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PublicouFernando Clemente Alterado mais de 9 anos atrás
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Atenção professores: Ou nos desacomodamos e seguimos rumo a mudança para educação ou façamos como o avestruz. Por quê? Porque dentro da atmosfera de educação formal, cada vez é maior e somente maior o peso das expectativas de desempenho do rendimento escolar (notas), que inibe os processos criativos. O medo de errar e o compromisso com o êxito estimulam a criança a percorrer os caminhos sugeridos pelo sistema.
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O QUE AS ESCOLAS DEVERIAM FAZER?
Muitas das vezes em sala me perguntei: Por que tantos conteúdos programáticos e onde usá-los de forma prática? Essa pergunta me instigou a estudar novas formas de ensinar.
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A revista Isto É publicou entrevista do repórter Camilo Vannuchi
A revista Isto É publicou entrevista do repórter Camilo Vannuchi. O entrevistado foi o médico psiquiatra Roberto Shinyashiki, o qual disse: “... O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades...” (19/10/2005 – revista Isto É).
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No meu ver, esse depoimento é o caminho para a revolução educacional
No meu ver, esse depoimento é o caminho para a revolução educacional. Por quê? Porque a solução está no exercício da vocação, ou seja, no desenvolvimento das habilidades/potencialidades/ Inteligências Múltiplas, as quais são facilitadas através do brincar, das dinâmicas de grupo e dos exercícios teatrais.
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Estudos científicos comprovam que além da inteligência lingüística ou verbal e lógico-matemático, as quais são mais trabalhadas nas escolas, o ser humano usufrui também da inteligência espacial, musical, pictórica, corporal, naturalista, inteligência emocional que se subdivide em inteligência interpessoal e intrapessoal. Sendo assim, as escolas deveriam conduzir a educação para práticas pedagógicas vivencias. E os professores...
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Os professores independente de área específica poderão utilizar/facilitar em suas aulas, de forma intercalada, as dinâmicas de grupo, exercícios teatrais, brincadeiras, textos reflexivos (parábola, fábula), exercícios de relaxamento e meditação para trabalhar com: Integração e descontração do grupo; solidariedade; empatia; autoconhecimento e automotivação; sonhos; amizade; respeito à individualidade; desinibição, sensibilização, autoestima; amizade; sentimentos e emoções; comunicação verbal, gestual e espacial; expressão e criatividade; sociabilidade; habilidades inatas; talentos; inteligências múltiplas entre outras.
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E assim poderemos construir uma nova caminhada quanto a realização do ser humano através da Educação Formativa comportamental (valores, atitudes, afetividade, inteligência emocional, melhor relacionamento interpessoal, autoconhecimento e auto-estima), do despertar das Inteligências Múltiplas e do exercício da vocação. Nós educadores seremos os facilitadores para a formação de profissionais que exercerão num futuro próximo, sua profissão de forma realizadora e amorosa e construiremos um mundo melhor! Nós, professores, temos liberdade e a oportunidade de sermos os mediatizadores da mudança na educação educacional. COMO?
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Resposta: A mudança do mundo começa em mim
Resposta: A mudança do mundo começa em mim! “Seja a mudança que você quer ver no mundo” Mahatma Gandhi Fonte: Livro “Práticas Pedagógicas Vivenciais – trabalhar valores, atitudes, autoestima, afetividade e relacionamento”. Editora Vozes. Rio de Janeiro, RJ Soares, Vilmabel. Adquira já o seu em: Americanas.com Submarino Livraria Cultura Livraria Saraiva Livraria João Paulo II Editora Vozes Cia do Livro
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