores de canais de cálcio. Exceto nos casos mencionados, as demais drogas devem ser mantidas até a cirurgia, incluindo antiarrítmicos, anti- hipertensivos e bloqueadores de canais de cálcio. O paciente que usa corticóide cronicamente deve ter a medicação substituída por hidrocortisona IM ou metilpredinisolona EV O paciente que usa corticóide cronicamente deve ter a medicação substituída por hidrocortisona IM ou metilpredinisolona EV Exceto nos casos mencionados, as demais drogas devem ser mantidas até a cirurgia, incluindo antiarrítmicos, anti- hipertensivos e bloqueadores de canais de cálcio. Exceto nos casos mencionados, as demais drogas devem ser mantidas até a cirurgia, incluindo antiarrítmicos, anti- hipertensivos e bloqueadores de canais de cálcio. O paciente que usa corticóide cronicamente deve ter a medicação substituída por hidrocortisona IM ou metilpredinisolona EV O paciente que usa corticóide cronicamente deve ter a medicação substituída por hidrocortisona IM ou metilpredinisolona EV DROGAS NO PRÉ-OPERATÓRIO

15 Qualquer sopro de carótidas deve ser investigado por ultrassom, angiografia e se necessário ressonância magnética. Qualquer sopro de carótidas deve ser investigado por ultrassom, angiografia e se necessário ressonância magnética. Caso seja diagnosticada oclusão > 70% discutir com a vascular para procedimento concomitante ou até anterior da correção do problema carotídeo. Caso seja diagnosticada oclusão > 70% discutir com a vascular para procedimento concomitante ou até anterior da correção do problema carotídeo. Qualquer sopro de carótidas deve ser investigado por ultrassom, angiografia e se necessário ressonância magnética. Qualquer sopro de carótidas deve ser investigado por ultrassom, angiografia e se necessário ressonância magnética. Caso seja diagnosticada oclusão > 70% discutir com a vascular para procedimento concomitante ou até anterior da correção do problema carotídeo. Caso seja diagnosticada oclusão > 70% discutir com a vascular para procedimento concomitante ou até anterior da correção do problema carotídeo. Raramente é necessária a realização de teste de função pulmonar, pois embora úteis para predizer desmame da ventilação mecânica, eles raramente alteram a conduta terapêutica no pós operatório.(a não ser em pacientes com grave comprometimento ou por doenças previamente diagnosticadas). Raramente é necessária a realização de teste de função pulmonar, pois embora úteis para predizer desmame da ventilação mecânica, eles raramente alteram a conduta terapêutica no pós operatório.(a não ser em pacientes com grave comprometimento ou por doenças previamente diagnosticadas). Gasometria(função respiratória basal e parâmetro barato) Gasometria(função respiratória basal e parâmetro barato) Raramente é necessária a realização de teste de função pulmonar, pois embora úteis para predizer desmame da ventilação mecânica, eles raramente alteram a conduta terapêutica no pós operatório.(a não ser em pacientes com grave comprometimento ou por doenças previamente diagnosticadas). Raramente é necessária a realização de teste de função pulmonar, pois embora úteis para predizer desmame da ventilação mecânica, eles raramente alteram a conduta terapêutica no pós operatório.(a não ser em pacientes com grave comprometimento ou por doenças previamente diagnosticadas). Gasometria(função respiratória basal e parâmetro barato) Gasometria(função respiratória basal e parâmetro barato) AVALIAÇÃO DAS CARÓTIDAS AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO PULMONAR

