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A Docência: o campo das relações entre ensino, aprendizagem e avaliação educacional. Docente:Maria Madselva F. Feiges Direção Geral do CEP Março /2007.

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1 A Docência: o campo das relações entre ensino, aprendizagem e avaliação educacional.
Docente:Maria Madselva F. Feiges Direção Geral do CEP Março /2007

2 Eu vejo que plantei sementes
Eu vejo que plantei sementes. E espero que essa sementes floresçam de forma que eventualmente tragam sucesso para os meus alunos e para o país no qual eu vivo. Não é um sonho gigantesco; é um sonho moderado. É um sonho com restrições. (Giroux, 2000, p. 134, In: Torres)

3 Pensar a prática docente, implica o quê
organizar o espaço escolar de forma sistemática para possibilitar o acesso das camadas populares à cultura erudita. dominar as formas através das quais o saber sistematizado é convertido em saber escolar, tornando-o, pois, transmissível/assimilável na relação professor-aluno.

4 -saber distinguir as atividades acessórias das fundamentais.
- garantir que, cada educando, em especial aqueles das camadas trabalhadoras, não veja frustrada a sua aspiração de assimilar os conhecimentos metódicos, incorporando-os como instrumento irreverssível a partir do qual será possível conferir uma nova qualidade às lutas no seio da sociedade.

5 -reverter a situação de não aprendizagem das camadas populares.
-desenvolver um processo de formação cultural. -criar as condições favoráveis ao acesso à cultura letrada. - organizar um processo de tomada de decisões coletivas no âmbito do próprio processo educativo.

6 zelar para que o currículo atenda às necessidades das camadas populares:quais saberes filosófico / científicos / ético / tecnológico / culturais são necessários a sua emancipação. - dominar as formas, as técnicas e o procedimentos fundamentais para a efetiva apropriação do conhecimento pelo educando.

7 - compreender que a educação escolar se diferencia da educação que ocorre na família na igreja,no partido político mas mídias,etc,porque a primeira tem caráter formal, sistematizado - cujo processo é dirigido democraticamente pelo professor.

8 - superar práticas autoritárias fundamentadas na divisão do trabalho que subordina o ato pedagógico ao administrativo. - entender que o professor é autoridade competente que direciona o trabalho pedagógico, interfere e cria condições necessárias à apropriação do conhecimento enquanto especificidade da relação pedagógica.

9 - reconhecer que o educando e a cultura que carrega em si de sua classe social confronta-se com o conteúdo escolar como forma de compreensão da realidade para transformá-la.

10 conhecer e utilizar uma metodologia de ensino que parte da prática social (síncrese), instrumentalize para superar a fragmentação da realidade (análise) e proporcione a capacidade de (re) elaborar a própria realidade em termos qualitativamente superior à prática social inicial (síntese).

11 - entender que tanto o professor, quanto o educando são sujeitos ativos/seres sócio-históricos situados numa classe social e que se diferenciam em razão da especificidade de sua função. - reconhecer o ensino como uma atividade profissional complexa que exige preparação (planejamento e plano), compromisso e responsabilidade do professor (dimensão ético-política da educação.

12 - entender que o ensino é uma atividade contínua de caráter sistemático, intencional e flexível que visa a obtenção de determinado resultado: aprendizagem. - revelar que o ensino não pode existir sem a relação com a aprendizagem.

13 - organizar a totalidade do trabalho pedagógico que se realiza diretamente na sala de aula: o ensino. - entender que o ensino é um ato que constitui o trabalho educativo, porque identifica os elementos culturais/ científicos /tecnológicos /éticos /filosóficos produzidos historicamente e selecionados da cultura humano-social como necessários ao processo de formação e humanização dos sujeitos.

14 -compreender que sua grande tarefa consiste em transmitir sistematicamente para as crianças, adolescentes, jovens ,adultos e idosos aquilo que não conseguem aprender sozinhos. perceber que o ensino é um movimento que parte do social para o individual e de volta para o social ,ou seja, socialização / internalização / socialização.

15 - “o ensino, na sua totalidade, consiste no planejamento e na seleção de experiências de aprendizagem que permitam ao aluno reorganizar seus esquemas mentais, estabelecendo relações entre os conhecimentos que já possui e os novos, criando novos significados” (ANDRÉ, 1997, p. 21)

16 ASSIM... O trabalho educativo alcança sua finalidade quando cada indivíduo singular apropria-se da humanidade produzida histórica e coletivamente,quando o indivíduo apropria-se dos elementos culturais necessários a sua formação como ser humano, necessários a sua humanização. (Duarte, 1998 p. 86)

17 O QUE SE ENTENDE POR APRENDIZAGEM?
- é um processo de assimilação/apreensão de determinados conhecimentos, habilidades intelectuais e psicomotoras, atitudes e valores, organizados e orientados na atividade de ensino. - é um ato que exige vontade e disposição do estudante em querer aprender.

