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AÇÕES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COM A JUVENTUDE: O QUE PENSAM OS JOVENS? Autor: Diógenes Pinheiro¹ Co-autores: Lucas Leal 2 ; Marina dos Santos Ribeiro.

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1 AÇÕES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COM A JUVENTUDE: O QUE PENSAM OS JOVENS? Autor: Diógenes Pinheiro¹ Co-autores: Lucas Leal 2 ; Marina dos Santos Ribeiro ³; Milena Martins Medina 4 ; Ricardo Luiz da Silva Fernandes 5 ; Valéria Baptista 6 ; Angélica Maria da Silva 7 ; Eguiberto Tavares da Silva 8 ; Raquel Silva da Cruz 9. INTRODUÇÃO Este trabalho analisa a percepção de jovens sobre o papel da extensão universitária na construção do campo das políticas públicas de juventude, a partir da opinião de delegados presentes à 2ª Conferência Nacional de Juventude (“Juventude, Desenvolvimento e Efetivação de Direitos”. Brasília, 2011). Desde 2005, é visível o crescimento e a diversificação nas formas de participação dos jovens vinculados à extensão universitária, seja nas atividades em comunidades tradicionais, seja em programas de acesso e permanência de jovens pobres na universidade, seja, ainda, na assessoria a práticas de desenvolvimento sustentável em comunidades rurais. O fato é que a extensão é percebida e reconhecida pelos jovens organizados como a face da universidade mais presente no atendimento a populações isoladas e vulneráveis, na disseminação de tecnologias com sustentabilidade e na mediação de processos de diálogo entre diferentes atores sociais. OBJETIVOS Esta pesquisa-ação buscou saber de jovens organizados quais eles pensam ser os principais problemas do país, os desafios da educação, da universidade e, em especial, o papel da extensão universitária na melhoria da condição juvenil no país. Busca discutir aspectos do processo de autonomia e emancipação dos jovens como sujeitos políticos em um cenário complexo, composto por ações, projetos, programas e políticas públicas, que disputam a juventude e atravessam o Estado e a Sociedade Civil. Visa pensar os desafios para institucionalizar espaços públicos de debate e participação, como conselhos, conferências e fóruns, e o papel desses coletivos geridos por jovens no desenho e acompanhamento das políticas públicas de juventude no país. METODOLOGIA Foram sistematizadas 27 conferências estaduais, 74 conferências-livres, 1 Consulta Nacional aos Povos Tradicionais e 1 etapa Livre Virtual, ouvindo aproximadamente 30.000 jovens e 1.500 organismos governamentais, não-governamentais, movimentos sociais, pesquisadores e diferentes atores sociais. Durante a Conferência Nacional, foi aplicado um survey a 1209 participantes, 82% deles jovens delegados. RESULTADOS CONCLUSÕES Esta pesquisa gerou um mapa de demandas, divididas em três categorias: recorrentes (educação, cultura e trabalho), emergentes (diversidade, religião, ancestralidade) e específicas (exclusão extrema, encarceramento), cujo resultado tem subsidiado a formulação de políticas públicas de juventude. A conjunção do discurso da vulnerabilidade, com a existência de políticas públicas e com a emergência, na cena pública, de jovens organizados propiciou um novo perfil de participação da juventude, que se movimenta da cultura para a política, acirrando as disputas por sua adesão em busca de legitimidade. A maior participação juvenil na extensão vem possibilitando pactos sociais inovadores frente às múltiplas desigualdades, mas é preciso ganhar escala e lidar com a diversidade juvenil atual, com continuidade e transversalidade. ¹ Professor da Escola de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd/UNIRIO), Bolsista-Pesquisador da Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) e Pró-Reitor de Extensão e Cultura da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). diogenesunirio@hotmail.com 2 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd/UNIRIO) bolsista CAPES-DS. lucaslealhistoria@hotmail.com 3 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd/UNIRIO). marina.pugna@gmail.com 4 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd/UNIRIO). milly.medina@gmail.com 5 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd/UNIRIO). ricfernandesrj@gmail.com 6 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd/UNIRIO). vavabaptista@yahoo.com.br 7 Graduanda em Pedagogia, Bolsista do Núcleo de Extensão Conexões de Saberes ( PROExC/UNIRIO). 8 Graduando em Ciências Políticas, Bolsista do Núcleo de Extensão Conexões de Saberes ( PROExC/UNIRIO). 9 Graduanda em Biblioteconomia, Bolsista do Núcleo de Extensão Conexões de Saberes ( PROExC/UNIRIO). ABRAMOVAY, Miriam et al. Juventude, violência e vulnerabilidade social na América Latina: desafios para políticas públicas. Brasília: UNESCO, BID, 2002. CASTRO, Jorge Abrahão; AQUINO, Luseni Maria C. de; ANDRADE, Carla Coelho de (Org.). Juventude e Políticas Sociais no Brasil. Brasília: IPEA, 2009. MARGULIS, Mario; URRESTI, M. La Juventud es más que una palabra. In: MARGULIS, Mario (Editor). La Juventud es más que una palabra. Buenos Aires: Biblios, 1996, p. 13-30. NOVAES, Regina. Os jovens de hoje: contextos, diferenças e trajetórias. In: ALMEIDA, Maria Izabel Mendes de; EUGÊNIO, Fernanda. Culturas Jovens: novos mapas do afeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006, p. 105-120. UNIRIO/SNJ - Relatório analítico-descritivo do perfil dos participantes da 2ª Conferência Nacional de Políticas Públicas Para a Juventude (CNPPJ). Elaboração: Luiz Carlos de Souza. Rio de Janeiro, 2012 (mimeo). REFERÊNCIAS


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