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CONTROLE DA DOR PÓS-OPERATÓRIA

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Apresentação em tema: "CONTROLE DA DOR PÓS-OPERATÓRIA"— Transcrição da apresentação:

1 CONTROLE DA DOR PÓS-OPERATÓRIA
Leonel dos Santos Pereira Serviço de Anestesiologia HUCFFº

2 O QUE É DOR? DOR Fatores Motivacionais Fatores Culturais
Sítio Operatório Lesão Tecidual Nocicepção – Resposta Neural a um Estímulo Nocivo Fibras Ad e C

3 RECONHECENDO A DOR Percepção Transmissão Recepção

4 OPIÓIDES ENDÓGENOS LPH = Lipotropina
H-Glu 1 FeAl 39 Asp 41 Asp 58 Arg 60 Tir 61 Gli Gli FeA Met 65 Tir 76 Leu 77 Glu-OH 91 -MSH Encefalina ACTH -Endorfina -Endorfina -Endorfina -LPH -LPH LPH = Lipotropina MSH = Hormônio Estimulador de Melanócitos ACTH = Hormônio Corticotrófico Estimulante

5 OPIÓIDES E DOR: Modulação no Corno Dorsal
Trato de Lissauer Tratos Espinotalâmicos Substância Gelatinosa Lâminas IV – V - VI

6 MODULAÇÃO DA NOCICEPÇÃO
Região Periaquedutal Formação Reticular N. Magno da Rafe Percepção Subst. P Neurotransmissores Excitatórios PGE Ác. Lático Íons Subst. Alogênicas Transmissão Recepção Neurotransmissores Inibitórios Endorf/Encef.

7 MODULAÇÃO DA NOCICEPÇÃO
Percepção Opióides AINES Dipirona Transmissão Recepção Opióides α2 Agonistas A. Local

8 POR QUE TRATAR A DOR ? DOR Respostas Segmentares ESPASMO MUSCULAR
ISQUEMIA

9 Aumento Pressão Transmural Aumento da Freqüência Cardíaca
POR QUE TRATAR A DOR ? Respostas Supra-Segmentares Catecolaminas ISQUEMIA Aumento Pressão Transmural Aumento da Freqüência Cardíaca Aumento da Pós-Carga

10 POR QUE TRATAR A DOR ? • Respostas Supra-Segmentares • • • • •
Ford/Whitelaw/Rosenal 6- 8 h Pós-Op. TÓRAX 2 h Pós-Op. 24 h Pós-Op. Pulmões 48 h Pós-Op. Controle Grupos de Risco Causas ABDÔMEN

11 Tratamento da Dor Questões Básicas
O Que Temos de Reconhecer Qdo Fizerem O Que Podemos Pedir Para Fazer O Que Podemos Fazer

12 COMO TRATAR A DOR? Adequar Tratamento ao Estímulo Doloroso OPIÓIDES
Cirurgias Videolaparoscópicas Parede OPIÓIDES FRACOS Morfina Meperidina Fentanil Nalbufina Tramadol AINES Cirurgias Cavitárias Ósseas Ligamentos Dipirona Inib. COX

13 CONTROLE DA DOR PÓS-OP.: AINES – AÇÃO PERIFÉRICA
Prostaciclina Tromboxane Prostaglandinas Ciclooxigenase Ác. Araquidônico Ação Periférica INDICAÇÕES Dor Músculo Esquelética Inflamatória Pós-Traumática Ampliação da Área Sensitiva

14 CONTROLE DA DOR PÓS-OP.: AINES – AÇÃO CENTRAL
Mg++ Ca++ Influxo de Ca++ S E N I B L Z A Ç Ã O Receptores NMDA HIPERALGESIA Ação Central Redução do Limiar do Nociceptor

15 AINES NA DOR AGUDA DROGA DOSE (mg/Kg) INTERVALO (Horas) Dipirona
25 –30 6 x 6 Diclofenato Cetoprofeno 1 1,5 8 x 8 Tenoxicam 0,3 – 0,4 24 Ketorolac

16 CONTROLE DA DOR PÓS-OP.: MECANISMO DE AÇÃO - OPIÓIDES
Acesso Parenteral RECEPTOR AÇÃO 1 Analgesia - Dependência 2 Depressão Respiratória Analgesia Espinhal - Sedação Analgesia ( Endorfina) - Disforia Analgesia – Náuseas - Vômitos Acesso Espinhal

