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Lesões da Valva Mitral Dr. José M. Domith Abril – 2007.

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1 Lesões da Valva Mitral Dr. José M. Domith Abril – 2007

2 Considerações: A função das valvas cardíacas é manter um fluxo unidirecional,não turbulento.Quando lesões congênitas ou adquiridas deformam a anatomia valvar,suas funções se tornam inadequadas,criando-se locais de obstáculos(estenose)ou de fluxo bidirecional(insuficiência).A quebra do equilibrio funcional cardiovalvar desencadeia dois mecanismos de adaptação,de alto consumo consumo de O2,que visam restaurar o débito cardiaco: a dilatação ventricular e a hipertrofia,que permitem maior força de contração.

3 Aspectos Etiopatogênicos:
A valva mitral é a única valva bi valvulada,apresentando uma área efetiva de 4 a 6 cm2.É maior no homem que na mulher,sendo a área dos folhetos cerca de 2x maior que o orifício anular.Dentre as patologias mais freqüentes que acometem a valva mitral temos:

4

5 Hipertrofia concêntrica do ventrículo esquerdo na hipertensão sem insuficiência cardíaca

6

7 O Circuito Pulmonar

8 O circuito sistêmico

9 Intercâmbio capilar e reabsorção linfática

10 c-Pseudoxantoma elastico
ESTENOSE MITRAL 1-ETIOLOGIA: a- Febre reumática b- Congênita c-Pseudoxantoma elastico d- Sindrome de Huler

11 A febre reumática acomete a mitral de quatro maneiras:
1-Espessamento,deformação,calcificação dos folhetos mitrais 2 Fusão dos folhetos,ao nivel das comisuras. 3-Fibrose,encurtamento das cordoalhas tendinosas 4- Fibrose e encurtamento dos musculos papilares

12 Ocorrem 3 fases na evolução da estenose mitral:
Estas alterações podem ocorrer num período de 10 a 20 anos para o desenvolvimento do aparelho valvar,passando por estágios de estenose mitarl leve,moderada a severa.os sintomas da EM ocorrem quando a área da valva mitral se reduz abaixo da metade.Cria-se um gradiente de pressão entre AE/VE,que impõe resistência da passagem do sangue do AE/VE,.determinando elevação da pressão no átrio esquerdo e consequentemente um gradiente entre atrio e ventriculo. Ocorrem 3 fases na evolução da estenose mitral: 1-Venocapilar 2-Arteriolar 3-Ventricular direita

13 QUADRO CLINICO: A maioria dos pacientes são do sexo feminino(70%).Permanecem assintomáticos por longo período.Os sintomas mais frequentes são dispneia de esfôrço e palpitação.Geralmente os sintomas são desencadeados quando há aumento da frequencia cardíaca.Em fases mais avançadas podem evoluir com dispneia de decubito,tosse seca,hemoptoicos e até edema agudo de pulmão.

14 ACHADOS FÍSICOS: Biotipo Pulso arterial e venoso Pressão arterial
Inspeção e palpação do precórdio Ausculta:

15 EXAMES COMPLEMENTARES:
1- Eletrocardiograma 2-Telerradiografia do tórax( Pa e perfil esquerdo) 3- Ecocardiograma 4-Cateterismo cardiaco

16 COMPLICAÇÕES: 1- Fibrilação atrial 2-Tromboembolismo
3- endocardite infecciosa

17 TRATAMENTO: 1- CLINICO: digital,diuretico,betabloqueador
2- CIRURGICO: acima classe funcional III 3-VALVULOPLASTIA: valva pouco calcificada pouco comprometimento subvalvar sem insuficiência mitral concomitante sem comprometimento importante VE sem trombos no AE

18 INSUFICIÊNCIA MITRAL CONSIDERAÇÕES:
A valva mitral é uma unidade constituida por um conjunto de estruturas,de cuja ação integrada resulta sua função normal.Fazem parte deste complexo mitral:

19 5-O ventriculo esquerdo
1- A parede posterior do AE 2- Os 2 folhetos mitrais 3-As cordoalhas tendinosas 4-Os músculos papilares 5-O ventriculo esquerdo

20 1- Endocardite infecciosa 4-Prolapso valva mitral
I - Etiologia Aguda: 1- Endocardite infecciosa 2-Traumatismo 3-Isquemia miocárdica 4-Prolapso valva mitral 5-pós-comissurotomia

21 II - Etiologia Crônica:
1- Doença reumática 2-Doenças do colágeno:Marfan,prolapso mitral,etc... 3-Congênita 4- Cardiomiopatia hipertrófica 5- Insuficiência coronariana 6- Calcificação do anel 7- Miocardiopatia dilatata

22 QUADRO CLÍNICO: IM AGUDA: IM CRÔNICA: - Baixo débito sistêmico
- Choque cardiogênico - Congestão pulmonar(edema agudo de pulmão) IM CRÔNICA: -aumento do AE e VE(tolera melhor a sobrecarga de volume).No inicio poucos sintomas. - fadiga,dispneia,palpitação(na fase de ICC)

23 EXAME FÍSICO: - pulso fino e rápido
- PA convergente(diminuição da PA sistólica) - Ictus desviado para esquerda e para baixo - Sopro de regurgitação em FM,pansistólico,irradiando p/axila - Terceira bulha

24 EXAMES COMPLEMENTARES:
1- ELETROCARDIOGRAMA 2- TELERRADIOGRAFIA TORAX EM PA E PERFIL ESQUERDO. 3- ECOCARDIOGRAMA BIDIMENSIONAL COM DOPPLER. 4- CATETERISMO CARDÍACO

25 TRATAMENTO: 1- FARMACOLOGICO - Digital - Diurético
- IECA,vasodilatadores 2- CIRÚRGICO: -IM com grau funcional III/IV NYHA - Fração ejeção abaixo 50% - Plastia valvar - Prótese

26 BIBLIOGRAFIA: SOCESP CARDIOLOGIA,LIVRARIA ATENEU
CARDIOLOGIA,ARTHUR C. DE AZEVEDO: LIV. SARVIER HEART DISEASE/CARDIOLOGIA: E. BRAUNWALD: EDITOTRA ROCA. TRATADO DE CARDIOLOGIA, ERIC J. TOPOL, EDITORA GUANABARA KOOGAN


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