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A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO

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Apresentação em tema: "A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO
A natureza da Justificação Romanos 5

2 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 1 - A natureza da justificação
INTRODUÇÃO Doutrina que rompeu as algemas que prendiam a alma de Martinho Lutero e a libertou... Essa é a doutrina que se tornou o próprio pulsar da Reforma Protestante. Essa é a doutrina sem a qual não haveria protestantismo. João Calvino, declarou: ‘É a coluna-mestra da religião cristã’ Geerhardus Vos, disse: ‘Ela é o eixo em torno do qual gira tudo mais’ Bavinck, disse: ‘Esse é o artigo do credo junto com o qual a igreja permanece de pé ou cai’ SUPREMACIA DAS ESCRITURAS JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ SACERDÓCIO UNIVERSAL

3 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 1 - A natureza da justificação
1. JUSTIFICAÇÃO: Etimologia e emprego bíblico: Etimologia latim ‘justificare’,: (‘justus’ + ‘f'acere’) =“tornar justo”. O termo “justificar” no VT: “declarar judicialmente que o estado de uma pessoa está em harmonia com as exigências da lei”. [*Dt 25.1 / *Pv 17.15] O termo “justificar” no NT: “declarar que uma pessoa é justa”. “declarar em termos forenses que as exigências da lei, como condição de vida, estão plenamente satisfeitas com relação a uma pessoa”. Nas epístolas de Paulo, é evidente o significado soteriológico do termo [At 13.39; Rom 5.1; Rom 8.33; *Gl 2.16; *Gl 3.11; *Rm 3.23,24,28]

4 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 1 - A natureza da justificação
2. JUSTIFICAÇÃO: Significado bíblico e teológico. No sentido bíblico ‘justificação’ é imputar a uma pessoa a justiça ou retidão de outra, considerando-a justa, apesar de ser interiormente injusta. É o ato declaratório de um Juiz a respeito de um pecador. Nessa declaração, portanto, Deus declara-nos justos”. Sentido forense e sentencial Se não tivesse este sentido judicial ou legal, não haveria distinção entre justificação e santificação. No sentido teológico Os que Deus chama eficazmente, também livremente justifica. Consiste em Deus perdoar os pecados e aceitar as pessoas como justas. Deus não os justifica em razão de qualquer coisa neles operada ou por eles feita, mas somente em consideração da obra de Cristo; Deus imputa a obediência e a satisfação de Cristo, quando eles o recebem e se firmam nele pela fé, que não têm em si mesmos, mas é dom de Deus.

5 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 1 - A natureza da justificação
3. A doutrina da justificação na História Catecismo Maior, questão 70: “Justificação é um ato da livre graça de Deus para com os pecadores, no qual Ele perdoa todos os seus pecados, aceita e considera Suas pessoas como justas aos Seus olhos, não por qualquer coisa neles operada ou por eles feita, mas unicamente pela perfeita obediência e plena satisfação de Cristo, a eles imputadas por Deus e recebidas só pela fé”. Breve Catecismo, questão 33: “Justificação é um ato da livre graça de Deus, no qual Ele perdoa todos os nossos pecados, e nos aceita como justos diante de Si, somente por causa da justiça de Cristo a nós imputada e recebida só pela fé” Catecismo de Heidelberg, questão 60: Unicamente por uma fé genuína em Jesus Cristo; de modo que, ainda que minha consciência me acuse de que tenho afrontosamente transgredido todos os mandamentos de Deus, não cumprindo nenhum deles, e seja ainda inclinado a todo o mal, não obstante Deus, sem qualquer mérito de minha parte , mas só por mera graça, me concede e imputa a perfeita satisfação, justiça e santidade de Cristo”

6 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 1 - A natureza da justificação
A justificação é um ato judicial de Deus, no qual Ele declara, com base na justiça de Jesus Cristo, que todas as reivindicações da lei são satisfeitas com vistas ao pecador. A justificação é mais que perdão. O perdão concedido na justificação aplica-se a todos os pecados, passados, presentes e futuros, e, desse modo, envolve a remoção de toda culpa e de toda penalidade. [*Rm 8.1; *Rm ] Assim, ninguém pode lançar nada na conta do homem justificado, que está isento da condenação, e que é constituído herdeiro da vida eterna. Não se trata que Deus simplesmente absolve o pecador, sem levar em conta as reivindicações da justiça, mas, sim, de uma declaração divina de que, no caso do pecador em foco, as exigências da lei foram inteiramente satisfeitas for Cristo. O pecador é declarado justo em vista do fato de que a justiça de Cristo lhe é imputada. É exatamente neste ponto, que o pecador aprende a entender que a salvação é inteiramente de graça