17 Agonista k/Antagonista µ
OPIÓIDES FRACOS NALBUFINA Mecanismo de Ação Agonista k/Antagonista µ Doses – 0,15 – 0,30 mg/kg Depressão Resp. + Rara Não Produz Dependência TRAMADOL Mecanismo de Ação Fraca ação receptor  Vias Nor Epinef. e Seroton. 1/3 Potência da Morfina Depressão Respiratória Doses Limitações

18 OPIÓIDES SISTÊMICOS: CARACTERÍSTICAS
CAEM ± 90% De Alívio da Dor Efeitos Colaterais Crescentes Alivio da Dor (%) Analgésico Efetivo Limiar Analgésico Concentração Sérica de Opióides

19 CONTROLE DA DOR PÓS-OP.: OPIÓIDES PARENTERAL
Indicação Nas Cirurgias Cavitárias Droga de Escolha Morfina Dose Titulada Individualmente Via de Administração Respeitar ½ Vida de Eliminação Dose Efetiva Inicial Dose de Reposição t ½ b

20 CONTROLE DA DOR PÓS-OP.: COMO USAR DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA
SEDAÇÃO Bolus IM Concentração Sérica ANALGESIA PCA DOR Bolus + Infusão TEMPO (Horas) Bolus IV

21 CONTROLE DA DOR PÓS-OP.: MECANISMO DE AÇÃO - OPIÓIDES
Acesso Parenteral RECEPTOR AÇÃO 1 Analgesia - Dependência 2 Depressão Respiratória Analgesia Espinhal - Sedação Analgesia ( Endorfina) - Disforia Analgesia – Náuseas - Vômitos Acesso Espinhal

22 CONTROLE DA DOR PÓS-OP.: MORFINA PERIDURAL
Latência x Solubilidade Lipídica Dor Pós-OP. Morfina Peridural x IM Tempo (minutos) Horas

23 MORFINA PERIDURAL: Quanto?: Qual a dose ideal?
5 Lancinante Severa 4 Moderada D O R Fraca Ausente

24 MORFINA PERIDURAL Quanto?: Dose x Efeitos Colaterais
Dose de Morfina Peridural (mg) n (24) (23) (23) (22) (22) (25) Efeitos Colaterais 13,3 3,2 9,8 2,7 13 3,5 13,8 3,6 14 4,4 13,5 3,9 Distúrbio. Micção Micção Espontânea Cateterismo Vesical Prurido Náusea Vomito (Horas)

25 OPIÓIDES: Efeitos Colaterais
Circulação Liquórica Dispersão Cefálica Prurido Tr Depressão Respiratória C Vômito T Náusea L Retenção Urinária S

26 OPIÓIDES PERIDURAL Incidência de Depressão Respiratória

27 MORFINA PERIDURAL: Repercussões Ventilatórias
48 46 44 42 40 38 36 Morfina Peri Salina PaCO2 mmHg Horas após Injeção

28 MORFINA PERIDURAL: Repercussões Ventilatórias Fluxo Expiratório Máximo
% de Mudança Morfina IM 100 80 60 40 Dias

29 CONTROLE DA DOR PÓS-OP.: IMPACTO SOBRE A VENTILAÇÃO
80 60 MORFINA PERIDURAL LOCAL PERIDURAL Restauração % FEV1 40 MORFINA VENOSA 20

30 CONTROLE DA DOR PÓS-OP.: PAPEL DA SOLUÇÃO ANALGÉSICA
Dipirona 4ml = 2g Meperidina 2ml = 100 mg Metoclopramida 2ml = 10 mg H2O qsp 10 ml ( 2ml) O Que é ? E.g 2 – 3 ml SOS PAPEL RIDÍCULO

31 DOR PÓS-OPERATÓRIA ASPECTOS CENTRAIS
1) Nocicepção: Processo Fisiológico com 4 etapas Recepção; Transmissão; Modulação e Percepção Corno Dorsal integra e modula = Portão 2) Trauma Cirúrgico: “Bombardeio Nociceptivo” Alteração limiar de excitação e da magnitude do PA em neurônios centrais e periféricos. Hipersensibilização Central (“Wind-up”) a - Expansão das áreas receptivas no Corno Dorsal e por alterações morfológicas pós-sinápticas. b - Ligação de AA excitatórios (Glutamato e Aspartato) nos receptores NMDA. 3) Múltiplos Mecanismos: Multiplicidade Terapêutica


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