16 MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA E SUPORTE CARDÍACO MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA E SUPORTE CARDÍACO Cateteres de Swan-gans devem ser utilizados em pacientes instáveis hemodinamicamente, raramente utilizados de rotina. Cateteres de Swan-gans devem ser utilizados em pacientes instáveis hemodinamicamente, raramente utilizados de rotina. BIA-deve ser utilizado de forma mais liberal no pré-operatório não só nas situações óbvias de instabilidade hemodinâmica, como também para aliviar angina instável, e isquemias potenciais ou em andamento(sempre que possível, antes da indução anestésica. BIA-deve ser utilizado de forma mais liberal no pré-operatório não só nas situações óbvias de instabilidade hemodinâmica, como também para aliviar angina instável, e isquemias potenciais ou em andamento(sempre que possível, antes da indução anestésica. Cateteres de Swan-gans devem ser utilizados em pacientes instáveis hemodinamicamente, raramente utilizados de rotina. Cateteres de Swan-gans devem ser utilizados em pacientes instáveis hemodinamicamente, raramente utilizados de rotina. BIA-deve ser utilizado de forma mais liberal no pré-operatório não só nas situações óbvias de instabilidade hemodinâmica, como também para aliviar angina instável, e isquemias potenciais ou em andamento(sempre que possível, antes da indução anestésica. BIA-deve ser utilizado de forma mais liberal no pré-operatório não só nas situações óbvias de instabilidade hemodinâmica, como também para aliviar angina instável, e isquemias potenciais ou em andamento(sempre que possível, antes da indução anestésica.

17 Cirurgias de emergência Cirurgias de emergência Reoperação Reoperação Testemunhas de Jeová Testemunhas de Jeová IAM com complicações IAM com complicações Aneurismas de VE Aneurismas de VE Cirurgias de emergência Cirurgias de emergência Reoperação Reoperação Testemunhas de Jeová Testemunhas de Jeová IAM com complicações IAM com complicações Aneurismas de VE Aneurismas de VE SITUAÇÕES ESPECIAIS

18 Condições do paciente-idade avançada,CABG prévia,IAM recente,FE baixa e DM.( aumentam o risco cirúrgico) Condições do paciente-idade avançada,CABG prévia,IAM recente,FE baixa e DM.( aumentam o risco cirúrgico) Qualidade do pré-operatório Qualidade do pré-operatório Qualidade da cirurgia Qualidade da cirurgia Suporte dado ao paciente a medida que os sistemas orgânicos se recuperam da anestesia, do bypass cardiopulmonar e do stress cirúrgico. Suporte dado ao paciente a medida que os sistemas orgânicos se recuperam da anestesia, do bypass cardiopulmonar e do stress cirúrgico. PÓS-OPERATÓRIOPÓS-OPERATÓRIO A maioria dos pacientes se recupera rápida e integralmente após a cirurgia cardíaca. A maioria dos pacientes se recupera rápida e integralmente após a cirurgia cardíaca. RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO FATORES QUE INTERFEREM NA RECUPERAÇÃO:

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21 O objetivo é estabelecer o meio geral ideal para a recuperação do paciente. O plano terapêutico apesar de em linhas gerais ser semelhante, necessita de individualização de acordo com os fatores prévios conhecidos do paciente. O objetivo é estabelecer o meio geral ideal para a recuperação do paciente. O plano terapêutico apesar de em linhas gerais ser semelhante, necessita de individualização de acordo com os fatores prévios conhecidos do paciente. A natureza rápida da recuperação torna impossível a aplicação de índices de acuidade/resultado baseados em pacientes críticos, na fase inicial dos cuidados, e torna essencial o acompanhamento de perto dos pacientes e a atuação rápida para reverter situações anormais A natureza rápida da recuperação torna impossível a aplicação de índices de acuidade/resultado baseados em pacientes críticos, na fase inicial dos cuidados, e torna essencial o acompanhamento de perto dos pacientes e a atuação rápida para reverter situações anormais O objetivo é estabelecer o meio geral ideal para a recuperação do paciente. O plano terapêutico apesar de em linhas gerais ser semelhante, necessita de individualização de acordo com os fatores prévios conhecidos do paciente. O objetivo é estabelecer o meio geral ideal para a recuperação do paciente. O plano terapêutico apesar de em linhas gerais ser semelhante, necessita de individualização de acordo com os fatores prévios conhecidos do paciente. A natureza rápida da recuperação torna impossível a aplicação de índices de acuidade/resultado baseados em pacientes críticos, na fase inicial dos cuidados, e torna essencial o acompanhamento de perto dos pacientes e a atuação rápida para reverter situações anormais A natureza rápida da recuperação torna impossível a aplicação de índices de acuidade/resultado baseados em pacientes críticos, na fase inicial dos cuidados, e torna essencial o acompanhamento de perto dos pacientes e a atuação rápida para reverter situações anormais PÓS-OPERATÓRIOPÓS-OPERATÓRIO

