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PublicouMauro Medina Cortês Alterado mais de 9 anos atrás
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Secretaria de Políticas de Promoção de Igualdade Racial
Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas Ações e reflexões sobre o enfrentamento a violência contra a juventude negra Larissa Amorim Borges SPAA/SEPPIR 2015
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Fontes: Os dados desta apresentação são oriundo de: SIM/SVS/ MS
Relatório Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública IPEA SNSP/MJ MAPA da Violência
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O racismo como determinante da letalidade.
A complexidade do problema da violência. A superação deste problema demanda cooperação/ trabalho conjunto.
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Matar não é algo simples e nem banal.
Matar impacta quem mata, quem presencia e a família de quem morre. “Algumas pessoas são mais matáveis que outras. Há vidas que importam menos.”
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Dados do DF
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“Genocídio” Termo criado em 1944, por Raphael Lemkin.
“Qualquer ato cometido com a intenção de destruir, total ou parcialmente, um grupo nacional, étnico, racial, ou religioso.” Assassinato de membros do grupo; Causar danos à integridade física ou mental de membros do grupo; Impor deliberadamente ao grupo condições de vida que possam causar sua destruição física total ou parcial; Impor medidas que impeçam a reprodução física dos membros do grupo; Transferir à força crianças de um grupo para outro.
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Campanha do Laço Laranja - contra o Genocídio das Juventudes Negra, Indígena e LGBT
Julho de 2006
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"Reaja ou Será Morto, Reaja ou Será Morta"
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“Campanha Nacional contra a Violência e Extermínio de Jovens”
Julho 2013
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“Viver sem Nada, Morrer por Nada” contra o extermínio dos adolescentes.
Dezembro de 2014
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Dos jovens brasileiros se autodeclaram negros.
Os dados 58% Dos jovens brasileiros se autodeclaram negros. Fonte:
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Fonte: Fórum Brasileiro de Segurança Pública
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Violência no Brasil: um problema que tem idade, cor/raça e território
Em 2011, morreram no Brasil pessoas vítimas de homicídio, ou seja, 27 a cada 100 mil habitantes. Em 2011, jovens entre 15 e 29 foram vítimas de homicídio, ou seja, 52,6% do total. 67,5% das vítimas eram negras 71,4% dos jovens assassinados eram negros. 93,6% das vítimas de homicídio eram do sexo masculino. Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM. Dados preliminares de 2010
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2 JOVENS NEGROS SÃO ASSASSINADOS POR HORA
É como se caíssem dois aviões por semana lotados de jovens, a maioria negros. Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM. Dados preliminares de 2010
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De acordo com pesquisa intitulada “Custo da Juventude Perdida no Brasil”, publicada pelo IPEA em 2013, a mortalidade violenta – entre assassinatos e acidentes automotivos – dos jovens brasileiros prejudica as finanças nacionais em cerca de R$ 79 bilhões por ano. Este valor, que representa aproximadamente cerca de 1,5% do PIB do país, não se dá não apenas pelos gastos públicos empreendidos nos tratamentos médicos dos jovens vitimados pela violência, mas principalmente pela não geração de renda e serviços ocasionada pelo falecimento prematuro destes jovens em idade economicamente ativa. A pesquisa encontra-se disponível em :
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EM 2013 cada dia 6 pessoas foram mortas por policiais
121 policiais mortos em serviço. cada dia 6 pessoas foram mortas por policiais 360 policiais mortos FORA serviço.
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É possível parar estas mortes???
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O que temos feito para evitar estas mortes?
Identificação e enfrentamento ao racismo. Integração das políticas. Aperfeiçoamento Institucional. Desconstrução da Cultura de Violência. Transformação dos territórios. Inclusão, oportunidades e garantia de direitos. Criação e fortalecimento dos mecanismos de participação social.
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Audiências Públicas Entrevistas Campanhas Reuniões Oficinas de Identificação e abordagem do Racismo Atividades culturais e formativas Diálogos com comunidades e Movimentos Sociais Apoio às atividades da sociedade civil Editais específicos
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“A história de uma grande país se faz com sua Juventude Viva”
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Vídeos Diz Aí – Enfrentamento ao Extermínio da Juventude Negra - Eu sou contra o Genocídio da Juventude Preta Pobre e Periférica - Sobre guerra às drogas - Porquê o senhor atirou em mim? - Auto de Resistência - Relatos de Familiares de Vítimas de Violência Armada - Soares, Barbara Musumeci
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