7 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 1 - A natureza da justificação
O HOMEM CONDENADO PECADOR PECADO CULPA CONDENAÇÃO O HOMEM JUSTIFICADO PECADOR JUSTIÇA DE CRISTO PERDÃO JUSTIFICAÇÃO

8 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 1 - A natureza da justificação
5. Diferença entre Justificação e Santificação JUSTIFICAÇÃO SANTIFICAÇÃO Dá-se fora do pecador, no tribunal de Deus Dá-se dentro do pecador Remove a culpa do pecado Remove a corrupção do pecado Deus o Pai declara justo o pecador Deus o Espírito o santifica Não muda a vida interior do pecador Renova o pecador constantemente Acontece uma vez por todas É um processo contínuo

9 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO
A Justificação pela fé Romanos 3:21-28

10 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 2 - A justificação pela fé
INTRODUÇÃO O HOMEM CONDENADO PECADOR PECADO CULPA CONDENAÇÃO O HOMEM JUSTIFICADO PECADOR JUSTIÇA DE CRISTO PERDÃO JUSTIFICAÇÃO

11 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 2 - A justificação pela fé
1. Ensino doutrinário Confissão de Fé de Westminster Cap. XI – III A fé, assim recebendo e assim repousando em Cristo e em sua justiça, é o único instrumento da justificação; ela contudo não está sozinha na pessoa justificada, mas sempre anda acompanhada de todas as demais graças salvíficas; não é uma fé morta, mas a fé que age através do amor. 11

12 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 2 - A justificação pela fé
2. A FÉ: Instrumento da Justificação [Rm ; Rm 4.1-8; Gl 2.16,21; Gl 3.11] 12

13 Romanos Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei. visto que Deus é um só, o qual justificará, por fé, o circunciso e, mediante a fé, o incircunciso. 4.1 Que, pois, diremos ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? 4.2 Porque, se Abraão foi justificado por obras, tem de que se gloriar, porém não diante de Deus. 4.3 Pois que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. 4.4 Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida. 4.5 Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça. 4.6 E é assim também que Davi declara ser bem-aventurado o homem a quem Deus atribui justiça, independentemente de obras: 4.7 Bem-aventurados aqueles cujas iniqüidades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos; 4.8 bem-aventurado o homem a quem o Senhor jamais imputará pecado.

14 Gálatas 2.16 sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus, também temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo e não por obras da lei, pois, por obras da lei, ninguém será justificado. 2.21 Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão. 3.8 Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos. 3.9 De modo que os da fé são abençoados com o crente Abraão. 3.10 Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las. 3.11 E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé.

15 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 2 - A justificação pela fé
2. A FÉ: Instrumento da Justificação [Rm ; Rm 4.1-8; Gl 2.16,21; Gl 3.11] A fé é o instrumento pelo qual nos apropriamos de Cristo e de Sua Justiça A Escritura nunca diz que somos justificados ‘por causa da fé’ A fé nunca é apresentada como base da nossa justificação Se fosse, a fé teria que ser considerada como uma obra meritória do homem Isto seria a introdução da doutrina da justificação pelas obras, à qual o apostolo se opõe. 15

16 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 2 - A justificação pela fé
3. OBRAS: Evidencia da Fé No ensino bíblico (Tiago 2:14 a 22) 16

17 Tiago Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta. Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé. Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios crêem e tremem. Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras é inoperante? Não foi por obras que Abraão, o nosso pai, foi justificado, quando ofereceu sobre o altar o próprio filho, Isaque? Vês como a fé operava juntamente com as suas obras; com efeito, foi pelas obras que a fé se consumou,

18 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 2 - A justificação pela fé
3. OBRAS: Evidencia da Fé No ensino bíblico (Tiago 2:14 a 22) A fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma (Tiago 2:17) A fé verdadeira é demonstrada pelas obras (Tiago 2:18) As obras acompanham e aperfeiçoam a fé (Tiago 2:22) Quem diz: "Eu o conheço", mas não obedece ..., é mentiroso... (1 João 2:4) Para frutificar, a fé deve ser acrescida pelas obras ...(2 Pe 1:5) No ensino confessional (CFW, cap XVI, II) As boas obras, feitas em obediência aos mandamentos de Deus, são o fruto e as evidências de uma fé viva e verdadeira; por elas os crentes manifestam a sua gratidão, robustecem a sua confiança, edificam os seus irmãos, adornam a profissão do Evangelho, tapam a boca aos adversários e glorificam a Deus, cuja feitura são, criados em Jesus Cristo para isso mesmo, a fim de que, tendo o seu fruto em santificação, tenham no fim a vida eterna. 18

