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Dependência Química Entre Médicos: Abordagens e Perspectivas

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Apresentação em tema: "Dependência Química Entre Médicos: Abordagens e Perspectivas"— Transcrição da apresentação:

1 Dependência Química Entre Médicos: Abordagens e Perspectivas
Hamer Nastasy Palhares Alves Orientador: Luiz Antônio Nogueira Martins Co-orientador: Ronaldo Ramos Laranjeira

2 Roteiro Caracterização do Problema e Implicações Estudo inicial
Descrição da Rede de Apoio a Médicos Discussão

3 Pontos Chave Identificação é geralmente mais difícil
Bloco I Pontos Chave Identificação é geralmente mais difícil Características diferentes da população geral para alguns casos O prognóstico, uma vez em tratamento, é melhor Programas específicos para Assistência ajudam na detecção, encaminhamento e seguimento.

4 Epidemiologia Mesmos índices da população geral1
Razões de uso diferem entre os grupos: Estudantes: mesmas drogas, início começa antes da faculdade, e se intensifica no decorrer do curso. Residentes: BZD e opióides, auto-medicação, auto-prescrição, 10%. Médicos: BZD e opióides mais freqüentes2. 1Brewster et al, 1986 ²Hughes et al., 1992

5 Fatores de Risco 1,2,3 História de uso de substâncias ilícitas
Especialidade e acesso a drogas4 Aqueles com padrão de “over-prescription” Predisposição genética, história familiar Estresse e estratégias de habilidades sociais pobres, personalidade5 Educação sobre dependência deficiente. History of illicit substance use includes self prescribing of controlled substances ¹Talbott, 1987 3Alcohol medical scholars. 5Jex, 1992 ²Wright, 1990 4Gallegos, 1988

6 Progressão As conseqüências da dependência química seguem o seguinte “roteiro”: Família Comunidade Finanças Saúde Mental Saúde Física Performance no trabalho1,2 1Bissell, 1984 ²Vaillant,1983

7 Sinais de Alerta Isolamento Discussões freqüentes
Desorganização, Inacessibilidade Faltas freqüentes Visitas a pacientes em horários impróprios Prescrições para familiares Tentativa de suicídio Overdose1,2 1Breiner, 1979 ²American Society of Anesthesiology

8 Demora na Detecção: Poucos controles formais Independência
“Negação Maligna” “Eu posso cuidar de mim mesmo” “Conhecimento é protetor” Medo das conseqüências Senso comum de intratabilidade “Conspiração do Silêncio”

9 “Conspiração do Silêncio”
Família, colegas e o médico não rompem o silêncio acerca do problema por: Preocupação e temores em relação ao tratamento Medo e Intimidação “Orgulho Profissional” Medo de perder a reputação Aspectos Financeiros Medo de acusar o colega sem ter provas

10 Tratamento Tratamento de grupos específicos têm demonstrado melhores resultados (grupos étnicos, sexo, adolescente, idosos) 1 Melhor desempenho dos médicos se tratados com os pares, por médicos: Auto-imagem, identificação, Mesmos problemas acerca da licença médica, características sociais e de acesso a drogas 2 ¹CSAM Addiction Medicine 2BMA,1988

11 Tratamento Dados Variáveis (27 a 96%)1,2
Maioria dos estudos mostra melhores resultados que a população geral 70-80% “sucesso” pouca correlação com a substância pouca correlação com a especialidade Aumenta com o grau de motivação, monitoramento e intensidade Contrato de Contingência3 melhora a adesão e o prognóstico 1Alcohol medical scholars. 3Crowley, 1986 ²CSAM Addiction Medicine

12 Prognóstico Taxas de abstinência: 96% X 64% (diferenças em estudo de seguimento conforme realização ou não de screening urinário, estudo em Oregon)1 Melhor prognóstico se envolvido em programas específicos2 ¹Shore, 1987. ²CSAM Addiction Medicine

