2- São as garrafas que abrigarão as mudas. Possuem

Apresentação em tema: "2- São as garrafas que abrigarão as mudas. Possuem"— Transcrição da apresentação:

1 2- São as garrafas que abrigarão as mudas. Possuem
CULTIVANDO VIDA A UTILIZAÇÃO DE GARRAFAS PET PARA A CONSTRUÇÃO DE HORTAS HIDROPÔNICAS VERTICAIS URBANAS Amanda Karina Loyolla de Carvalho¹; Amanda Mendes Souza¹; Danielle Sousa Pereira¹; Eduardo Cerqueira Ciasca¹; Giullian Meiryelle Salvador Rodrigues de Castro¹; Irene Layane de Sousa¹; Jéssica Priscila Peixoto¹; Juliana Garcia Maglio Macedo¹; Mariana Cruz Delcorso¹; Reginaldo Valdir da Silva¹; Roberta Ramblas Zamana¹; Rômulo Vagner Reis Moraes Soler¹; Rosana Barbaroto Piovezan2; Luciane Kern Junqueira3,4 INTRODUÇÃO Hidroponia (Hidro = água, Phonos = trabalho): É uma técnica de cultivo que dispensa o uso do solo, pois as plantas são cultivadas em solução nutritiva. VANTAGENS: - Precisa de pouco espaço; - Evita que os alimentos tenham que vir de longas distâncias, diminuindo o custo do transporte e conseqüentemente, a poluição do ar; Produz plantas mais saudáveis e resistentes, cultivadas em água potável, sem metais pesados; Reduz o uso de adubos e agrotóxicos, impedindo a contaminação dos lençóis freáticos; Incentiva a reciclagem, devido ao reaproveitamento de garrafas PET. GARRAFA PET: Ecologicamente correta por ser um material acessível, de fácil manuseio, de alta durabilidade e de praticamente nenhum custo. O QUE PLANTAR? Quase todas as plantas podem ser cultivadas com esse método. As mais comuns são: Alface, Brócolis, Feijão-vagem, Repolho, Couve, Salsa, Melão, Agrião, Pepino, Berinjela, Pimentão, Tomate, Arroz, Morango, etc. agricultura urbana: Como sua utilização é simples e pode ser feita em pequena escala, é útil não só para aumentar a qualidade de vida e nutrição familiar, como também pode ser desenvolvida em comunidades e escolas, permitindo uma maior sustentabilidade das cidades, em relação ao meio rural. SOBREVIVÊNCIA: A planta precisa de no mínimo 16 elementos para sua nutrição completa. Na hidroponia estes elementos se encontram no ar, na água e na solução nutritiva. METODOLOGIA Use um prego aquecido para fazer furos na lateral da garrafa. Serão os “respiradouros”. No fundo da primeira garrafa faça um furo de 1,5 mm em cada pé. Nas cinco próximas garrafas, faça um furo de 3mm entre cada pé, mais próximo ao fundo possível. Na sétima garrafa, não faça furos. 5. Nas cinco garrafas abra uma circunferência de 6cm de diâmetro próxima a borda e faça furinhos de 1,5 mm em ambas as laterais, conforme o desenho. 6. Faça um furo maior na parte de trás, próximo à borda, para pendurar na ripa. 7. Fixe um parafuso para cada garrafa na ripa. Materiais: Canos de PVC (100’’) Cascalho Pregos de 1,5 mm e 3 mm – Vermiculita Parafusos 07 Garrafas PET de 2L Esponjas Solução nutritiva para hidroponia Mudas - Ripas (1,0 x 6,5 x 150,0 cm) Corte a parte de cima da garrafa para que fique com 20 cm de altura. 2- São as garrafas que abrigarão as mudas. Possuem 8. Passe ferro quente, sem vapor, nas bordas de todas as garrafas, arredondando-as um pouco. Isso serve para evitar que se deformem com o peso.  9. O cano de PVC deverá ser cortado em argolas de 2 cm de altura, depois cortadas ao meio, formando duas metades, que serão encaixadas a 4 cm de altura nas garrafas PET, entre os furinhos e a abertura da frente. Deverão ser feitas uma para cada garrafa e pregadas na ripa abaixo do parafusos. RESULTADOS 10. Coloque primeiro o cascalho, depois a vermiculita, pois ambos formarão o substrato. Use a esponja como apoio para fixar a muda no furo frontal, mantendo as raízes para dentro e as folhas para fora. A planta deve ser irrigada duas vezes ao dia com a solução nutritiva. Utiliza-se o restante da solução da última garrafa, completando com solução nova. No final de uma semana descartar a solução e irrigar com água duas vezes antes de voltar ao procedimento normal. A colheita ocorrerá cerca de 50 dias após o plantio da muda. 1 Alunos do Programa de Educação Tutorial da Faculdade de Ciências Biológicas (PET Biologia) da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Campinas, São Paulo. 2 Bióloga formada na Faculdade de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Campinas, São Paulo. 3 Professora da Faculdade de Ciências Biológicas e Tutora Programa de Educação Tutorial da Faculdade de Ciências Biológicas (PET Biologia) da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Campinas, São Paulo. 4 Autora correspondente