19 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 2 - A justificação pela fé
CONCLUSÃO A justificação do pecador é obra da livre graça de Deus. O fundamento da justificação do pecador é a Justiça de Cristo, por meio de sua obra redentora e sacrifício vicário. A fé é o instrumento por meio do qual o pecador recebe a imputação da Justiça de Cristo. A Justiça de Cristo remove a culpa do pecado e concede perdão ao pecador arrependido. Deus reconcilia consigo mesmo o pecador, declarando-o justificado na sua presença. As obras são a evidência e o fruto da benção da justificação. 19

20 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 2 - A justificação pela fé
CONCLUSÃO GRAÇA DE DEUS PECADOR JUSTIÇA DE CRISTO PERDÃO JUSTIFICAÇÃO ARREPENDIMENTO RECONCILIAÇÃO

21 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 3 - Bençãos da justificação
GRAÇA DE DEUS PECADOR JUSTIÇA DE CRISTO PERDÃO JUSTIFICAÇÃO ARREPENDIMENTO RECONCILIAÇÃO

22 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 3 - Bençãos da justificação
JUSTIFICAÇÃO E PERDÃO Aquele que é justificado recebe o pleno perdão de Deus. Romanos 4:6-8 O perdão concedido na justificação aplica-se a todos os pecados, passados, presentes e futuros e desse modo envolve a remoção de toda a culpa e de toda penalidade. Romanos 8:1, 32-34 Deus continua a perdoar os pecados dos que são justificados. Embora eles nunca poderão decair do Estado de justificação, poderão,contudo, incorrer no paternal desagrado de Deus, e ficar privados da luz do seu rosto, até que se humilhem, confessem os seus pecados, peçam perdão e renovem a sua fé e o seu arrependimento. (CFW, cap XI, 4) I João 1:8-9; I João 2:1-2 22

23 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 3 - Bençãos da justificação
JUSTIFICAÇÃO E RECONCILIAÇÃO Quando somos justificados, Deus nos reconcilia consigo mesmo, isto é, deixamos de ser seus inimigos e passamos a desfrutar de paz com Deus. Isaías 59:2, Efésios 4:18; Romanos 5:1, 9-11 Uma vez reconciliados, passamos a experimentar uma nova relação de comunhão com Deus, e o Espírito Santo passa a habitar em nós. Romanos 8:1, 9-11 Aqueles que foram reconciliados agora são novas criaturas e passam a ser ministros da reconciliação 2 Coríntios 5:17-20 23

24 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 3 - Bençãos da justificação
JUSTIFICAÇÃO E ADOÇÃO Todos os que são justificados é Deus servido, em seu único Filho Jesus Cristo e por ele, fazer participantes da graça da adoção.(CFW, cap XII) Gálatas 4:4-5 Como filhos adotados, somos constituídos herdeiros de Deus. Romanos 8:14 a 17; Como herdeiros de Deus temos garantido o direito à vida eterna. Tito 3:4-7; Hebreu 9:15; 1 Pedro 1:3-4 24

25 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 3 - Bençãos da justificação
JUSTIFICAÇÃO E ESPERANÇA A justificação operada por Deus nos outorga a plena esperança no futuro glorioso que nos está reservado. Romanos 5:1-2; 8:28-30 Aqueles que foram justificados serão por Deus aperfeiçoados Filipenses 1:6 ; 2 Timóteo 4:8 Os justificados descansam na gloriosa esperança de que nada pode separá-los do amor de Deus Romanos 8:32-39 25

26 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 3 - Bençãos da justificação
CONCLUSÃO Em relação ao passado, a justificação remove a condenação do pecado e nos liberta da escravidão da carne. Agora, no tempo presente, a justificação promove a reconciliação com Deus, a partir do que Ele nos adota como seus filhos e herdeiros, faz com que seu Espírito habite em nós, o que nos habilita à santificação. A justificação, na perspectiva futura, nos outorga a bendita esperança do futuro glorioso reservado aos que crêem em Cristo para a salvação. 26

27 A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO Aula 3 - Bençãos da justificação
PERDÃO RECONCILIAÇÃO ADOÇÃO ESPERANÇA 27


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