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Orientação & Mobilidade
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Alunos com surdocegueira
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Planificação
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O Currículo
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Competências a desenvolver
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Orientação e Mobilidade (O&M)
Consciência sensorial: sons, tacto e cheiro Conceitos espaciais: consciência e conhecimento do seu corpo Movimentação independente: uso da bengala, andarilho ou da cadeira de rodas Técnicas específicas de orientação e mobilidade:
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Técnicas específicas de orientação e mobilidade:
técnicas de deslocação com guia (envolve o andar com outra pessoa como guia); técnicas de protecção (permite ao aluno deslocar-se independentemente de forma segura em espaços familiares e localizar objectos enquanto protege o seu corpo); técnicas de “deslize” (permite ao aluno manter o alinhamento, ter alguma protecção enquanto se desloca e recolher alguma informação sobre o ambiente); técnicas relativas ao uso de equipamentos de mobilidade, que servem de extensão dos braços, mãos e dedos do aluno e protegem-nos dos obstáculos existentes nos ambientes. O equipamento mais usado é a bengala.
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Estratégias gerais proporcionar oportunidades para participarem em experiências ligadas à actividade física, à exploração dos ambientes, à exploração de uma variedade de superfícies e de objectos; dar feedback aos alunos das experiências em que participam; assegurar que a iluminação é adequada aos alunos com baixa visão; usar materiais com contraste visual e ou táctil para os ajudar a compreender melhor os espaços em si e a transição entre diferentes espaços;
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Continuação usar marcas de referência e pista naturais do ambiente de uma forma consistente e ensinar os alunos a usá-las, para os auxiliar na compreensão dos ambientes; criar oportunidades para os alunos participarem em actividades que impliquem diferentes posicionamentos; adaptar tecnologias de apoio que apoiam o movimento dos alunos; criar múltiplas oportunidades para os alunos fazerem escolhas; trabalhar com profissionais especializados na área.
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Estratégias específicas
sinalizar o cabide e a cadeira dos alunos com uma marca táctil e ou visual com alto contraste, para facilitar a sua identificação e a dos seus colegas; fazer adaptações nos ambientes para os tornar mais seguros e estimular a independência possível (por exemplo: colocar uma textura perto da porta, dos degraus de uma escada, dos corrimãos, etc. para indicar a sua aproximação); arrumar os brinquedos por categorias e em locais específicos, para que os alunos saibam onde os podem encontrar e se possível ir buscá-los com o mínimo de ajuda; dar informação aos alunos sempre que há alteração na organização do ambiente, para que possam compreendê-lo e ter consciência de como está organizado;
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Continuação usar pistas sonoras, tácteis e visuais com alto contraste para dar informação sobre a posição dos objectos no espaço criar oportunidades para os alunos vivenciarem experiências em superfícies variadas, como caixas de areia, relva, floresta, piscinas, passeios, carpetes, soalhos, etc.; usar as actividades naturais e funcionais para o desenvolvimento de conceitos e de competências nesta área; organizar o mobiliário de forma a não existirem espaços muito amplos, para que os alunos não se percam no espaço (nomeadamente no caso dos alunos que têm capacidade motoras para se deslocarem).
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