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PROF. ROBERTO WAGNER JÚNIOR FREIRE DE FREITAS

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Apresentação em tema: "PROF. ROBERTO WAGNER JÚNIOR FREIRE DE FREITAS"— Transcrição da apresentação:

1 PROF. ROBERTO WAGNER JÚNIOR FREIRE DE FREITAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO EM CIRURGIA GINECOLÓGICA PROF. ROBERTO WAGNER JÚNIOR FREIRE DE FREITAS

2 É fundamental esclarecer à paciente e a seus familiares sobre o alcance da cirurgia e sobre seus potenciais de riscos.

3 CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS
Esse período abrange, cronologicamente, as 24 a 48 horas que antecedem a cirurgia, tempo mínimo necessário para a adaptação física e psicológica da paciente ao ambiente hospitalar.

4 TÓPICOS IMPORTANTES NO PRÉ-OPERATÓRIO :
1. Avaliação Pré-operatória 2. Consentimento 3. Exames

5 1. AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
Inclui o diagnóstico, o procedimento proposto e o esclarecimento adequado às pacientes sobre os riscos e os tratamentos alternativos disponíveis.

6 2. Consentimento Os consentimentos informados deverão ser colhidos preferencialmente no ambulatório. Isso evita retardo e confusões no período pré- operatório.

7 3. Exames Todos os exames laboratoriais e de imagem, solicitações de acompanhamentos, de sangue e instruções e acompanhamentos pré-operatórios deverão estar realizados de forma padronizada.

8 A AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
1. ANAMNESE 2. EXAME FÍSICO 3. EXAMES LABORATORIAIS 4. ACOMPANHAMENTO PRÉ-OPERATÓRIO

9 1. ANAMNESE O tempo despendido em uma história detalhada permite avaliar as expectativas e medos da paciente em relação ao procedimento cirúrgico. Deverá incluir: * história menstrual detalhada, * data da última menstruação, * doenças ginecológicas, * resultados de biópsias ou exames citológicos anteriores.

10 1. ANAMNESE * número de gestações, paridade e via de parto,
* data da última gestação e possíveis complicações, * listada todas as cirurgias prévias, * possíveis complicações no pós-operatório * sensibilidade às drogas, * transfusões sanguíneas anteriores, * tendência à sangramento excessivo.

11 1. ANAMNESE Os antiagregantes plaquetários e AAS deverão ser suspensos de 07 a 10 dias antes da cirurgia eletiva, exceto em vigência de síndrome coronariana aguda ou acidente isquêmico transitório recente.

12 2. EXAME FÍSICO Tem por objetivo detectar e avaliar o estado de saúde e nutricional, assim como a hidratação da paciente no pré-operatório. Uma atenção especial deverá ser dada ao exame vaginal e retal.

13 3. EXAMES LABORATORIAIS Hemograma Completo Tipagem sanguínea
Glicemia de jejum Medida da função renal (uréia e creatinina) Eletrocardiograma Raio X de tórax Sumário de Urina Urocultura Teste para gestação (mulheres em idade reprodutora com irregularidade menstrual).

14 ACOMPANHAMENTO PRÉ-OPERATÓRIO
O corpo de enfermagem responsável pela paciente informará sobre a rotina do hospital, horários de visitas, cuidados aos quais será submetida e funcionamento geral da Instituição.

15 CUIDADOS GERAIS 1. Interrupção do fumo
2. Exercícios com os membros inferiores 3. Dieta 4. Medicações 5. Período menstrual 6. Rede venosa 7. Transfusão sanguínea 8. Preparo da pele e tricotomia 9. Preparo da bexiga e vagina

16 1. INTERRUPÇÃO DO FUMO As pacientes deverão ser estimuladas a interromper o hábito de fumar (pelo menos oito semanas que antecedem o procedimento cirúrgico), uma vez que isso ameniza a irritação da árvore respiratória e diminui as secreções brônquicas, especialmente nas pacientes asmáticas ou com doença broncopulmonar obstrutiva crônica, além de melhorar a cicatrização.

17 1. INTERRUPÇÃO DO FUMO Instruir as pacientes quanto à necessidade de exercícios inspiratórios profundos, tosse provocada, iniciados no pós-operatório imediato.

