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Proposta de trabalho nº2 Educação Sexual Nas Escolas

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Apresentação em tema: "Proposta de trabalho nº2 Educação Sexual Nas Escolas"— Transcrição da apresentação:

1 Proposta de trabalho nº2 Educação Sexual Nas Escolas
Curso: Qualificação de nível secundário – pós – laboral UFCD: CP-7 – Processos e Técnicas de Negociação Formadora: Ana Paula Sequeira Proposta de trabalho nº2 Educação Sexual Nas Escolas

2 Introdução Com a realização deste trabalho, pretendemos dar a conhecer a importância da educação sexual nas escolas, como também, todos os prós e contras, que esta disciplina implica.

3 Perante a quantidade de informação que nos chega diariamente, hoje abordamos a sexualidade de uma forma bem mais natural, tentando compreender tudo o que esta envolve… A educação sexual nas escolas, é um assunto cada vez mais polémico, que traz consigo diversos comentários e criticas, por vezes depreciativos, mas sem ela, a falta de conhecimento acarretado por muitos jovens e adolescentes podem ser a chave para graves incidentes. Devido a estes e muitos outros factores, escolhemos o tema da Educação Sexual nas Escolas, alertando para a gravidade a que qualquer criança pode estar exposta constantemente e contornando a situação encontrando precauções ou soluções na tentativa de evitar acontecimentos indesejáveis.

4 A Educação Sexual nas Escolas
Argumentos a favor: A educação sexual nas escolas, contribui para a formação e o enriquecimento pessoal de todos os jovens. Um dos objectivos, desta, é destacar a dimensão humana quer relacional, quer íntima, assumindo um papel emocional. É também uma componente essencial do relacionamento com os outros.

5 A Orientação Sexual deve ser utilizada como instrumento preventivo, da gravidez precoce, do aborto e das Doenças Sexualmente Transmissíveis. A sexualidade não é apenas falar sobre sexo, é também falar sobre o desenvolvimento do corpo humano, sobre vários tipos doenças e comportamentos. A postura dos profissionais nas escolas está baseada na superação permanente de dificuldades, (conhecimentos, preconceitos, medos, incertezas ...) Todas as crianças e jovens apresentam manifestações da sua sexualidade e não devem ser privados de informações que os possibilitem compreender tais eventos e a encarar o seu desenvolvimento de forma tranquila e responsável.

6 A compreensão sobre si próprio e da sua natureza humana é fundamental para que cada criança e jovem, conheça seus próprios desejos, vontades e limites. Quando estes definem as suas escolhas, devem entender que todas as suas decisões terão consequências, então devem tentar saber ser responsáveis, entendendo sempre a escolha alheia. As escolas procuram explicar o desenvolvimento corporal da pessoa, a sua sexualidade e como esta deve ocorrer, de modo sistemático e permanente, em todos os seus níveis. Como nos podemos conhecer a nós próprios se as manifestações da sexualidade infantil, adolescente e adulta não forem devidamente explicadas, compreendidas e consideradas?

7 Argumentos contra: O movimento católico Portugal Pró-Vida não quer aulas obrigatórias de educação sexual nas escolas portuguesas. O presidente Luís Botelho Ribeiro acrescenta ainda que “a obrigatoriedade dos alunos frequentarem as aulas de educação sexual é anti-democrática e muito perigosa para a sociedade portuguesa. Há muitas pessoas contra ao ensino da educação sexual nas escolas e usam como pretexto que a educação sexual deve ser ensinada pela família. A tarefa da escola deve ter apenas a responsabilidade com a qualidade de ensino e não se envolverem em questões de tipo pessoal, sexual ou até tipo religiosa. A educação da criança é tarefa da família.

8 Sou totalmente contra com a educação sexual que muitos querem inserir nas escolas.
Vi algumas informações sobre escolas que disponibilizavam máquinas de preservativos, onde os alunos de 5º, 6º e 7º ano que podiam ir lá comprar quando quisessem. Penso que isso não seja educar é entregar os alunos para o sexo seguro. A educação sexual ainda hoje em dia não é aceite por muitas pessoas, há quem acredite, que o facto de uma escola ter professores que informem os respectivos alunos acerca da sexualidade é simplesmente invasão da privacidade que se torna até uma falta de respeito para com os mesmos. A educação sexual, é uma aprendizagem precoce muitas vezes “ignorante”, que influência negativamente os alunos e os incentiva a agir contra a sua educação pessoal. Muitas vezes a educação sexual também se torna constrangimento em vez de uma aprendizagem, este não é um assunto para ser debatido nas aulas perante um grupo de 20 alunos e um professor quase desconhecido.

9 Conclusão Com este trabalho concluímos a importância que a educação sexual acarreta nas escolas, para que serve e qual a sua utilidade, mas também percebemos os factores negativos que esta implica e o porquê de ainda hoje esta educação não ser aceite por muitos.

10 Trabalho realizado por: Daniela Cartaxo Susana Valente Florbela Romão


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