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Grupo de Sistemas Distribuídos

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Apresentação em tema: "Grupo de Sistemas Distribuídos"— Transcrição da apresentação:

1 Grupo de Sistemas Distribuídos
technology from seed Grupo de Sistemas Distribuídos

2 Sistemas de voto pela Internet
Rui Joaquim Paulo Ferreira

3 Sistemas de voto pela Internet Estrutura da apresentação
Introdução Problemas REVS Voto pela Internet – Estónia Voto pela Internet – Suiça (Cantão de Genebra) Avaliação conjunta Conclusões

4 Sistemas de voto pela Internet Introdução
Os sistemas de voto pela Internet (e-Voting) surgem naturalmente na linha da reforma dos serviços oferecidos, pelo estado, aos cidadãos. As vantagem em relação aos sistemas tradicionais são: Rapidez na contagem dos votos. “Barato”. Capacidade de pré-validar os votos, evitando os votos nulos. E acima de tudo, permite a mobilidade aos votantes.

5 Sistemas de voto pela Internet Problemas I
Como garantir as propriedades base num sistema de E-Voting? Correcção Democracia Privacidade Verificabilidade Utilizando técnicas criptográficas avançadas Assinaturas cegas Mix-nets Cifra homomórfica

6 Sistemas de voto pela Internet Problemas II
Internet é um ambiente “hostil” Problemas nas comunicações É necessária a existência de mecanismos que permitam recuperar de erros provocados por problemas nas comunicações. Hackers, Virus, Spyware… É necessário providenciar uma plataforma de voto segura.

7 REVS Objectivos I Desenvolver um sistema de voto robusto para a Internet (REVS - Robust Electronic Voting System) capaz de: Satisfazer todos os requisitos base: Correcção Democracia Privacidade Verificabilidade

8 REVS Objectivos II Desenvolver um sistema de voto robusto para a Internet (REVS - Robust Electronic Voting System) capaz de: Resistir a: Falhas nas comunicações Maximizar a disponibilidade do sistema Possibilidade de recuperar de paragens no protocolo de voto Conluio de entidades participantes no processo eleitoral

9 REVS Outros requisitos
Suportar diversos tipos de consulta, nomeadamente eleições e inquéritos Assinaturas cegas Boletins flexíveis em formato XML Autenticação “amigável” Nome utilizador/senha Portabilidade Java

10 REVS Arquitectura Distribuidores de Boletins Administradores (n)
Anonimizadores Contadores Disponibilidade Replicação Votante

11 REVS Protocolo Distribuidores de Boletins Administradores (n)
Anonimizadores Contadores 1 1 – Obtenção do boletim Votante

12 REVS Protocolo Distribuidores de Boletins Administradores (n)
Anonimizadores Contadores 1 2 1 – Obtenção do boletim 2 – Obtenção das assinaturas dos Administradores (t > n/2) Votante

13 REVS Protocolo Distribuidores de Boletins Administradores (n)
Anonimizadores Contadores 1 2 3 1 – Obtenção do boletim 2 – Obtenção das assinaturas dos Administradores (t > n/2) 3 – Submissão do voto Votante

14 O REVS cumpre todos os objectivos traçados:
REVS Avaliação I O REVS cumpre todos os objectivos traçados: Respeitar todos os requisitos base de um sistema de e-voting Correcção Democracia Privacidade Verificabilidade (verificando as assinaturas digitais e o bit commitment) Protocolo tolerante a falhas, maximizando a disponibilidade do sistema Falhas nas comunicações, servidores e máquina cliente. Possibilita a paragem intencional do protocolo de voto Maior controlo do processo por parte do votante Protecção configurável contra o conluio de entidades participantes no processo eleitoral

15 Ao mesmo tempo que: REVS Avaliação II
Suporta diversos tipos de consulta, nomeadamente eleições e inquéritos Boletins flexíveis em formato XML Autenticação “amigável” Nome utilizador/senha Portabilidade Java

16 REVS Casos de uso O REVS foi utilizado com sucesso na realização de inquéritos pedagógicos no IST e no ISEL. Actualmente encontra-se em fase de estudo a sua ligação ao sistema FENIX (IST) para uma utilização regular na realização de inquéritos pedagógicos.

17 Voto pela Internet – Estónia Introdução
A Estónia começou o seu projecto de voto pela Internet em 2003 tendo como objectivo o seu uso nas eleições locais de 2005. O sistema eleitoral permite que os votantes votem várias vezes usando diferentes canais de voto. Esta premissa faz com que tenha de ser possível efectuar uma ligação do eleitor ao voto. Para ter acesso ao sistema é necessário ter um cartão nacional de identificação electrónica (ID-card).

