O FUTURO DA ÁGUA NO BRASIL

Apresentação em tema: "O FUTURO DA ÁGUA NO BRASIL"— Transcrição da apresentação:

1 O FUTURO DA ÁGUA NO BRASIL
FÓRUM O FUTURO DA ÁGUA NO BRASIL São Paulo, 09 de junho de 2015

2 feita de forma pontual, mas sim de forma macro,
“A efetiva gestão dos recursos hídricos numa determinada bacia hidrográfica não pode ser feita de forma pontual, mas sim de forma macro, e devem estar envolvidos nas ações a ser implantadas, toda a sociedade formada pelos habitantes da região em questão”.

3 AGENTE DA SUSTENTABILIDADE
MOMENTO ATUAL A SOCIEDADE COMO AGENTE DA SUSTENTABILIDADE O ENVOLVIMENTO DAS PESSOAS OS ULTIMOS VINTE ANOS MOSTRAM UMA MUDANÇA COMPORTAMENTAL DE TODOS OS SEGMENTOS DA SOCIEDADE

4 INDICADORES ATUAIS DOS AVANÇOS NA
CENÁRIO DA MUDANÇA EM CURSO INDICADORES ATUAIS DOS AVANÇOS NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL Integração das POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS em muitas regiões Formação de CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS de Desenvolvimento Sustentável Em muitas regiões, implementação de LEGISLAÇÃO REGIONAL Participação ampla dos setores de SANEAMENTO, INDUSTRIAL, AGRÍCOLA e de ENERGIA Busca por soluções rápidas e permanentes para os CONFLITOS PELO USO DA ÁGUA Estruturação dos ÓRGÃOS GESTORES Criação, Instalação e Ações pelos ORGANISMOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

5 COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
Órgãos Colegiados com atribuições normativas, deliberativas e consultivas a Serem exercidas na bacia hidrográfica de sua jurisdição. Constituem a base do sistema de gerenciamento, pois neles são promovidos os debates das questões relacionadas a recursos hídricos da bacia, articulada a atuação das entidades intervenientes e resolvidos, em primeira instância os conflitos relacionados com os recursos hídricos. Participam de um Comitê de Bacia Hidrográfica, representantes do Poder público, dos Usuários em de água em geral e da Sociedade Civil organizada As DELIBERAÇÕES pelos Comitês de Bacia visam fundamentalmente a) ações de conservação e preservação das águas superficiais e subterrâneas, b) estimular o propor políticas públicas sustentáveis para os recursos hídricos e c) desenvolver os Planos de Bacia integrados com os usos múltiplos da água em cada região

6 GESTÃO PARTICIPATIVA E COMPARTILHADA
PONTOS BÁSICOS DESTA GESTÃO PARTICIPATIVA E COMPARTILHADA Envolvimento de toda a sociedade da bacia hidrográfica Entendimento das vocações da bacia hidrográfica Formatação de propostas que conciliem as questões sócio-econômicas com as de meio ambiente, com a otimização no uso dos recursos naturais da bacia Na definição de metas para se atingir índices progressivos de recuperação, preservação e conservação dos recursos hídricos da bacia Compatibilização de programas e suas respectivas ações para as metas desejadas baseando-se no mapeamento geral da área da bacia, fundamentalmente das áreas com criticidade já identificadas Formulação do Plano da Bacia e de Plano de Investimentos

7 9ª CONFERÊNCIA GERAL MUNDIAL DA
REDE INTERNACIONAL DE ORGANISMOS DE BACIA 420 TÉCNICOS – 62 PAÍSES Fortaleza, 12 a 16 de agosto de 2.013 CARTA DE FORTALEZA GESTÃO PARTICIPATIVA GESTÃO DA ÁGUA POR BACIA HIDROGRÁFICA AÇÕES DE PLANEJAMENTO E DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS FOMENTO À INTEGRAÇÃO E REPLICABILIDADE DE AÇÕES EXITOSAS ENVOLVIMENTO DA CLASSE POLÍTICA

8 DESAFIOS Envolvimento de toda a sociedade nas discussões pela efetiva gestão das águas, fundamentalmente o poder público municipal Monitoramento de qualidade e quantidade das águas superficiais e subterrâneas na bacia Planejamento Estratégico municipal, regional, por bacia hidrográfica Água como tópico real na Agenda Política do país Implementação dos instrumentos de gestão nas bacias

9 Lupercio Ziroldo Antonio
Obrigado! Lupercio Ziroldo Antonio Presidente da Rede Internacional de Organismos de Bacias Hidrográficas Presidente da Rede Brasil de Organismos de Bacias Hidrográficas Secretário Técnico Permanente da Rede Latino Americana de Organismos de Bacia Governador do Conselho Mundial da Água