22 efeitos das drogas anestésicas efeitos das drogas anestésicas alterações das adaptações fisiológicas a grandes estresses alterações das adaptações fisiológicas a grandes estresses alterações das adaptações ao bypass cardiopulmonar alterações das adaptações ao bypass cardiopulmonar resolução do dano cardíaco devido a isquemia resolução do dano cardíaco devido a isquemia efeitos das drogas anestésicas efeitos das drogas anestésicas alterações das adaptações fisiológicas a grandes estresses alterações das adaptações fisiológicas a grandes estresses alterações das adaptações ao bypass cardiopulmonar alterações das adaptações ao bypass cardiopulmonar resolução do dano cardíaco devido a isquemia resolução do dano cardíaco devido a isquemia O raciocínio para a intervenção deve levar em conta possíveis causas intra-operatórias ou o mau funcionamento de um sistema de suporte. O raciocínio para a intervenção deve levar em conta possíveis causas intra-operatórias ou o mau funcionamento de um sistema de suporte. - A recuperação envolve a resolução de: PÓS-OPERATÓRIOPÓS-OPERATÓRIO

23 TRANSPORTE

24 A criação de um protocolo de acompanhamento e atuação padronizados inclusive incluindo diretrizes para cada um dos possíveis eventos clínicos, atualmente é essencial para otimizar a atuação e abreviar a recuperação. A criação de um protocolo de acompanhamento e atuação padronizados inclusive incluindo diretrizes para cada um dos possíveis eventos clínicos, atualmente é essencial para otimizar a atuação e abreviar a recuperação. O seguir desse protocolo permite a eficiência necessária p/ otimizar a qualidade e diminuir os custos da atuação.( o que é essencial hoje para os serviços médicos). O seguir desse protocolo permite a eficiência necessária p/ otimizar a qualidade e diminuir os custos da atuação.( o que é essencial hoje para os serviços médicos). A criação de um protocolo de acompanhamento e atuação padronizados inclusive incluindo diretrizes para cada um dos possíveis eventos clínicos, atualmente é essencial para otimizar a atuação e abreviar a recuperação. A criação de um protocolo de acompanhamento e atuação padronizados inclusive incluindo diretrizes para cada um dos possíveis eventos clínicos, atualmente é essencial para otimizar a atuação e abreviar a recuperação. O seguir desse protocolo permite a eficiência necessária p/ otimizar a qualidade e diminuir os custos da atuação.( o que é essencial hoje para os serviços médicos). O seguir desse protocolo permite a eficiência necessária p/ otimizar a qualidade e diminuir os custos da atuação.( o que é essencial hoje para os serviços médicos). PÓS-OPERATÓRIO PLANO DE CUIDADOS PADRONIZADOS

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28 Questões do paciente Questões do paciente Evolução diária Evolução diária Mapa de cuidados Mapa de cuidados Plano de educação para o paciente em todo processo de recuperação. Plano de educação para o paciente em todo processo de recuperação. Questões do paciente Questões do paciente Evolução diária Evolução diária Mapa de cuidados Mapa de cuidados Plano de educação para o paciente em todo processo de recuperação. Plano de educação para o paciente em todo processo de recuperação. PÓS-OPERATÓRIO - Critérios de evolução na CTI

29 É muito importante salientar a necessidade da atuação multidisciplinar para a obtenção dos melhores resultados nesta situação. É muito importante salientar a necessidade da atuação multidisciplinar para a obtenção dos melhores resultados nesta situação. A integração das diferentes disciplinas, a confiança no trabalho e desempenho de cada profissional envolvido faz a diferença para os resultados. A integração das diferentes disciplinas, a confiança no trabalho e desempenho de cada profissional envolvido faz a diferença para os resultados. É muito importante salientar a necessidade da atuação multidisciplinar para a obtenção dos melhores resultados nesta situação. É muito importante salientar a necessidade da atuação multidisciplinar para a obtenção dos melhores resultados nesta situação. A integração das diferentes disciplinas, a confiança no trabalho e desempenho de cada profissional envolvido faz a diferença para os resultados. A integração das diferentes disciplinas, a confiança no trabalho e desempenho de cada profissional envolvido faz a diferença para os resultados. PÓS-OPERATÓRIOPÓS-OPERATÓRIO

