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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA

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Apresentação em tema: "INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA"— Transcrição da apresentação:

1 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc

2 Insuficiência Cardíaca
Conceito É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la somente através de elevadas pressões de enchimento. Eugene Braunwald,1980

3 Insuficiência Cardíaca
Características Sinais e sintomas de sobrecarga hídrica intravascular e intersticial Dispnéia Estertores crepitantes Edema Manifestações de perfusão tissular inadequada  Capacidade de exercício Disfunção renal Fadiga

4 Insuficiência Cardíaca
DETERMINANTES DA FUNÇÃO VENTRICULAR CONTRATILIDADE PRÉ-CARGA PÓS-CARGA VOLUME SISTÓLICO - Contração sinérgica do VE - Integridade parede VE - Competência Valvular FREQUÊNCIA CARDÍACA DÉBITO CARDÍACO

5 Insuficiência Cardíaca
Insuficiência cardíaca esquerda É a mais comum A dispnéia é o principal sintoma Insuficiência cardíaca direita Geralmente secundária a ICE Pode ser ocasionada por doenças pulmonares Insuficiência cardíaca congestiva ou global

6 Insuficiência Cardíaca
Insuficiência cardíaca aguda Infarto agudo do miocárdio extenso Miocardite aguda Insuficiência cardíaca crônica (a mais comum) Miocardiopatia dilatada Hipertensão arterial Valvopatias Infarto do miocárdio

7 Insuficiência Cardíaca
Insuficiência cardíaca sistólica É a mais comum, correspondendo a 70% dos casos de IC. Ocorre uma deficiência na contratilidade miocárdica,  do volume de ejeção, dilatação cardíaca e elevação da pressão diastólica de VE Ex. Cardiomiopatia dilatada Insuficiência cardíaca diastólica Corresponde a 30% dos casos de IC. O ventrículo não se relaxa adequadamente A ejeção é normal, porém, as custas de uma elevada pressão de enchimento ventricular Ex. Isquemia, Hipertensão arterial, Doenças infiltrativas miocárdicas

8 Insuficiência Cardíaca
Insuficiência Cardíaca de baixo débito A mais comum No início a diminuição do débito pode ocorrer somente no exercício Insuficiência Cardíaca de alto débito O débito cardíaco está normal ou mesmo aumentado O débito cardíaco é insuficiente para as necessidades metabólicas que estão aumentadas Hipertireoidismo Anemia grave

9 Epidemiologia da IC A Incidência e Prevalência estão aumentando
A população está ficando mais velha Aumento na prevalência de precursores Hipertensão arterial Dislipidemia Diabetes O Prognóstico é mau a despeito do tratamento Os pacientes Classe IV tem mortalidade anual de 30 a 70% A mortalidade é maior que muitos tipos de Ca Não há um programa de detecção precoce (como existe para Ca de mama por exemplo)

10 A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA É UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA

11 Fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca
DOENÇA CARDÍACA ESGOTAMENTO DOS MECANISMOS COMPENSADORES FISIOLÓGICOS DILATAÇÃO CARDÍACA BOMBEAMENTO DEFICIENTE HIPOPERFUSÃO RENAL DEPLEÇÃO DE CATS. CARDÍACAS BARORECEPTOR ATIVADO HIPERTROFIA CARDÍACA CONTRATILIDADE CARDÍACA AUMENT. RENINA ANGIOTENSINA HIPOPERFUSÃO TECIDUAL VASOCONSTRIÇÃO CONGESTÃO EDEMAS AUMENTO EXAGERADO DA PRÉ-CARGA RETENÇÃO DE SAL E ÁGUA ALDOSTERONA

12 Intervenções que Modificam a Evolução da Insuficiência Cardíaca
Fatores de risco Agentes hipolipemiantes Anti-hipertensivos Lesão Miocárdica Angioplastia Trombolíticos Disfunção do VE Beta-bloqueadores Inibidores da ECA Insuficiência Cardíaca Beta-bloqueadores Inibidores da ECA Óbito

13 Determinantes do débito cardíaco
Freqüência cardíaca Pré-carga ventricular Pós-carga ventricular Função sistólica ventricular (contratilidade) Função diastólica ventricular Relaxamento Rigidez Fluxo sanguíneo miocárdico

14 Determinantes do débito cardíaco
Freqüência cardíaca Pré-carga ventricular Pós-carga ventricular Função sistólica ventricular (contratilidade) Função diastólica ventricular Relaxamento Rigidez Fluxo sanguíneo miocárdico

15 Determinantes do débito cardíaco
Freqüência cardíaca Pré-carga ventricular Pós-carga ventricular Função sistólica ventricular (contratilidade) Função diastólica ventricular Relaxamento Rigidez Fluxo sanguíneo miocárdico

16 Influência da resistência periférica sobre o volume sistólico
60 40 20

17 Influência da variações da pós-carga sobre o volume sistólico nos diversos graus funcionais de I.C.
A  B PÓS-CARGA Normal I II III IV Volume sistólico

18 Determinantes do débito cardíaco
Freqüência cardíaca Pré-carga ventricular Pós-carga ventricular Função sistólica ventricular (contratilidade) Função diastólica ventricular Relaxamento Rigidez Fluxo sanguíneo miocárdico

19 Função sistólica do coração
É avaliada pela fração de ejeção FE Normal >55% O débito cardíaco (2,5 a 3,5l/min/m2) é uma determinação imprecisa da função sistólica porque sofre influências da FC., resistência periférica e grau de dilatação de VE

20 Determinantes do débito cardíaco
Freqüência cardíaca Pré-carga ventricular Pós-carga ventricular Função sistólica ventricular (contratilidade) Função diastólica ventricular Relaxamento Rigidez Fluxo sanguíneo miocárdico

21 Classificação Funcional da Insuficiência Cardíaca
CLASSE I Assintomático em atividades habituais. CLASSE II Assintomático em repouso. Sintomas nas atividades habituais. CLASSE III Assintomático em repouso. Sintomas nas atividades menores que as habituais. CLASSE IV Sintomas em repouso exacerbados pelas menores atividades.

