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CUIDADOS PALIATIVOS PROF. LUCIA.

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1 CUIDADOS PALIATIVOS PROF. LUCIA

2 CONCEITO “ Cuidados paliativos é uma abordagem que melhora a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares frente a problemas associados à doença terminal, através da prevenção e alivio do sofrimento, identificando, avaliando e tratando a dor e outros problemas, físicos, psicossociais e espirituais.” OMS

3 APRENDENDO O SEUS LIMITES
Os profissionais aprenderam que devem lutar pela vida. A morte é tomada como fracasso profissional. A tecnologia prolonga a vida.

4 OBJETIVOS Melhorar a qualidade de vida dos pacientes com doenças degenerativas e seus familiares. Controle dos sofrimentos físicos, emocionais e espirituais. Orientações dos cuidados.

5 COMO? Pode ser oferecido em instituições de saúde, nas residências ou instituições cuidadoras. Pode ser individual (paciente) ou coletivo (familiares) Pode ser durante todo o curso da doença ou somente no momento terminal da doença.

6 CONTOLE DOS SINTOMAS Controle da dor e outros sintomas.
Atenção à fase terminal da doença e aspectos éticos das intervenções.

7 ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
Definir o papel da equipe interdisciplinar. Experiências particulares de cada instituição. Modelos de atenção. Formação de recursos humanos. Iniciativas de controle de qualidade de serviços. Pesquisa em cuidados paliativos

8 ASPECTOS PSICOSSOCIAIS
Impacto da doença terminal nos indivíduos e familiares. Transtornos psicológicos mais freqüentes. Programas de apoio psicossocial no período da doença e após a morte.

9 ASPECTOS ESPIRITUAIS Discutir o apoio espiritual nos cuidados paliativos com o individuo em fase terminal..

10 POLITICA GOVERNAMENTAL
Governos , profissionais de saúde e organizações não governamentais reconhecem a importância dos cuidados paliativos. Condições para oferecer serviços de controle da dor e outros sintomas. Suporte social, espiritual e psicológico.

11 PERSPECTIVA Transtornos psíquicos diminuem a qualidade de vida.
Quadros de ansiedades e\ou depressão é tratável. Provavelmente aumentam outras formas de sofrimento como a dor, transtornos gastrointestinais, etc.

12 PERSPECTIVAS As relações sociais sofrem mudanças, perda do poder aquisitivo, isolamento social, tensão familiar, manutenção do emprego e estudos,etc Um diagnostico leva a perda de reservas econômicas na busca por tratamentos que nem sempre aumentam a sobrevida. Isolamento social do paciente e do cuidador, que normalmente é um familiar.

13 PERSPECTIVA Medo e luto antecipado.
Diversas fases de seu sofrimento (do diagnostico à morte). Relação profissional-paciente. Autonomia do individuo. As relações familiares

14 SINTOMAS MAIS FREQUENTES
Anorexia Depressão Ansiedade Constipação Disfagia Fraqueza

15 PRINCIPIOS Valoriza a vida e considera a morte como um processo natural. Não abrevia nem prolonga a vida. Prove alivio da dor e outros sintomas. Integra os aspectos psicológicos e espirituais dos cuidados.

16 PRINCIPIOS Sistema de suporte para a família durante a doença do individuo e no período de enlutamento. Permitindo oportunidade para o crescimento. Oferece uma equipe interdisciplinar

17 DESAFIOS Integração dos cuidados paliativos e curativos.
Preparar os profissionais para dimensionar essa necessidade.

18 DIRETRIZES Domínio físico: avaliação interdisciplinar do individuo e sua família, controle dos sintomas, adequação do ambiente onde o cuidado é realizado. Domínio social: avaliar as necessidades sociais do individuo e sua família; estabelecer uma abordagem individualizada e integrada; manter a comunidade alerta sobre a importância dos cuidados paliativos; incluir proposta de cuidados paliativos na formulação de políticas sociais e de saúde.

19 DIRETRIZES Domínio psicológico :avaliar o impacto da doença terminal no individuo e familiares; estabelecer um programa de enlutamento; estabelecer um programa de cuidados do staff clinico. Domínio espiritual :as crenças religiosas devem ser reconhecidas e respeitadas; suporte espiritual e religioso para indivíduos e familiares.

20 DIRETRIZES Domínio cultural: o serviço de cuidados paliativos deve atender ás necessidades culturais dos indivíduos e familiares; deve refletir a diversidade cultural da comunidade a qual serve; programas de educação continuada deve ser oferecidos aos profissionais para que atendam essa diversidade cultural.

21 DIRETRIZES Domínio estrutural: equipe interdisciplinar ( médicos, enfermeiros e auxiliares); incorporar voluntários; treinamento especializado em cuidados paliativos para a equipe interdisciplinar; incorporar atividades de pesquisa na melhoria da qualidade de serviços e pesquisa clinica e de processos gerenciais.

22 A MORTE A morte passou a ser medicalizada ou institucionalizada.
Significa derrota, vergonha e falha.

23 DESAFIO Com o aumento da expectativa de vida, aliada ao progresso tecnológico , inicia-se a necessidade de criar uma política de saúde para os cuidados paliativos e suas diretrizes de ação. Preparar os profissionais de saúde a perceber a morte com uma conseqüência de continuidade da espécie humana.

24 BOA NOITE A TODOS!! OBRIGADA PELA ATENÇÃO.


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