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PublicouRegina Melgaço Lemos Alterado mais de 8 anos atrás
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ASGE Papel da endoscopia na cirurgia bariátrica GASTROINTESTINAL ENDOSCOPY Volume 68, No. 1 : 2008
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Evidências 1A - Estudos randomizados sem limitações importantes, com benefício claro – Forte recomendação 2A - Estudos randomizados com limitações importantes, mas, com benefício claro – Forte recomendação 1C – Estudos observacionais, com benefício claro – Recomendação intermediária
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Evidências 2A - Estudos randomizados sem limitações importantes, sem benefício claro – Recomendação intermediária 2B – Estudos randomizados com limitações, e sem benefício claro – Recomendação fraca 2C – Estudos observacionais, sem benefício claro – Recomendação muito fraca
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Evidências 3 – Opinião do especialista, sem benefício claro – Recomendação muito fraca – Possível modificação com surgimento de novos dados
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Resumo A endoscopia deve ser feita em todos os pacientes com sintomas digestivos altos, que se submeterão à cirurgia bariátrica (Level 2C) A endoscopia deve ser feita em todos os pacientes que se submeterão à cirurgia em Y de Roux, mesmo sem sintomas (Level 3)
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Resumo Em pacientes sem sintomas que não se submeterem à endoscopia, um teste não invasivo para H pylori deve ser feito, e o tratamento instituído se positivo (Level 3) Em pacientes sem sintomas que vão colocar banda gástrica, uma endoscopia pré- operatória deve ser considerada para excluir grandes hérnias, o que pode modificar a abordagem cirúrgica (Level 2C)
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Resumo A avaliação endoscópica é útil para diagnóstico e tratamento de pacientes com sintomas pós-operatórios e para tratamento de complicações (Level 2C) CPRE é difícil em pacientes submetidos à Y de Roux e, uma RNM deve ser feita em casos onde outros estudos não invasivos forem inconclusivos. CPRE nestes pacientes deve ser realizada de forma seletiva (Level 3)
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FIM
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