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DEFICIÊNCIAS FÍSICAS/NEURO-MOTORAS

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Apresentação em tema: "DEFICIÊNCIAS FÍSICAS/NEURO-MOTORAS"— Transcrição da apresentação:

1 DEFICIÊNCIAS FÍSICAS/NEURO-MOTORAS

2 Conforme Wilson (1971) temos 3 categorias:
Deficiências Musculares e/ou Neuromusculares; Deformações ósseas; Limitação do vigor, da vitalidade e/ou da agilidade.

3 DEFICIÊNCIAS MUSCULARES E/OU NEUROMUSCULARES
Fraqueza muscular, paralisia e falta de coordenação. Geralmente o problema está nos centros e nas vias nervosas, e não nos músculos em si. Problemas: lesões, infecções ou degeneração sem causa aparente.

4 DEFICIÊNCIAS MUSCULARES E/OU NEUROMUSCULARES
Distrofia Muscular Progressiva; Esclerose Múltipla; Poliomielite; Epilepsia (pequeno mal e grande mal); Enxaqueca; Paralisia Cerebral; Tumores do Sistema Nervoso Central.

5 MÁ FORMAÇÃO E DEFORMAÇÕES ÓSSEAS
Afetam principalmente os membros, a espinha e as articulações. Prejudicam a criança no que se refere a andar, sentar, ficar em pé e usar as mãos.

6 MÁ FORMAÇÃO E DEFORMAÇÕES ÓSSEAS
Deslocamento congênito de quadris; Escoliose; Quistos e tumores ósseos.

7 LIMITAÇÃO DO VIGOR, VITALIDADE E AGILIDADE
Limitam a capacidade das crianças em realizar trabalhos escolares com o grau máximo de eficiência. Causas: infecções e congênita ou de desenvolvimento. Invalidez permanente ou longos períodos de recolhimento forçado ao leito.

8 LIMITAÇÃO DO VIGOR, VITALIDADE E AGILIDADE
Deficiências cardíacas; Febre reumática; Tuberculose pulmonar.

9 Necessidades Educativas Especiais:
Modificações no ambiente físico, materiais e equipamentos utilizados para a atividade escolar; Métodos especiais de ensino só são necessárias em alunos cujas lesões neurológicas dificultam a aprendizagem;

10 Necessidades Educativas Especiais:
Modificações nos recursos físicos dos prédios escolares: 1. Colocação de pequenos degraus inclinados ou rampas; 2. Colocação de corrimões próximos a bebedouros, a assentos dos banheiros e à lousa; 3. Remoção de carteiras, de forma a possibilitar a passagem de cadeira de rodas ou facilitar a locomoção de alunos com muletas;

11 Necessidades Educativas Especiais:
4. Modificação, no mobiliário, de forma a promover maior conforto a crianças que usam tipóia ou próteses; 5. Tapetes antiderrapantes, nas áreas escorregadias; 6. Portas largas; 7. Cantos arredondados no mobiliário.

12 Necessidades Educativas Especiais:
Modificações na sala de aula: 1. Forrar a carteira com papel, prendendo-o com fita adesiva, de forma a facilitar a escrita para as crianças que apresentem dificuldades de coordenação motora, espasticidade; 2. Colocar canaletas de madeira ou de P.V.C. cortado ao meio, em toda a volta da carteira, para evitar que os lápis caiam ao chão;

13 Necessidades Educativas Especiais:
3. Providenciar suportes para livros; 4. Providenciar um vira-páginas mecânico; 5. Providenciar assentos giratórios nas carteiras, para facilitar o movimento de levantar e de sentar;

14 Necessidades Educativas Especiais:
6. Providenciar descanso para os pés; 7. Providenciar extensões adicionais com dobradiças em carteiras, para crianças que têm pouco equilíbrio para permanecer sentadas; 8. Aumentar o calibre do lápis, enrolando-o com fita crepe, cadarço ou ainda espuma, para facilitar a preensão;

15 Necessidades Educativas Especiais:
9. Providenciar equipamentos como mobílias que atendam problemas específicos de levantar e de sentar; 10. Providenciar ajudas técnicas conforme as necessidades do aluno.

16 Necessidades Educativas Especiais:
estar atento ao processo de ensino e aprendizagem, para identificar as necessidades peculiares do aluno com deficiência física.

17 ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO

18 A Política Nacional de Educação Especial (1994) define como portadores de altas habilidades / superdotados os educandos que apresentarem notável desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade intelectual geral; aptidão acadêmica especifica; pensamento criativo ou produtivo; capacidade de liderança; talento especial para artes e capacidade psicomotora.

19 PRECOCIDADE do aparecimento das HABILIDADES e a resistência dos indivíduos aos obstáculos e frustrações existentes no seu desenvolvimento.

20 Destacam-se alguns tipos:
Tipo Intelectual: apresenta flexibilidade e fluência de pensamento, capacidade de pensamento abstrato para fazer associações, produção ideativa, rapidez do pensamento, compreensão e memória elevada, capacidade de resolver e lidar com problemas.

21 Tipo Acadêmico: evidencia aptidão acadêmica especifica, atenção, concentração; rapidez de aprendizagem, boa memória, gosto e motivação pelas disciplinas acadêmicas de seu interesse; habilidade para avaliar, sintetizar e organizar o conhecimento; capacidade de produção acadêmica.

22 Tipo Criativo: originalidade, imaginação, capacidade para resolver problemas de forma diferente e inovadora, sensibilidade para as situações ambientais, podendo reagir e produzir diferentemente e, até de modo extravagante; sentimento de desafio diante da desordem de fatos; facilidade de auto expressão, fluência e flexibilidade.

23 Tipo Social: revela capacidade de liderança e caracteriza-se por demonstrar sensibilidade interpessoal, atitude cooperativa, sociabilidade expressiva, habilidade de trato com pessoas diversas e grupos para estabelecer relações sociais, percepção acurada das situações de grupo, capacidade para resolver situações sociais complexas, alto poder de persuasão e de influência no grupo.

24 Tipo Talento Especial: pode-se destacar tanto na área das artes plásticas, musicais, como dramáticas, literárias ou cênicas, evidenciando habilidades especiais para essas atividades e alto desempenho.

25 Tipo Psicomotor: destaca-se por apresentar habilidade e interesse pelas atividades psicomotoras, evidenciando desempenho fora do comum em velocidade, agilidade de movimentos, força, resistência, controle e coordenação motora.

26 Esses tipos são desse modo considerados nas classificações internacionais, podendo haver várias combinações entre eles e, inclusive, o aparecimento de outros tipos, ligados a outros talentos e habilidades.

27 Por outro lado, há outros que, embora apresentem altas habilidades/ superdotação, têm rendimento escolar inferior e merecem cuidados especiais, pois, frequentemente, manifestam falta de interesse e motivação para os estudos acadêmicos e para a rotina escolar, podendo também apresentar dificuldades de ajustamento ao grupo de colegas, o que desencadeia problemas de aprendizagem e de adaptação escolar.

28 Em geral, os alunos superdotados são aqueles que apresentam:
curiosidade; fluência de ideias; desempenhos superiores em uma ou mais áreas; grande motivação pela aprendizagem;

29 facilidade para a abstração;
percepção; relacionamento de um tema específico a um contexto amplo; estilos particulares para a aprendizagem e uma busca constante para atingir alvos e metas mais distantes.


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