30 O preparo para receber o paciente O preparo para receber o paciente Leito Leito Monitorização Monitorização Aspiração Aspiração Drenos Drenos Drogas Drogas Aparelho de ventilação mecânica Aparelho de ventilação mecânica Preenchimento dos dados gerais e exames Preenchimento dos dados gerais e exames O preparo para receber o paciente O preparo para receber o paciente Leito Leito Monitorização Monitorização Aspiração Aspiração Drenos Drenos Drogas Drogas Aparelho de ventilação mecânica Aparelho de ventilação mecânica Preenchimento dos dados gerais e exames Preenchimento dos dados gerais e exames PÓS-OPERATÓRIO

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33 Cuidados no pós-operatório imediato Avaliação inicial Passagem do caso-APP Cirurgia realizada Visão geral do intraoperatório + cec + anóxia Drogas utilizadas Últimos exames do intra-operatório Transfusão Arritmias Suporte mecânico-BIA Marcapasso Passagem do caso-APP Cirurgia realizada Visão geral do intraoperatório + cec + anóxia Drogas utilizadas Últimos exames do intra-operatório Transfusão Arritmias Suporte mecânico-BIA Marcapasso

34 Passagem do caso e exame do paciente Passagem do caso e exame do paciente Infusões Infusões Monitorização Monitorização Vias aéreas e ventilação mecânica Vias aéreas e ventilação mecânica Exames - ECG Exames - ECG Exames hematológicos Exames hematológicos Rx de torax Rx de torax Passagem do caso e exame do paciente Passagem do caso e exame do paciente Infusões Infusões Monitorização Monitorização Vias aéreas e ventilação mecânica Vias aéreas e ventilação mecânica Exames - ECG Exames - ECG Exames hematológicos Exames hematológicos Rx de torax Rx de torax Outros exames (de acordo com os casos) e os de controle (rotina), seguirão o protocolo pré definido. PÓS-OPERATÓRIO Avaliação inicial

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36 Ausculta cardíaca-Ritmo cardíaco/sopro Perfusão periférica/temperatura corporal Abdômen AGU Neurológico Hemodinâmica Acessos vasculares Tubos torácicos Ausculta cardíaca-Ritmo cardíaco/sopro Perfusão periférica/temperatura corporal Abdômen AGU Neurológico Hemodinâmica Acessos vasculares Tubos torácicos Exame do paciente PÓS-OPERATÓRIO

37 Recuperação do bypass cardiopulmonar Administração de fluídos e eletrólitos Equilíbrio ácido-básico Função cardíaca-Débito cardíaco(FCXVS) - pressões de enchimento - pré carga - pós-carga Oferta de oxigênio-MVO2 - Hipoxemia - Acidose lática Frequência cardíaca Estado inotrópico Recuperação do bypass cardiopulmonar Administração de fluídos e eletrólitos Equilíbrio ácido-básico Função cardíaca-Débito cardíaco(FCXVS) - pressões de enchimento - pré carga - pós-carga Oferta de oxigênio-MVO2 - Hipoxemia - Acidose lática Frequência cardíaca Estado inotrópico PÓS-OPERATÓRIO Aspectos críticos no pós-operatório

38 Dopamina Dobutamina Noradrenalina Nitroprussiato Nitroglicerina Adrenalina Combinações Dopamina Dobutamina Noradrenalina Nitroprussiato Nitroglicerina Adrenalina Combinações PÓS-OPERATÓRIO DROGAS COMUMENTE UTILIZADAS

39 ASSISTÊNCIA VENTRICULAR MECÂNICA PÓS-OPERATÓRIO BIA (60 a 90%) BIA (60 a 90%) Dispositivos de as. ventricular centrífugos ou pneumáticos (DAVs)-(0.2 a 1%) Dispositivos de as. ventricular centrífugos ou pneumáticos (DAVs)-(0.2 a 1%) BIA (60 a 90%) BIA (60 a 90%) Dispositivos de as. ventricular centrífugos ou pneumáticos (DAVs)-(0.2 a 1%) Dispositivos de as. ventricular centrífugos ou pneumáticos (DAVs)-(0.2 a 1%)

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