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Luxação Patelar Academicos: Cassio Henrique Filipe Camargo

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Apresentação em tema: "Luxação Patelar Academicos: Cassio Henrique Filipe Camargo"— Transcrição da apresentação:

1 Luxação Patelar Academicos: Cassio Henrique Filipe Camargo
Marcele Bianconi Thaina Novaes Weliton Anjos Docente : Prof. Willian Coelho

2 introdução A Luxação patelar é uma condição em que a patela ou rotula, se desloca da sua posição normal, abandonando a fossa troclear do fêmur.

3 A maior parte das luxações de patela têm origem congênita/hereditária, porém podem ocorrer também em consequência a um traumatismo grave em que há ruptura de um ou ambos ligamentos cruzados ou colaterais.

4 A patela é um osso mais conhecido como rótula
A patela é um osso mais conhecido como rótula. Uma fenda na cabeça do fêmur permite que a patela deslize de cima para baixo quando a articulação se flexiona. Desta forma a rótula guia a ação do músculo do quadríceps na parte inferior da perna. A rótula também protege a articulação do joelho.

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6 Essa patologia pode ser adquirida ou congênita
Essa patologia pode ser adquirida ou congênita. As raças mais frequentes são York Shire, Poodle, lhasa Apso, Shitzu, Pincher e entre outros;

7 Sinais Clínicos O animal pode não apresentar sintomas clínicos o que às vezes retarda o diagnóstico de luxação patelar; Dentre os sintomas mais comuns estão a claudicação, dor na região do joelho e relutância em saltar ou realizar exercícios; A luxação pode variar de formas leves a graves;

8 Diagnóstico O diagnóstico é feito na qual o proprietário pode relatar uma claudicação e dor do animal; O exame físico que testa-se a instabilidade patelar que irá variar de acordo com o grau da luxação; E a radiografia avaliará principalmente a gravidade da deformidade óssea.

9 Tratamento O tratamento depende do grau da luxação; Aconselha-se a cirurgia em animais jovens adultos ou imaturos sintomáticos, pois a luxação patelar pode desgastar a cartilagem articular da patela.

10 Para pacientes Grau I sem sinais clínicos, está indicado tratamento conservativo. Se aparecerem sinais de claudicação o paciente deve ser reavaliado; Caso o paciente seja Grau II e apresente sinais clínicos significativos está aconselhada a cirurgia. No entanto, se a claudicação for leve e infrequente, e o grau de osteoartrite for leve e não progressivo, o tratamento conservativo pode ser o mais indicado; Para o Grau III e Grau IV está aconselhada a correção cirúrgica para evitar que ocorra deformação óssea progressiva e osteoartrite.

11  A reabilitação de animais com luxação de patela leva mais ou menos 30 dias, e pode ser feita no pré e pós cirúrgico e também nos casos em que não se preconiza a cirurgia, como em grau I de luxação em que não há sintomas clínicos evidentes.

12 prevenção A reprodução de animais acometidos deve ser desencorajada, embora esta afecção seja tão comum em certas raças que esta medida se torna impraticável; O grau de claudicação é determinado pela gravidade e tempo da afecção, bem como pela extensão da artrite existente.

13 Obrigada!


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