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O aluno com baixa visão: acesso e permanência na escola.

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1 O aluno com baixa visão: acesso e permanência na escola.

2 O que é baixa visão? Considera-se baixa visão a alteração da capacidade funcional da visão decorrente de inúmeros fatores isolados ou associados, tais como: baixa acuidade visual significativa, redução importante do campo visual, dificuldades de adaptação à luz e ao escuro e para a percepção de cores , alterações corticais e/ou de sensibilidade aos contrastes que interferem ou limitam o desempenho individual da pessoa.

3 Meu aluno com baixa visão.
Sintomas e sinais apresentados pelo aluno: • tonturas, náuseas e dor de cabeça; • sensibilidade excessiva à luz (fotofobia); • visão dupla e embaçada. • dor nos olhos; • levantar da carteira para enxergar no quadro • dificuldade para discriminar e parear cores • inclinar cabeça para um dos lados durante a leitura • apertar e esfregar os olhos; • irritação nos olhos após esforço visual

4 • olhos avermelhados e/ou lacrimejantes; • pálpebras com as bordas avermelhadas ou inchadas; • terçóis; • estrabismo; • nistagmo (tremor dos olhos); • franzimento da testa, ou piscar contínuo, para fixar perto ou longe; • fadiga ao esforço visual.

5 • dificuldade para seguimento de objeto; • cautela excessiva ao andar; • tropeço nos obstáculos que estão ao seu redor e queda freqüentes; • desatenção em classe e falta de interesse; • inquietação e irritabilidade; • dificuldade para leitura e escrita; • dificuldade na utilização da pauta • aproximação excessiva do objeto que está sendo visto; • postura inadequada;

6 Aluno com catarata

7 Aluno com catarata

8 Doenças na retina

9 GLAUCOMA

10 RETINOSE PIGMENTAR

11 Retinopatia diabética/ Estocomos
Degeneração da macula. Retinopatia diabética/ Estocomos

12 Crianças albinas

13 RECURSOS E ESTRATÉGIAS
O uso do contraste

14 CADERNO DE PAUTA AMPLIADA
USO DO LÁPIS 6B OU CANETAS POROSAS

15 GUIA DE LEITURA TIPOSCÓPIO

16 ILUMINAÇÃO RÉGUA PARA ESCRITA

17 RECURSOS DE ALTA TECNÓLOGIA

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20 RECOMENDAÇÕES ÚTEIS O aluno deve ficar sentado no centro da sala de aula, a uma distância de aproximadamente um metro do quadro negro; a carteira deve ficar em uma posição que evita a incidência de reflexo de luz no quadro, a claridade diretamente nos olhos do aluno e jogo de sombras sobre o caderno; o uso constante de óculos deve ser incentivado, quando houver prescrição médica; a seleção, a confecção ou adaptação de material devem ser planejadas e elaboradas de acordo com a condição visual do aluno; a necessidade de tempo adicional para a realização das tarefas deve ser observada;

21 O aumento do tamanho da letra: para ficar mais compreensível, utilizando como o exemplo a fonte do computador, tamanho 11 e 12, para ampliar, seria a fonte de 22 a 28. Além disso, para alguns, teriam de ter letras mais espessas, para a confortável leitura da pessoa com baixa visão.

22 o material escrito e as ilustrações visuais devem ser testados com a intenção de assegurar que podem ser percebidos pelo aluno; as posições do aluno e da carteira devem ser modificadas, sempre que necessário, sobretudo no caso de fotofobia; o excesso de luz deve ser controlado ou evitado em sala de aula; uso de cortinas ou papel fosco para não refletir a claridade; as tarefas propostas devem ser explicadas verbalmente de modo claro e objetivo.

23 A AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO ALUNO.
É a observação do desempenho visual do aluno em todas as atividades diárias, desde como se orienta e locomove-se no espaço, alimenta-se, brinca, até como usa a visão para a realização de tarefas escolares ou práticas.


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