22 ESTÁGIOS DA IC CRÔNICA NO ADULTO
DESCRIÇÃO FATORES ETIOLÓGICOS (EXEMPLOS) A (Paciente de alto risco) Pacientes com alto risco de desenvolver IC pela presença de fatores de risco. Estes pacientes não apresentam nenhuma alteração funcional ou estrutural do pericárdio, miocárdio ou de valvas cardíacas e nunca apresentaram sinais ou sintomas de IC Hipertensão arterial, coronariopatia, diabetes, abuso de álcool B (Disfunção ventricular assintomática) C (IC sintomática) Pacientes que já desenvolveram cardiopatia estrutural sabidamente associada à IC, mas que nunca exibiram sinais ou sintomas de IC. Pacientes com sintomas prévios ou presentes de IC associados com cardiopatia estrutural subjacente Hipertrofia ventricular esquerda; dilatação ventricular esquerda ou hipocontratilidade; valvulopatia ou IAM Dispnéia ou fadiga por disfunção ventricular esquerda sistólica; pacientes assintomáticos sob tratamento para prevenção de IC D (IC Refratária) Pacientes com cardiopatia estrutural e sintomas acentuados de IC em repouso, apesar da terapia clínica máxima, e que requerem intervenções especializadas Pacientes hospitalizados por IC ou que não podem receber alta; pacientes hospitalizados esperando transplante; pacientes em casa sob tratamento de suporte IV ou sob circulação assistida.

23 Mecanismos de Compensação da I.C.
Sistema nervoso autônomo (Noradrenalina) Taquicardia Aumento da contratilidade miocárdica Vasoconstrição periférica: arteriolar e venular Redistribuição do débito do VE Retenção de Sódio e Água Remodelamento Outros mecanismos

24 Freqüência Cardíaca Na Insuficiência Cardíaca a FC. é o principal determinante do débito cardíaco A taquicardia acentuada diminui o débito, por encurtar o tempo de enchimento ventricular A taquicardia crônica compromete o desempenho ventricular

25 Mecanismos de Compensação da I.C.
Sistema nervoso autônomo (  Noradrenalina) Taquicardia Aumento da contratilidade miocárdica Vasoconstrição periférica: arteriolar e venular Redistribuição do débito do VE Retenção de Sódio e Água Remodelamento Outros mecanismos

26 Mecanismos de Compensação da I.C.
Sistema nervoso autônomo (Noradrenalina) Taquicardia Aumento da contratilidade miocárdica Vasoconstrição periférica: arteriolar e venular Redistribuição do débito do VE Retenção de Sódio e Água Remodelamento Outros mecanismos

27 Mecanismos de Compensação da I.C.
Sistema nervoso autônomo (Noradrenalina) Taquicardia Aumento da contratilidade miocárdica Vasoconstrição periférica: arteriolar e venular Redistribuição do débito do VE Retenção de Sódio e Água Remodelamento Outros mecanismos

28 Patogenia da Insuficiência Cardíaca
EVENTO INICIAL 60% MECANISMOS COMPENSATÓRIOS LESÃO SECUNDÁRIA FRAÇÃO DE EJEÇÃO 20% TEMPO (ANOS) ASSINTOMÁTICO SINTOMÁTICO Mann, DL Circulation 1999;100:

29 Mecanismos de Compensação da I.C.
Sistema nervoso autônomo (Noradrenalina) Taquicardia Aumento da contratilidade miocárdica Vasoconstrição periférica: arteriolar e venular Redistribuição do débito do VE Retenção de Sódio e Água Remodelamento Outros mecanismos

30 Sintomas de I.C.E. Dispnéia Diminuição da capacidade de exercício
Ortopnéia Pode estar presente também em Obesidade Sedentarismo D.P.O.C Anemia Dispnéia Paroxística Noturna Tosse Asma cardíaca Hemoptise Edema agudo de pulmão Diminuição da capacidade de exercício Outros sintomas

31 Exame Físico na I.C.E. Coração Pulmões Cardiomegalia
Sopro de regurgitação mitral Ritmo de Galope Pulmões Estertores crepitantes

32 Exames Complementares em Insuficiência Cardíaca
Eletrocardiograma Infarto do miocárdio Mesmo sem dor (diabéticos) Radiografia do Tórax Área Cardíaca Circulação Pulmonar Ecocadiograma Função ventricular Dosagem de peptídeos natriuréticos Peptídeo natriurético cerebral B (BNP) Produzido pelos ventrículos

33 Insuficiência Cardíaca
Objetivos do Tratamento: Sobrevida Morbidade Capacidade de Exercício Qualidade de vida Alt. Neurohormonais Progressão da IC Sintomas

34 Correção fatores desencadeantes
TRATAMENTO Correção fatores desencadeantes Gravidez Arritmias (FA) Infecções Hipertireoidismo Tromboembolismo Endocardite Obesidade Hipertensão Atividade física Dieta MEDICAÇÕES

35 OBRIGADO!!!!!


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