18 - É uma ação do educando que está intrinsicamente ligada ao ato de ensinar do professor.
“o conceito de aprendizagem é um componente prévio, um requisito indispensável para qualquer elaboração teórica sobre o ensino” (Pérez Gómez, 1992, p. 57)

19 O QUE SE ENTENDE POR APRENDIZAGEM?
são condutas guiadas pelas interações sociais, nas quais os sujeitos (educandos) participam das discussões, formulando e re/ elaborando argumentos que permitem agir / compreender e transformar a si mesmos e o mundo.

20 processo que se estrutura /organiza nas relações sociais e que exige o papel ativo dos sujeitos (professor e aluno) na explicitação das relações que compõem o objeto a ser apropriado.

21 Assim, aprendizagem constitui:
um processo em que o aluno presta atenção, observa, faz anotações e exercícios, discute em grupo, estuda, exemplifica, generaliza, faz síntese integradora, expõe as idéias com as suas próprias palavras, toma consciência das dificuldades, usa materiais diversos, avalia, analisa criticamente a sua inserção no mundo e age para transformá-lo.

22 para ensinar o professor lança mão de recursos diversos: conceitos, teorias, crenças, dados, procedimentos, técnicas –exigindo reflexão permanente na ação e sobre a ação para construir-se em práxis criadora que revele diversas formas de organizar situações que conduzam à aprendizagem.

23 a avaliação em seu caráter diagnóstico possibilita uma descrição, uma interpretação e uma explicação da situação concreta para delinear formas de intervenção na realidade.

24 exercitar, nas intenções sociais, a prática do diálogo e a partilha de saberes e experiências e a definição de temas e problemas de interesse comum quanto na busca conjunta de alternativas para o seu equacionamento. o professor escolhe, privilegia, analisa e interpreta certos recortes da realidade científica, cultural, histórica, social no seu trabalho docente.

25 - cabe ao professor estabelecer relações entre o conhecimento estabelecido e a prática social na qual acontece o ato educativo, impulsionando a participação construtiva de todos os envolvidos no processo pedagógico, na assimilação consciente, seletiva e responsável dos conhecimentos disponíveis, incluindo sua percepção crítica, suas faces ideológicas e contraditórias, bem como estimulando a construção de saberes socialmente pertinentes e democraticamente relevantes.

26 a prática docente não pode estar vinculada apenas ao desenvolvimento individual, mas articulada a uma proposta curricular que pressupõe trabalho conjunto, envolvimento de todos os docentes, diálogo e planejamento participativo, debate sobre as condições de ensino e dimensionamento dos sentidos e relevância das aprendizagens para a práxis humana.

27 “A avaliação deve acompanhar a aprendizagem do aluno e diagnosticar as causas que interferem no processo de forma positiva ou negativa e, a partir do diagnóstico, reorientar as ações que compõem o trabalho pedagógico”. (CRUZ, p. 114)

28 . Os processos de avaliação devem passar necessariamente pelos discentes e não apenas pelo julgamento do professor sobre os alunos. . Deve acompanhar a aprendizagem, diagnosticar causas que interferem no processo educativo e reorientar ações dos docentes e dos discentes.

29 Cria condições de envolvimento do aluno nas tarefas, interagindo, estimulando, modificando e fazendo intervenções que produzem aprendizagem. Preocupa-se com a disciplina, a atenção ao trabalho, a concentração e com o direito do aluno à aprendizagem.

30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SANTOMÉ,J.T.A educação em tempos de neoliberalismo. Trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2003. KUENZER, A. Z. Educação, linguagens e tecnologias: as mudanças no mundo do trabalho e as relações entre conhecimento e método. In: CAUDAU, V. M. (org.) Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender. Rio de Janeiro: DP & A, 2000, p TORRES, C. A. Educação, poder e biografia pessoal: diálogos com educadores críticos.Trad. Maria Rita S. Hofmeister. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

31 WACHOWICZ, A. L. O método dialético na didática
WACHOWICZ, A. L. O método dialético na didática. Campinas, SP: Papirus, 1991. SAVIANI, D. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1988. SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas, SP: Autores Associados, 1997.


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