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Carcinoma de Tireóide Sara Helena Progiante.

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Apresentação em tema: "Carcinoma de Tireóide Sara Helena Progiante."— Transcrição da apresentação:

1 Carcinoma de Tireóide Sara Helena Progiante

2 Câncer de tireóide Raro (cerca de 1% de todos os cânceres)
Neoplasia endócrina maligna mais frequente Um dos tumores malignos que apresentam melhor taxa de cura 5 a 9 casos por mulheres 2 a 4 casos por homens Prevalência de carcinomas ocultos é significativamente maior Taxa de mortalidade muito baixa

3 Câncer de tireóide 5 a 10% dos nódulos diagnosticados são malignos
Frequência de CA de tireóide vem aumentando

4 Tumores benignos Bócio endêmico Bócio esporádico Adenomas
Deficiência de iodo na alimentação Bócio esporádico Adenomas raros

5 Tumores malignos Considerados de baixo risco até o conhecimento de dados cirúrgicos e histológicos, os indivíduos: Idade<45 anos Mulheres Ausência de história familiar Tumor papilífero<2 cm de diâmetro

6 Tumores malignos Raros Quadro clínico variável Origem:
Células Foliculares 90% Diferenciados – 90% Papilíferos foliculares Indiferenciados (anaplásicos) – 5% Células parafoliculares Medulares

7 Tumores malignos Origem Não tireoidiana Linfoma de tireóide
Carcinossarcoma Lesões metastáticas Teratomas hemangioendoteliomas

8 Carcinoma papilífero 80% dos carcinomas tireoidianos
Predomina em indivíduos jovens Crescimento lento Baixo grau de progressão Prognóstico bom Disseminação linfática Linfonodos cervicais

9 Carcinoma folicular 10% de todos os carcinomas tireoideanos
Maior prevalência em áreas com deficiência de iodo Pico de incidência na 5ª década de vida Nódulo único na tireóide Metástases à distância podem ser a manifestação inicial Não cursa com metástases para linf cervicais Evolução melhor antes dos 40 anos eutiroidismo

10 Carcinoma medular da tireóide
Esporádica (80%) ou familiar (20%) Autossômica dominante Neoplasia endócrina múltipla (MEN 2ª e 2b) ou isolada (gene RET) Formas familiares se manifestam mais precocemente Nódulo palpável, duro, dois terços superiores Pior prognóstico Diarréia aquosa e rubor cutâneo Metástases são comuns Fução tireoideana normal Calcitonina elevada (70% dos pacientes)

11 Carcinoma indiferenciado ou anaplásico
5% das neoplasias malignas de tireóide Áreas de deficiência de iodo Predomina em mulheres e idosos Pode surgir de desdiferenciação de um CA papilífero Crescimento rápido, invasão local precoce 90% de morte em 6 meses

12 Linfoma primário de tireóide
Relativamente raro 1% dos tumores malignos de tireóide Mulheres idosas com tireoidite de Hashimoto Normalmente é do tipo não-Hodgkin

13 Metástases Infrequentes
Melanoma, câncer de mama, carcinoma renal, hipernefroma, câncer de pulmão, câncer de cabeça e pescoço Aspecto citológico semelhante ao do carcinoma primário Imuno-histoquímica

14 Comportamento biológico
Tumor Idade Crescimento Metástases Papilífero Todas Lento Linfonodos Folicular >40 anos Distantes Medular Moderado Indiferenciado Idosos Rápido Local

15 Exames laboratoriais Dosagem de TSH e T4 livre – nódulos tóxicos e tireotoxicose associada Dosagem de tireoglobulina sérica (sTg)– seguimento de pacientes tratados PAAF – segura e eficiente Cintilografia com iodo radioativo ou tecnécio Ultra-sonografia da tireóide (UST Imunocitoquímica para Calcitonina

16 UST Confirmação de nódulo de palpação duvidosa
Determinação do volume da tireóide Detecção precoce de lesões ocultas em pacientes submetidos a irradiação prévia Verificação das características da glândula, do nódulo e do contorno do nódulo Acompanhamento da evolução e do tratamento Guia para PAAF

17 UST hipoecogenicidade ausência de halo margens irregulares
microcalcificações fluxo predominantemente central

18 Tireoglobulina Exclusivamente produzida na Tireóide
Marcador de recidiva tumoral Marcador de ocorrência de metástases de carcinoma papilífero ou folicular, após tiroidectomia

19 Tireoglobulina Sensibilidade limitada de muitos ensaios comercialmente disponíveis Falta de um padrão internacional Presença de anticorpos endógenos anti-Tg no soro do paciente Possibilidade de “efeito gancho”, o que leva à obtenção de valores falsamente baixos em pacientes com níveis muito elevados de Tg

20 Calcitonina Produzida pelas células C ou parafoliculares da tireóide
Diagnóstico e seguimento do carcinoma medular Pode ser produzida em doenças granulomatosas, doenças hepáticas e outrs neoplasias Muito lábil após a coleta de sangue

21 Características sugestivas de malignidade
História Câncer de tireóide prévio História familiar de câncer de tireóide Nódulo de aparecimento <20 anos ou >70 anos Exposição à radioterapia de cabeça e pescoço Rouquidão Nódulo de crescimento rápido Nódulo recente em homens Metástases à distância

22 Características sugestivas de malignidade
Exame físico Nódulo de consistência pétrea Nódulo fixo às estruturas vizinhas Adenopatia cervical Paralisia de corda vocal Achados de laboratório PAAF positiva para câncer (99% de malignidade) PAAF suspeita de carcinoma papilífero (50 a 70%) PAAF indeterminada em nódulo atóxico (20%) Nódulo “frio” solitário (10 a 20%) Nódulo invadindo estruturas extratireoideanas Calcitonina e CEA elevados em pacientes em risco de CA medular

23 tratamento Cirurgia Ablação do tecido remanescente
Tratamento das metástases com I 131 Terapêutica substitutiva com levotiroxina (L- T4) Promover eutiroidismo Bloquear o TSH endógeno Dose única diária de 150 µg TSH <0,1 mU/L cerca de 4 a 6 semanas depois

24 Pesquisa de corpo inteiro com iodo 131

25 tratamento CA Papilífero TQT ou TT Iodo 131 CA Folicular TT CA Medular
Esvaziamento ganglionar central CA Anaplásico TT (se possível) Cirurgia descompressiva/traqueostomia

26 Bibliografia VILAR, Lucio – Endocrinologia Clínica – 4ª edição – Guanabara Koogan – pág CECIL, Goldman e Ausiello – Medicina – 23ª edição – Saunders – pág


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