18 Voto pela Internet – Estónia Protocolo I
Passos do protocolo: Introduzir o ID-card no leitor de cartões . Entrar no site official. Inserir o PIN 1 para desbloquear o cartão. ****

19 Voto pela Internet – Estónia Protocolo II
Passos do protocolo: Escolha do candidato.

20 Voto pela Internet – Estónia Protocolo III
Passos do protocolo Confirmação da escolha. Inserir PIN 2 para efectuar a assinatura digital. *****

21 Voto pela Internet – Estónia Protocolo IV
Passos do protocolo Mensagem de confirmação.

22 Voto pela Internet – Estónia Detalhes técnicos do protocolo
Após a escolha do votante o seu voto é cifrado – envelope interior. O votante confirma o seu voto assinando-o digitalmente –envelope exterior. Os votos dos votantes válidos são separados da assinatura digital antes de se proceder à contagem dos votos. Os votos e a chave privada da eleição entram para um contador e este gera como output os resultados finais e logs para auditoria onde só aparecem os resumos dos votos cifrados. Os votos em claro nunca saem do contador.

23 Voto pela Internet – Estónia Avaliação
Arquitectura centralizada. Mais vulnerável a falhas. Autenticação forte baseada no ID-card. Guarda o voto cifrado junto da identificação do votante. O anonimato reside no correcto funcionamento do contador e da honestidade dos portadores da chave privada da eleição.

24 Voto pela Internet – Suiça (Genebra) Introdução
O projecto de voto pela Internet em Genebra foi iniciado em 2001. Foi testado pela primeira vez em 2003 e desde então tem sido usado com regularidade. Cada votante pode votar num de três canais de voto: Internet. Voto postal. Assembleia de voto. A autenticação é baseada numa senha secreta e em informação pessoal.

25 Voto pela Internet – Suiça (Genebra) Autenticação

26 Voto pela Internet – Suiça (Genebra) Protocolo I
Passos do protocolo: O votante entra no site oficial e identifica-se. O votante preenche o boletim e os campos destinados à autenticação.

27 Voto pela Internet – Suiça (Genebra) Protocolo II
Passos do protocolo: É introduzida entropia no voto acrescentado texto aleatório. De seguida o voto é cifrado e enviado para o servidor.

28 Voto pela Internet – Suiça (Genebra) Protocolo III
Passos do protocolo: O servidor recebe o voto e se o votante ainda não tiver votado responde com um código pessoal de confirmação da transacção. O servidor coloca o voto numa aplicação de “urna electrónica” e marca o votante como já tendo votado.

29 Voto pela Internet – Suiça (Genebra) Protocolo IV
Passos do protocolo: Para proceder à contagem dos votos a “urna electrónica” é desligada da rede. De seguida é introduzida a chave de eleição e os votos são baralhados e decifrados.

30 Voto pela Internet – Suiça (Genebra) Avaliação
Arquitectura centralizada. Mais vulnerável a falhas. Autenticação baseada em informação pessoal e numa chave secreta. Os votos são decifrados pelo que é possível a qualquer um verificar o “resultado”. O anonimato reside no correcto funcionamento do servidor da eleição e da honestidade dos portadores da chave privada da eleição. Ataques temporais para quebrar o anonimato são possíveis.

31 Sistemas de voto pela Internet Avaliação Conjunta
REVS Estónia Suiça – Genebra Arquitectura Distribuída Centralizada Autenticação Senha secreta Assinaturas digitais Senha secreta e informação pessoal Validade dos votos ??? Validade do resultado Contagem de votos em claro com verificação de assinaturas Contagem de votos em claro

32 Sistemas de voto pela Internet Conclusões I
O desenvolvimento de sistemas de e-voting é um processo tecnologicamente complexo que depende de muitos factores sociológicos, culturais e políticos. Sendo o sistema de voto um pilar das nossas democracias, na adopção de um sistema de e-voting é necessário um forte acompanhamento por parte de peritos das diferentes áreas envolvidas.

33 Sistemas de voto pela Internet Conclusões II
Não se deve deixar o futuro das nossas democracias nas mãos de interesses privados. Do ponto de vista tecnológico existem técnicas criptográficas que permitem construir um sistema de e-voting “transparente”, i.e. sem o recurso a software de caixa preta.

34 Sistemas de voto pela Internet Links
REVS Estónia Suiça Fim. Perguntas?

35 Grupo de Sistemas Distribuídos
technology from seed Grupo de Sistemas Distribuídos


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