13 “Re-entrada” A maioria volta a exercer a Medicina
Restrições nas Prescrições Alterar a Jornada de trabalho, plantões Especialização em Dependência Mudança de Especialidade (“Re-entrada”)1 1Gallegos, 1989

14 Fatores Preditores Na literatura, características individuais são os preditores mais consistentes de mudança no padrão de uso. Menor nível educacional e menor renda1,2,3 Situação instável no emprego são fatores de pior prognóstico4 Melhor prognóstico para mulheres5 (?) Fatores étnicos não são bem esclarecidos Pior prognóstico para indivíduos mais jovens6 ¹Institute of Medicine, 1990 ³Polich et al., 1980 5Anglin et al., 1987 ²McLellan, 1983 4Vaillant, 1988 6Brewer et al., 1998

15 Fatores Preditores Maior nível de consumo é relacionado a pior desempenho no tratamento1,2,3 Indivíduos dependentes de drogas têm menores taxas de retenção e abstinência que dependentes de álcool 4,5 Fatores motivadores para a mudança, internos e externos (prontidão para a mudança, pressão de empregadores, pressão legal) são relacionados a melhora do desfecho a curto-prazo6 ¹Simpson et al. 2002 ³Carrol et al., 1993 5Weisner, 2000 ²McLellan et al., 1983 4Miller et al., 1990 6Miller & Rollnick, 1991

16 Fatores Preditores Meta de abstinência, fissura, auto-eficácia1
Características do tratamento, como intensidade e duração, são relacionadas a efeito mais longo Readmissões podem ser importantes em promover recuperação a longo-prazo2 Abstinência em 6 meses é fator preditor de abstinência após 5 anos Rede Social influencia o prognóstico. ¹Ciraulo, Pechniczek-Buczek, 2003 2Weisner et al, 2003

17 Estudo Transversal Bloco II Vantagens: Desvantagens:
Simplicidade, baixo custo, rapidez, não há necessidade de seguimento, facilidade para obtenção da amostra Geração de hipóteses para um estudo de maior fôlego. Desvantagens: Viés de seleção, memória, relação cronológica entre os eventos, não determina incidência ou relação causa-efeito. Sujeito a fatores de confundimento. 1Alves, HNP; Laranjeira, RR; Nogueira-Martins, LA; Marques, ACRP; Surjan, JC; Guerra, AA; Ramos, SP.

18 Especialidades 1Alves, HNP; Laranjeira, RR; Nogueira-Martins, LA; Marques, ACRP; Surjan, JC; Guerra, AA; Ramos, SP.

19 Substâncias Consumidas
1Alves, HNP; Laranjeira, RR; Nogueira-Martins, LA; Marques, ACRP; Surjan, JC; Guerra, AA; Ramos, SP.

20 Comorbidades 1Alves, HNP; Laranjeira, RR; Nogueira-Martins, LA; Marques, ACRP; Surjan, JC; Guerra, AA; Ramos, SP.

21 Estudo Transversal 1Alves, HNP; Laranjeira, RR; Nogueira-Martins, LA; Marques, ACRP; Surjan, JC; Guerra, AA; Ramos, SP.

22 Rede de Apoio a Médicos Bloco III
Convênio entre o Conselho Regional de Medicina e a Escola Paulista de Medicina. Formação de uma Rede de Profissionais para atendimento dos médicos com problemas relacionados à álcool e drogas. Funções: Triagem, Orientação, Avaliação, Discussão Clínica, Encaminhamento e Tratamento.

23 Rede de Apoio a Médicos Contato inicial por telefone fixo, celular ou 25 médicos psiquiatras no Estado, alocados nas principais cidades. Consultoria Jurídica (oferece orientação ao médico assistente e ao cliente). Tratamento visa a reintegração do médico. Proteção do médico e do público. O que não é? Instância pericial, administrativa, punitiva ou disciplinar.

24 Organograma

25 São Paulo, 09 de Dezembro de 2003
Bloco IV Discussão tel.: (11) cel.: (11) São Paulo, 09 de Dezembro de 2003


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