18 2. Exercícios com os membros inferiores
A paciente deverá ser orientada a realizar exercícios de extensão e flexão dos membros inferiores, quando em repouso no leito, e a estimular a deambulação o mais precoce possível.

19 3. Dieta A paciente não deverá receber alimentação por via oral por um período mínimo de oito horas antes da cirurgia. Essas orientações são determinadas pelo anestesiologista.

20 4. MEDICAÇÕES A medicação pré-anestésica mais utilizada em nosso meio são os benzodiazepínicos, à noite e uma hora antes da cirurgia.

21 5. Período menstrual Para muitos autores, os procedimentos cirúrgicos devem ser evitados em período menstrual, devido a congestão sanguínea na área. Cirurgias pélvicas devem ser evitadas no período menstrual, pelo risco de maior sangramento.

22 6. Rede venosa As condições da rede venosa periférica deverão ser cuidadosamente inspecionadas e deve-se fazer uma instalação de um acesso venoso seguro antes de a paciente ir ao bloco cirúrgico. Nas pacientes que serão submetidas a cirurgias extensas, é fundamental garantir um acesso venoso central.

23 7. TRANSFUSÃO SANGUÍNEA As provas cruzadas e a tipagem sanguínea deverão ser realizadas pelo banco de sangue sempre que houver necessidade de reserva de sangue.

24 8. Preparo da pele e tricotomia
A pele possui um pH de aproximadamente 5,5, compatível com a vida dos germes patogêncios. O preparo da pele, incluindo um banho com água e sabão anti-séptico antes da cirurgia, é suficiente para diminuir a população bacteriana aí existente.

25 8. Preparo da pele e tricotomia
A tricotomia aumenta a taxa de infecções de parede, especialmente se realizada com lâmina, devido às lesões provocadas no tegumento cutâneo, propiciando a invasão de bactérias já presentes na pele do paciente. As tricotomias devem ser realizadas momentos antes da cirurgia. (2h)

26 9. Preparo da bexiga e vagina
Em cirurgias pequenas, a paciente pode somente proceder ao esvaziamento da bexiga antes de ir ao bloco cirúrgico. Para procedimentos de maior porte, o cateterismo vesical de demora deve ser realizado previamente no quarto da paciente ou na sala cirírgica.

27 CONDIÇÕES QUE AUMENTAM O RISCO CIRÚRGICO E DE INFECÇÃO
1. Paciente idosa; 2. Obesidade; 3. Duração da hospitalização pré-operatória

28 USO DE HEPARINA PROFILÁTICA
A TVP das veias pélvicas e dos membros inferiores é um problema frequente em pacientes ginecológicas. A prevenção do tromboembolismo inclui várias estratégias que reduzem a estase venosa, a lesão endotelial e os estados de hipercoagulabilidade. Tradicionalmente, deambulação precoce, elevação das extremidades inferiores e a heparina subcutânea são medidas preventivas simples e de baixo custo.

29 ANTIBIOTICOTERAPIA PROFILÁTICA
Uso de antibióticos que são administrados por um curto período de tempo para prevenção de infecção durante um procedimento cirúrgico. Como procedimentos potencialmente contaminados, as cirurgias ginecológicas de médio e grande porte exigem antibioticoterapia profilática.

30 CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
1. Sinais Vitais 2. Analgesia Pós-Operatória (nas primeiras 24 horas, o esquema de analgesia deve obedecer a intervalos fixos). 3. Posição no leito- Decúbito lateral 4. Dieta ( o tempo necessário para chegar à dieta livre depende da extensão da cirurgia, aceitação VO e duração da anestesia; caso inicie episódios de êmese, deverá ser suspenso a dieta). 5. Cuidados respiratórios 6. Deambulação precoce 7. Drenagens (SVD-24horas) 8. Avaliação da ferida operatória

31 COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
1. Hipertermia -Precoce ( soluções intravenosas contaminadas, traumatismo cirúrgico e infecção precoce da parede abdominal) -Após 48 horas ( Infecção do trato urinário) -Após o terceiro dia( verificar sinais de infecção e/ou flogísticos em cateter intravenoso) 2. Complicações pulmonares (Atelectasia) 3. Complicações vasculares (TVP) 4. Complicações urinárias (Oligúria, Retenção) 5. Choque


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