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RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança FRIO.

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1 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança
FRIO

2 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança
FRIO OCUPACIONAL A exposição ocupacional ao frio intenso pode constituir problema sério implicando em diversos inconvenientes que afetarão a saúde, o conforto e a eficiência do trabalhador.

3 Temperaturas extremas – Fontes
Alguns segmentos necessitam de baixas temperaturas para o desempenho de suas atividades afins: Frigoríficos Indústria alimentícia Industria de pescado Armazenagem de alimentos Câmaras frigoríficas Câmaras frias e resfriadas Fabricação de gelo e sorvete

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5 EFEITOS DO FRIO NO ORGANISMO HUMANO
RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança EFEITOS DO FRIO NO ORGANISMO HUMANO A baixa temperatura corporal resulta de um balanço negativo entre a produção e a perda de calor; O fluxo sangüíneo é reduzido em proporção direta com a queda da temperatura; Temperatura corpórea < 35ºC => - cai a freqüência do pulso; - diminuição global de todas as atividades fisiológicas; - queda da pressão arterial; - queda da taxa metabólica; - a produção de calor é insuficiente para manter o equilíbrio; - hipotermia (diminuição da temperatura interna do corpo)

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Os mecanismos fisiológicos mais importantes em relação ao frio são os seguintes: Redução do fluxo sanguíneo superficial e o incremento da atividade física (tremor).

9 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança
Nas baixas temperaturas o corpo humano apresenta alterações na respiração e na frequência cardíaca, palidez da pele, resfriamento das extremidades (que, muitas vezes, ficam roxas), dificuldade de movimentação muscular, ressecamento do nariz e rachaduras nos lábios.

10 Por sermos animais endotérmicos, nosso corpo tende a manter uma temperatura relativamente constante (em torno dos 36,5 graus Celsius). Nesse caso, o que aconteceria se alguém decidisse tomar sol de biquíni numa praia da Antártica? Que temperaturas nosso corpo pode suportar? A mais baixa é determinada pelo tempo de exposição, pela alimentação, pelas condições climáticas e, claro, pela vestimenta.

11 Em geral uma pessoa nua começa a sentir frio dos 25 graus Celsius para baixo. Usando roupas leves, um adulto suporta 5 graus negativos. De qualquer forma, o corpo aumenta o metabolismo para produzir mais calor e reduz a circulação periférica – por isso a palidez. A ingestão de bebidas alcoólicas para esquentar pode ser examinada: ela aquece por produzir certa ardência, mas provoca um aumento da circulação periférica (aquele calorzinho).

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Temperatura do núcleo do corpo < 29ºC => - O hipotálamo perde a capacidade termoreguladora; - Sonolência; - Coma; - Morte.

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14 torporoso: que não responde a estímulos

15 Medidas de Proteção contra o Frio
RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança Medidas de Proteção contra o Frio Regime de trabalho – recomendam-se períodos de trabalho intercalados por períodos de descanso para regime de trabalho; Exames médicos admissionais – excluir portadores de diabetes, epiléticos, fumantes, alcoólatras, alérgicos ao frio e portadores de problemas articulares; Exames médicos periódicos – atentar para o diagnóstico precoce de vasculopatias periféricas, ulcerações térmicas, dores articulares, perda de sensibilidade tátil e repetidas infecções das vias aéreas superiores (faringites, rinites, sinusites, amigdalites) Vestimentas adequadas – japona e calça térmica, luvas térmicas, botas térmicas, meias de lã, balaclava.

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Educação e Treinamento – conscientizar o trabalhador quanto a necessidade do uso de vestimentas adequadas. Quando na sala de repouso, manter-se aquecido, seco e em movimento, realizando exercícios com os braços, pernas, mãos, dedos e pés, para ativar a circulação periférica. Evitar exercícios violentos, como jogos coletivos, para não haver dispersão de calor excessivo.

17 • Roupa de proteção contra o frio, considerar os seguintes fatores:
RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • Roupa de proteção contra o frio, considerar os seguintes fatores: a roupa deve proporcionar isolamento contra o frio, o vento e a umidade; deve permitir a transpiração e dissipação do excesso de calor gerado durante o trabalho; deve permitir a realização cômoda do trabalho (considerar o peso e o volume da roupa).

18 CRITÉRIOS PREVENTIVOS BÁSICOS
RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança CRITÉRIOS PREVENTIVOS BÁSICOS • Adotar difusores nos sistemas de distribuição do ar frio de modo a impedir ou minimizar as correntes diretas de ar sobre as pessoas. • Isolar os processos, os equipamentos ou suas partes frias, para evitar o contato. • Reduzir ou eliminar as tarefas de mera vigilância que exijam pouca atividade física. • Evitar o contato direto com equipamentos ou com suas partes frias por meio de isolamento. • Limitar a duração da exposição aumentando a freqüência e duração dos intervalos de descanso e recuperação, ou permitindo a autolimitação da exposição. • Realizar programas de treinamento dos trabalhadores para o reconhecimento precoce dos sintomas da exposição inadequada ao frio bem como quanto aos primeiros socorros necessários.

19 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança
balaclava

20 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança
Calça térmica

21 RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança
Japona térmica


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