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Utilizar substitutos de nicotina para tratar os doentes hospitalizados

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Apresentação em tema: "Utilizar substitutos de nicotina para tratar os doentes hospitalizados"— Transcrição da apresentação:

1 Utilizar substitutos de nicotina para tratar os doentes hospitalizados
Os substitutos de nicotina encontram-se, tal como outros medicamentos essenciais, disponíveis nos hospitais. Tratam-se de medicamentos importantes na estratégia para estabelecer um Hospital Sem Tabaco.

2 Os substitutos de nicotina são prescritos nos Hospitais com 4 objectivos específicos
Iniciar o desmame do tabaco em fumadores dependentes que são internados. Evitar a interrupção do tratamento do tabagismo num doente internado que tenha iniciado o desmame da nicotina antes da hospitalização. Evitar o síndroma de abstinência em doentes fortemente dependentes que são internados de urgência. Reduzir os riscos no caso dos fumadores dependentes com doenças ligadas ao tabaco.

3 Indicações para a utilização dos substitutos de nicotina num fumador fortemente dependente, hospitalizado e afectado pelo síndroma de privação Se o doente hospitalizado não pode fumar, a substituição de nicotina evita os sintomas, por vezes graves, da privação súbita de nicotina, numa altura em que o doente se encontra psicologicamente fragilizado (da mesma forma, outros doentes podem ser tratados com substitutos ou medicamentos de compensação no caso de dependência de estupefacientes ou de álcool, quando ocorre uma hospitalização urgente). Esta substituição, que reduz a necessidade do tabaco, previne que o doente fumador fume cigarros em condições perigosas. Esta substituição pode aumentar a consciência do doente sobre a sua dependência de nicotina, o que pode contribuir para motivar uma tentativa para deixar de fumar no futuro.

4 Redução do risco no caso de um doente hospitalizado por uma doença relacionada com o tabaco
A substituição da nicotina é indicada para doentes afectados por uma doença relacionada com o tabaco, incluindo os hospitalizados, quando estes não estão preparados para deixar de fumar e não podem ter acesso a zonas para fumar no hospital ou sair deste de modo regular.

5 Redução do risco nos doentes cardíacos
Em todos os casos a substituição da nicotina é sempre preferível a fumar, independentemente da gravidade e do aspecto agudo da doença e mesmo após enfarte agudo do miocárdio ou angina do peito instável. Os substitutos de nicotina fornecem nicotina mas evitam o CO e os outros agentes irritantes do tabaco que desempenham também um papel importante na ocorrência de acidentes cardíacos agudos. No caso dos cardíacos em situação coronária aguda, a ausência completa de cigarros e de substitutos da nicotina é, evidentemente, preferível; contudo, caso o doente fumador não queira parar de fumar, é preferível fornecer um substituto de nicotina.

6 Redução do risco nos doentes respiratórios
Os substitutos de nicotina não têm praticamente qualquer tipo de efeito respiratório, ao passo que o cigarro é responsável por efeitos imediatos e a longo prazo. A tosse e a dificuldade respiratória diminuem e a tolerância a uma fibroscopia brônquica é bastante melhor caso o doente não tenha fumado nas 24 horas anteriores. A substituição da nicotina permite, deste modo, reduzir os efeitos respiratórios do tabagismo, mesmo que o doente não tenha intenção de deixar de fumar.


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